Segundo a estatal, 24% da correspondência deve chegar ao destino um dia depois do normal. Serviços com prazo garantido, como o Sedex 10, continuam suspensos A Empresa Brasileira de Correios e Télgrafos (ECT) começou a sentir os efeitos da paralisação dos funcionários de entrega e triagem da estatal. No segundo dia de greve, os Correios registraram atraso em 24% das correspondências, o equivalente a cerca de 8 milhões de cartas. A expectativa da empresa é que essa parcela tenha atraso de um dia para a entrega. Os serviços de "hora marcada" - Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje e Disque-Coleta - destinados a São Paulo capital e região metropolitana, Tocantins, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais também foram suspensos na última quarta-feira. Segundo a ECT, apenas 9% do efetivo da estatal aderiu à greve. A Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos (Fentect) tem uma avaliação bem diferente: 70% dos funcionários de braços cruzados. O diálogo entre a estatal e os grevistas não apresentou avanços até o momento. Na reunião de conciliação realizada na última quarta-feira, em razão do dissídio movido pela ECT contra a greve dos funcionários, não houve acordo. O Tribunal Superior do Trabalho (TST) chegou a apresentar uma proposta de acordo com 5,2% de reajuste sobre os vencimentos, já aceito pela estatal, além de 8,8% de reajuste sobre os benefícios e mais R$ 80 de aumento linear. Segundo a Fentect, os percentuais propostos atendem a demanda dos funcionários, que estariam dispostos a aceitar os termos desde que não haja alterações no plano de saúde da categoria. Os Correios, no entanto, não aceitaram nada além da reposição da inflação: 5,2% sobre vencimento e benefícios. Vandalismo Uma agência dos Correios, na quadra 514 da Asa Sul, teve os vidros quebrados por vândalos na tarde de ontem. A suspeita da polícia é de que "bolinhas de gude" tenham sido usadas para danificar as portas do local. Nenhum dos responsáveis foi identificado. Procurada, a assessoria de imprensa do sindicato da categoria em Brasília se limitou a dizer que não apoia a ação dos vândalos e não responde por isso, recorrendo sempre a ações e manifestações pacíficas. A juíza do Trabalho da 10ª Região Maria Socorro de Sousa Lobo concedeu liminar, ontem à noite, à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), proibindo sindicatos de promover atos que impeçam o livre acesso de empregados, clientes e veículos ao edifício-sede do prédio dos Correios em Brasília e à agência central. Em caso de descumprimento, será aplicada multa de R$ 40 mil por dia. Na manhã de quinta-feira, houve uma manifestação dos sindicatos proibindo a entrada dos funcionários no prédio central da empresa. 8 Milhões Total de cartas e encomendas que vão demorar mais tempo para ser recebidas pelos destinatários em consequência da paralisação
Parceria entre CASSI e Universidade de PE beneficiará participantes do PAC
A CASSI e a Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Pernambuco (UPE) assinaram nesta segunda-feira, 17, um convênio de cooperação técnica envolvendo a pós-graduação em geriatria. Os médicos residentes da UPE participarão das atividades desenvolvidas pelos profissionais de saúde da CASSI que acompanham os beneficiários do Programa de Gerenciamento de Crônicos (PAC). O professor de geriatria da UPE, Alexandre de Mattos, explica que a Universidade procurou outros planos de mercado que trabalham com condições crônicas, porém, a CASSI foi a única que se enquadrou nos padrões exigidos pela Instituição. "Ficamos impressionados com o trabalho realizado pela CASSI, que preza pela qualidade e pela prevenção, seguindo, inclusive, protocolos internacionais de atendimento. Em fevereiro de 2013, os residentes já começarão a acompanhar os pacientes com condições crônicas da CASSI", afirmou o professor. O convênio foi assinado pelo presidente da CASSI, David Salviano de Albuquerque Neto, durante a reunião de pró-reitores da UPE. Para David Salviano, "a CASSI ganha qualidade em assistência se aproximando da Universidade e a UPE, em acesso às tecnologias desenvolvidas e já aplicadas. O convênio é um benefício para as duas instituições e espero que seja ponto de partida para novas cooperações". O evento contou ainda com a participação do gerente da Unidade PE, Mário Jorge da Cruz Vital, e da gerente de atenção à saúde da CASSI PE, Regina Lourdes de Souza Nascimento, responsáveis pela celebração do convênio. "A parceria foi estabelecida para uma troca de experiências e desenvolvimento de saberes visando à formação de recursos humanos e de tecnologias avançadas no cuidado dos pacientes, por meio de instrumentos como o prontuário eletrônico e o plano terapêutico individual do participante", explica Regina Nascimento. Recife é a terceira capital brasileira em percentagem de idosos na sua população geral e os cursos médicos não contemplam, geralmente, informações científicas para atender o idoso. Já os participantes que fazem parte do Gerenciamento de Crônicos são acompanhados com base em protocolos clínicos e assistenciais elaborados a partir de evidencias científicas, com acompanhamento individualizado, por meio de contato telefônico, visitas domiciliares e atendimento pré-hospitalar, dependendo do caso. Todo atendimento é realizado por profissionais especializados de empresas do mercado de saúde, contratadas pela CASSI.
