Selic a 7,25% dá vantagem à poupança

Novo corte da taxa reforça o desempenho da caderneta na comparação com os fundos de renda fixa, em especial a poupança antiga O novo corte na taxa básica de juros anunciado ontem pelo Banco Central reforçou ainda mais o bom desempenho da poupança na comparação com os fundos de renda fixa. A poupança antiga - cujo rendimento permanece em 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR) - continua com a rentabilidade preservada em 6,17% ao ano e bate todos os investimentos em fundo de renda fixa, de acordo com levantamento da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Já a nova poupança - atrelada a 70% da Selic - vai passar a ter um rendimento de 0,4138% ao mês (ou 5,08% ao ano mais a TR) e, mesmo assim, mantém rendimento superior a boa parte dos fundos de renda fixa. A nova poupança só vai perder para os fundos de renda fixa com taxas de administração entre 0,5% e 1% (ver ao lado). Com a Selic em 7,5%, a aplicação tinha um rendimento de 5,25% ao ano. Na prática, se a Selic permanecer estável em 7,25% ao ano, um montante de R$ 10 mil aplicado na poupança antiga vai render R$ 617 no período. Na nova poupança, esse mesmo montante vai render R$ 508. "A poupança antiga continua imbatível e a nova poupança, como não cobra taxa de administração, ganha na maioria das situações dos fundos de investimento", diz Miguel de Oliveira, vice-presidente da Anefac. Ele recomenda que o investidor sempre avalie a taxa de administração cobrada para obter o melhor ganho na aplicação. "Se a taxa for superior a 1% ao ano, o investidor deve avaliar a aplicação porque o fundo deve estar perdendo da poupança", afirma. Mais pesquisa. As seguidas reduções da taxa básica de juros - a de ontem foi a décima seguida - tiraram da zona de conforto o investidor acostumado com o ganho fácil do juro alto. Agora, na avaliação dos especialistas, um ganho maior pode ter como contrapartida mais risco e menor liquidez. "É natural que o investidor comece a enfrentar essa situação de baixo ganho e passe a ter mais risco e diversificação no portfólio", diz Michael Viriato, professor do Insper. Entre as alternativas, ele sugere, por exemplo, aplicação na Bolsa de Valores ou em fundos imobiliários. Para aplicação em Bolsa de Valores, o professor do Insper recomenda que o investidor descubra qual o seu perfil: mais moderado ou arrojado. "De acordo com esse perfil, se o investidor for mais moderado, por exemplo, sempre que ele fizer uma aplicação, deve alocar um porcentual escolhido para a Bolsa. Se fizer sempre isso, o investidor vai comprar tanto em momentos favoráveis como nos desfavoráveis", afirma. Na avaliação de Viriato, a diversificação no portfólio de investimento já deveria ter sido iniciada pelos investidores, pois as sucessivas quedas dos juros deixaram o investimento em renda fixa pouco atrativo há bastante tempo. Para Keyler Carvalho Rocha, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), uma possibilidade de investimento pode ser em títulos indexados à inflação. "É uma possibilidade que o investidor fica garantido com a inflação. Num prefixado, corre o risco de a inflação subir e o rendimento ficar negativo", afirma ele, para quem "há um risco muito grande de a inflação voltar a subir no ano que vem". No longo prazo, apesar do espaço mais curto para uma queda da taxa de juros nas próximas reuniões do BC, o cenário dos investimentos não deve ser muito alterado. "A tendência é de uma estabilidade daqui para frente", afirma o vice-presidente da Anefac.