Caixa e BB projetam superar meta de 2,4 milhões de imóveis
Mesmo com o apetite do Banco do Brasil, que pretende ganhar mercado dentro do Minha Casa, Minha Vida, a liderança da Caixa Econômica Federal no continua inabalada. A Caixa responde por cerca de 95% das unidades habitacionais entregues pelo programa. Até agosto, a segunda fase do programa do governo federal (que começou nos primeiros meses de 2011) havia entregue 895 mil unidades, que correspondem a um valor total investido de R$ 87 bilhões. "Vamos fechar este ano com mais de um milhão de unidades", crava o vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano Duarte. Para 2014, a meta do governo é de 2,4 milhões de unidades entregues. "A superação da meta é uma possibilidade real". A Caixa ainda tem perto de 496 mil unidades "na fila", esperando aprovação. Em 2012, em média, 71% dos financiamentos feitos pela Caixa usaram recursos do FGTS (Minha Casa, Minha Vida e crédito tradicional). O restante foi feito com recursos de poupança. Nem a Caixa nem o Banco do Brasil falam sobre os resultados financeiros do programa e limitam-se a dizer que não perdem dinheiro. "O programa não é um diferencial de rentabilidade para o banco, mas não tomamos prejuízo", afirma Urbano. "Entramos nesse negócio de olho em uma grande oportunidade, além de cumprir o papel de banco público de apoiar o crescimento do país", pondera Gueitiro Matsuo Genso, diretor de crédito imobiliário do BB. Segundo ele, há um ganho expressivo no segmento de pessoas físicas, já que dos 56 milhões de clientes do banco, mais de 50 milhões têm renda de até R$ 5 mil, faixa superior do programa. "Quando esses clientes precisam de uma solução para financiamento, podemos oferecer o Minha Casa, Minha Vida", diz. Na faixa 1 do programa, com renda familiar de até R$ 1,6 mil e que usa recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), o banco atua praticamente como um prestador de serviços, fazendo a administração de recursos do fundo e repassando os valores às construtoras. Como o banco não assume o risco da operação, a inadimplência é coberta pelo Tesouro Nacional - o imóvel não fica em nome do mutuário até a quitação do programa. Nas faixas 2 e 3, cuja renda familiar vai até R$ 5 mil, o banco de fato faz um empréstimo bancário, recebendo um percentual fixo (spread) sobre os custos do FGTS - que é quem fornece recursos para operação - de 3% mais a variação da taxa referencial (TR). Os atrasos nesses casos são assumidos, portanto, pelas instituições financeiras, corroendo parte do lucro. Os atrasos até 90 dias estão entre 4% e 5%, segundo apurou o Valor. Após 90 dias, a taxa cai bastante, para algo entre 1% e 2%, percentual próximo da média do crédito imobiliário tradicional, já que o mutuário tem medo de perder o imóvel, alienado para a instituição durante o contrato. Para Urbano, uma explicação possível para a baixa inadimplência do programa é que o mutuário enxerga a fatia subsidiada do financiamento como um patrimônio que ele já conquistou, e que tem a perder caso deixe de pagar. Outro fator que beneficia o pagamento em dia é que a prestação do programa diminui ao longo do tempo. Mas há custos que competem com a parcela do imóvel. A taxa de condomínio, por exemplo, é uma novidade para muitas famílias e chega a atingir R$ 150, quase metade da parcela do empréstimo. As prestações dos financiamentos nas faixas 2 e 3 ficam entre R$ 300 e R$ 500 por mês. Na faixa 1, é de aproximadamente R$ 50. Além disso, para muitos mutuários, é a primeira vez que eles pagam contas de água e luz. A idade média de quem financia a casa por meio do programa também tem caído. Na Caixa, hoje, 58% dos tomadores têm até 35 anos de idade. No ano passado, essa fatia era de 45%. O programa é visto como o primeiro que de fato conseguiu atender a faixa de baixíssima renda. A Caixa afirma que as próximas contratações devem se concentrar na faixa de até R$ 1,6 mil de renda mensal. Hoje, 43% das unidades contratadas no programa estão nessa faixa. Até 2014, Urbano estima que o percentual será de 60%.
Caixa e BB projetam superar meta de 2,4 milhões de imóveis
Mesmo com o apetite do Banco do Brasil, que pretende ganhar mercado dentro do Minha Casa, Minha Vida, a liderança da Caixa Econômica Federal no continua inabalada. A Caixa responde por cerca de 95% das unidades habitacionais entregues pelo programa. Até agosto, a segunda fase do programa do governo federal (que começou nos primeiros meses de 2011) havia entregue 895 mil unidades, que correspondem a um valor total investido de R$ 87 bilhões. "Vamos fechar este ano com mais de um milhão de unidades", crava o vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano Duarte. Para 2014, a meta do governo é de 2,4 milhões de unidades entregues. "A superação da meta é uma possibilidade real". A Caixa ainda tem perto de 496 mil unidades "na fila", esperando aprovação. Em 2012, em média, 71% dos financiamentos feitos pela Caixa usaram recursos do FGTS (Minha Casa, Minha Vida e crédito tradicional). O restante foi feito com recursos de poupança. Nem a Caixa nem o Banco do Brasil falam sobre os resultados financeiros do programa e limitam-se a dizer que não perdem dinheiro. "O programa não é um diferencial de rentabilidade para o banco, mas não tomamos prejuízo", afirma Urbano. "Entramos nesse negócio de olho em uma grande oportunidade, além de cumprir o papel de banco público de apoiar o crescimento do país", pondera Gueitiro Matsuo Genso, diretor de crédito imobiliário do BB. Segundo ele, há um ganho expressivo no segmento de pessoas físicas, já que dos 56 milhões de clientes do banco, mais de 50 milhões têm renda de até R$ 5 mil, faixa superior do programa. "Quando esses clientes precisam de uma solução para financiamento, podemos oferecer o Minha Casa, Minha Vida", diz. Na faixa 1 do programa, com renda familiar de até R$ 1,6 mil e que usa recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), o banco atua praticamente como um prestador de serviços, fazendo a administração de recursos do fundo e repassando os valores às construtoras. Como o banco não assume o risco da operação, a inadimplência é coberta pelo Tesouro Nacional - o imóvel não fica em nome do mutuário até a quitação do programa. Nas faixas 2 e 3, cuja renda familiar vai até R$ 5 mil, o banco de fato faz um empréstimo bancário, recebendo um percentual fixo (spread) sobre os custos do FGTS - que é quem fornece recursos para operação - de 3% mais a variação da taxa referencial (TR). Os atrasos nesses casos são assumidos, portanto, pelas instituições financeiras, corroendo parte do lucro. Os atrasos até 90 dias estão entre 4% e 5%, segundo apurou o Valor. Após 90 dias, a taxa cai bastante, para algo entre 1% e 2%, percentual próximo da média do crédito imobiliário tradicional, já que o mutuário tem medo de perder o imóvel, alienado para a instituição durante o contrato. Para Urbano, uma explicação possível para a baixa inadimplência do programa é que o mutuário enxerga a fatia subsidiada do financiamento como um patrimônio que ele já conquistou, e que tem a perder caso deixe de pagar. Outro fator que beneficia o pagamento em dia é que a prestação do programa diminui ao longo do tempo. Mas há custos que competem com a parcela do imóvel. A taxa de condomínio, por exemplo, é uma novidade para muitas famílias e chega a atingir R$ 150, quase metade da parcela do empréstimo. As prestações dos financiamentos nas faixas 2 e 3 ficam entre R$ 300 e R$ 500 por mês. Na faixa 1, é de aproximadamente R$ 50. Além disso, para muitos mutuários, é a primeira vez que eles pagam contas de água e luz. A idade média de quem financia a casa por meio do programa também tem caído. Na Caixa, hoje, 58% dos tomadores têm até 35 anos de idade. No ano passado, essa fatia era de 45%. O programa é visto como o primeiro que de fato conseguiu atender a faixa de baixíssima renda. A Caixa afirma que as próximas contratações devem se concentrar na faixa de até R$ 1,6 mil de renda mensal. Hoje, 43% das unidades contratadas no programa estão nessa faixa. Até 2014, Urbano estima que o percentual será de 60%.