Regras para greve de servidor

Considerada uma das prio­ridades do governo fede­ral, a elaboração das dire­trizes da Lei de Greve co­meça a tomar corpo. O Executivo pretende enviar para o Congresso Nacional até o fim do ano uma minuta de projeto para regula­mentar as relações entre a União, servidores e sociedade. Serão deli­mitadas regras para paralisações, piquetes e percentual mínimo de trabalhadores que devem manter as atividades. Uma das propostas mais polêmicas das que são co­nhecidas até agora é a de proibir a greve de policiais, como ocorre hoje com as Forças Armadas. As discussões a respeito do texto têm ocorrido semanalmen­te entre representantes da Advo­cacia Geral da União (AGU), da Casa Civil, da Secretaria-Geral da Presidência da República e do Mi­nistério do Planejamento. Parte dos itens em debate foram apre­sentados ontem durante o 87° Fó­rum do Conselho Nacional de Se­cretários de Estado da Adminis­tração (Consad), em Brasília. De acordo com o secretário executivo adjunto do Planeja­mento, Valter Correia, o grupo de trabalho pretende propor que os servidores só possam cruzar os braços se apresentarem uma pau­ta reivindicatória e se houver ne­gociação prévia. Além disso, os técnicos avaliam ser necessário aprovar um indicativo de greve com comunicação prévia à admi­nistração pública. Deverá ser obri­gatório, ainda, declarar o compro­misso em assegurar a continua­ção de serviços essenciais. Correia disse que precisa ser definido quais são as áreas essen­ciais e qual o percentual mínimo para a manutenção do serviço. Ele ressaltou que outra polêmica a ser resolvida é a possibilidade de o governo contratar temporá­rios, pessoas jurídicas ou com­partilhar a execução dos serviços com outros órgãos, mediante convênio, caso haja descumpri- mento dos percentuais mínimos que serão fixados . "Outra questão, que já é consti­tucional, é a proibição do exercí­cio de greve por membros das Forças Armadas. E está em discus­são até que ponto isso se estende para as polícias civil, militar e o corpo de bombeiros", destacou. O secretário-executivo do Pla­nejamento ressaltou que a dife­rença entre o projeto em discus­são no governo e os que tramitam no Legislativo é que no mesmo instrumento será regulamentada a Convenção 151 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), da qual o Brasil é signatário. O tra­tado internacional regula a nego­ciação coletiva entre trabalhado­res da União, estados e municí­pios, sobre a proteção contra vio­lação da liberdade sindical e da independência dos sindicatos em relação aos governos.

Acaba a exclusividade do BB no consignado

Líder na oferta de crédito consignado no País, o Banco do Brasil fechou ontem um acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) se comprometendo a acabar com contratos de exclusividade na concessão de crédito com desconto em folha de pagamento de servidores públicos. Além disso, pagará R$ 100 milhões em contribuições pecuniárias, depois de tentar convencer o órgão antitruste nos últimos meses a manter a cláusula, e se comprometeu a desistir de todas as ações judiciais que ainda tramitam nos tribunais. O próprio governo não deixou saída ao BB. Não só o Cade ameaçou aplicar uma multa ainda maior caso a instituição insistisse no que era classificado como "monopólio", como o Banco Central (BC), que regula o setor, proibiu novos contratos de crédito vinculados à exclusividade em janeiro do ano passado. A autoridade monetária, no entanto, não entrou na questão das concessões que já estavam em vigor. O Termo de Cessação de Conduta (TCC) com o Cade vale para os dois casos. O recuo do BB pode significar também um baque para a instituição neste momento em que lidera um movimento de redução dos juros para o consumidor, seguindo uma determinação do Palácio do Planalto. Ao mesmo tempo que anunciam queda das taxas, numa tentativa de movimentar o mercado, os bancos oficiais são os que mais emprestam. Juntas, menos de dez instituições públicas detêm 46% do crédito geral. O restante é dividido por cerca de 90 bancos, de acordo com dados do BC. Perdas. Ainda que consiga se manter em algumas praças, o BB tende a perder mercado, justamente em um dos segmentos mais importantes para a manutenção da taxa de calote abaixo da do setor. Até agora, havia preocupação de analistas com o aumento da inadimplência causada por ampliação de crédito com menos critérios e exigências. O argumento do governo é o de que as instituições oficiais sofrem menos por conta do perfil dos empréstimos. Enquanto a Caixa tem grossa fatia de mercado de financiamento imobiliário, o BB é líder no setor de crédito consignado, os mais honrados pelos tomadores.

"Meta da inflação está mantida, sem afetar crescimento"