Programa vai medir as velocidades de internet
Enquanto convivem com a tarefa de, ao mesmo tempo, aderir à fibra óptica sem subutilizar as redes já construídas, as teles têm metas de qualidade do serviço de banda larga a cumprir. Atualmente, pelos contratos, as operadoras não têm a obrigação de entregar a totalidade da velocidade contratada pelo consumidor, mas só 10%. A partir de novembro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) vai usar outros parâmetros para fiscalizar as velocidades. As empresas terão de garantir, no mínimo, 20% da velocidade prometida. Esse percentual vai aumentar gradativamente, para 30% e 40%, até o fim de 2014. Na média, as velocidades têm de ficar em torno de 60% do que foi contratado, chegando a 80% daqui a dois anos. Para conseguir fiscalizar esses serviços, a Anatel está recebendo inscrições de voluntários de todo o país, que tenham banda larga e concordem em participar do programa. Batizado de Brasil Banda Larga, o projeto recebeu mais de 45 mil inscritos em pouco mais de 15 dias de início. A Anatel precisa apenas de 12 mil voluntários, que irão receber um aparelho medidor, gratuitamente, em casa, e não poderão revelar a ninguém, sobretudo às operadoras, que participam dessa fiscalização do governo. Para o presidente da Anatel, João Rezende, essa é uma boa oportunidade para que as empresas melhorem suas redes para entregar um serviço melhor. "É importante que cidadãos de todos os Estados participem, para que tenhamos um raio X de como está a banda larga nacionalmente", afirmou Rezende. Dos 45 mil inscritos até sexta-feira, mais da metade encontra-se na região Sudeste do país. Do Estado de São Paulo, 11.795 se cadastraram. No Rio de Janeiro, foram 5.692 e em Minas Gerais, 5.529 inscrições, feitas on-line. A Anatel informou que embora as inscrições já tenham superado em quase 400% a necessidade de voluntários, precisará de mais interessados das demais regiões. No Acre, por exemplo, foram apenas 136 inscritos. As medições só poderão ser feitas nos serviços das empresas que têm mais de 50 mil clientes. Caso da Oi, Net, Telefônica/Vivo, GVT, Algar Telecom (CTBC), Embratel, Sercomtel e Cabo Telecom. A fiscalização da banda larga fixa vem dois meses depois de a Anatel ter avaliado o serviço móvel das teles. Em julho, a agência suspendeu as vendas de chips de três delas por 11 dias.
IBGE vai mudar metodologia usada para medir PIB
Haverá alterações em campos como investimento e participação da indústria, mas só a partir de 2014 O cálculo das Contas Nacionais vai mudar. A presidente do IBGE, Wasmália Bivar, disse ontem que as alterações na metodologia estão previstas para serem divulgadas entre o fim de 2014 e início de 2015. Haverá mudança no tratamento de ativos, instrumentos financeiros e dados de empresas multiterritoriais - no caso do Brasil, a hidrelétrica de Itaipu, por exemplo. Em investimento, que cai há quatro trimestres sobre o trimestre anterior, serão incorporados gastos com software, pesquisa e desenvolvimento, além de gastos militares e com banco de dados. A informação foi publicada ontem pelo jornal "O Estado de S. Paulo". Impacto ainda não calculado Há pressão no governo para que o investimento aumente no Brasil diante do fraco desempenho da economia. No primeiro semestre, o crescimento foi de apenas 0,6%, o menor desde a recessão de 2009. A parcela do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) destinada a aumentar a capacidade produtiva do país, a taxa de investimento, estava em 17,9% no terceiro trimestre, menor que a do mesmo período de 2011, de 18,8%. A mudança agregaria valor à taxa, mas o IBGE não faz cálculos sobre esse impacto. Wasmália taxa de "especulação" qualquer conta nesse sentido: - Mudanças nos pesos dos setores ou na variação são meras especulações. Ainda são desconhecidas, mas podemos adiantar que o impacto nas estruturas das Contas Nacionais será bem menor que em 2007, quando várias bases de dados foram incorporadas ao PIB. Na indústria, que deve fechar o ano em queda, a principal alteração será a retirada de edição e impressão de um dos maiores setores da economia. Na produção industrial, o setor representa 4%. O grupo passará a ser integrado em serviços. - O entendimento nas discussões da Comissão de Estatísticas das Nações Unidas é que a produção de livros e jornais é intelectual. É importante destacar que essas formas diferentes de medir o PIB ainda não estão em vigor em nenhum país do mundo - disse Roberto Olinto, coordenador de Contas Nacionais do IBGE. Sobre a nova metodologia para medir o investimento, Luciano Coutinho, presidente do BNDES, afirmou que se trata de uma questão técnica: - O que interessa é a tendência. Sempre achávamos que havia certa subestimativa da formação de capital (nos dados do PIB), mas isso é tema técnico. O importante é que precisamos poupar mais e investir mais - afirmou. - Nenhuma economia consegue crescer sem elevar investimentos para evitar gargalos ou para corrigir grandes ineficiências. Segundo Wasmália, a série será revisada de 1996 até hoje. Para o economista José Roberto Mendonça de Barros, da MB Associados, a nova forma de cálculo da participação da indústria é complexa, mas a do investimento está em linha com o resto do mundo: - Nos EUA, há muito tempo os dispêndios com software são contabilizados como investimentos para novos projetos, não é só trocar o software da folha de pagamento.