Ter uma convergência mais rápida da inflação para o centro da meta poderia sacrificar o crescimento, diz Barbosa Beatriz Abreu A crise financeira internacional levou o governo a uma adaptação na administração da política econômica para conduzir a velocidade da trajetória de queda da taxa de juros e evitar um comprometimento maior da atividade econômica. A afirmação é do ministro interino da Fazenda, Nelson Barbosa, para explicar a necessidade de um equilíbrio entre a velocidade, o prazo e a intensidade de queda dos juros para a convergência da inflação para o centro da meta, fixado em 4,5%, sem prejudicar o crescimento econômico. A seguir, os principais trechos da entrevista. Essa visão diferenciada para a questão fiscal, quebra de paradigmas da política monetária e da meta de inflação é uma mudança na política ou é circunstancial? Não acho que teve mudança. Continuamos com o mesmo arcabouço institucional de política econômica com meta de inflação, meta de resultado primário e não temos meta de câmbio. O que nós temos é a administração da política econômica para se adaptar a esse contexto internacional extraordinário. Onde a política ainda é expansionista. Basta lembrar que, em termos de política monetária na Europa e nos Estados Unidos, os Bancos Centrais estão recorrendo a métodos não usuais de administração monetária com a taxa de juros próxima de zero. Na impossibilidade de adotar estímulo fiscal para recuperar suas economias, eles se concentram muito, talvez até em demasia, em estímulos monetários. E isso tem efeitos. Exige que o resto do mundo se adapte. Nós, mantendo nosso arcabouço de meta de inflação, meta de resultado primário e câmbio flutuante, adaptamos o dia a dia para lidar com essa situação. Mas não estamos perseguindo o centro da meta. A meta de inflação continua importante. Achamos que a inflação vai convergir para o centro da meta ao longo de 2013.O último Relatório Trimestral de Inflação, do Banco Central, coloca 4,5% na segunda metade de 2013. Não há que se falar em abandono do centro da meta. É umritmo mais lento. Nós temos uma economia que desacelerou no último ano e meio. Ter uma convergência mais rápida poderia sacrificar o crescimento além do necessário. No contexto que estamos, pode parecer contraditório, mas acelerar o crescimento contribui para o cumprimento da meta. Acelera o crescimento da produtividade do trabalho, que é uma variável pró-cíclica. Todos os economistas conhecem essa relação. Houve desaceleração da economia, mas não houve uma desaceleração forte do crescimento do emprego porque as empresas estão mantendo seus empregos. E estão mantendo porque acreditam que a economia vai se recuperar. Essa nova execução da política econômica não é contraditória? Estamos numa situação em que não há contradição aparente. O que há é uma situação internacional extraordinária que exige adaptações dessas velocidades de cumprimento das metas. O carro continua o mesmo, com volante, marcha, pedal, freio. Só que a estrada é diferente. E qual o combustível para o câmbio? Ocâmbio, por causa dessa situação internacional anômala, pode ter pressões excessivas pela valorização do real no curto prazo. Essas políticas de expansão monetária nos EUA e Europa têm um lado positivo de, na ausência de uma política fiscal, serem uma segunda melhor opção para evitar um aprofundamento da crise. O problema é que nem toda essa liquidez injetada permanece nessas economias. É inevitável que uma parte vaze para o resto do mundo, o que mexe no preço das commodities e acaba gerando uma valorização das outras moedas. E como fica o câmbio? Neste momento, uma valorização adicional da nossa moeda tem mais efeitos negativos do que positivos. Por isso, o governo toma medidas para evitar uma valorização maior da moeda, mas sem se comprometer com uma taxa. Não está escrito em nenhum lugar que o governo tem meta formal de câmbio de R$ 2 e alguma coisa. Isso é opinião do mercado. O governo não tem compromisso formal com o valor da taxa de câmbio. Mas isso não quer dizer que não liga para a taxa de câmbio. Está constatado o quadro de maior entrada de capital externo? Ainda não. Teve o anúncio do QE3. Tem a liberação de recursos que é cumulativa e começa com US$ 40 bilhões, US$ 80 bilhões, US$ 120 bilhões por mês. Esperamos e torcemos que essa política dê certo, a economia americana se recupere e a maior parte desse dinheiro permaneça nos EUA. É preciso alguma outra medida preventiva? Eu já falei que medida cambial a gente não anuncia antes. A gente toma a medida na hora que acha necessário e explica depois. Acompanhamos o dia a dia do mercado de câmbio e vamos monitorando. Os bancos privados estão dizendo que com a redução das tarifas terão menos lucro e vão pagar menos impostos. É fato? Vamos esperar. Os bancos, com uma tarifa menor, podem atrair mais clientes e aumentar o volume de negócios. Tanto na taxa de juros quanto nas tarifas, a lógica que tem orientado nossa posição é de que é possível ter o mesmo lucro com uma base maior. É a mesma lógica da Reforma Tributária, de manter a mesma arrecadação com uma alíquota menor. Vamos ver como os bancos respondem. O debate em torno do spread arrefeceu? O spread continua a ser um ponto de atenção e preocupação. Houve melhora com uma queda de 5 a 6 pontos porcentuais nos últimos 12 meses, se comparada com números do Banco Central. Parte disso é tributação, com a redução do IOF, e parte é a dinâmica da concorrência. Falando como presidente do conselho do BANCO DO BRASIL, é possível ter um mesmo lucro ou um lucro maior com um spread menor. Quando cai a taxa de juros, também cai a inadimplência. Os bancos privados alegam que não têm o Tesouro para serem capitalizados, como a Caixa e o BANCO DO BRASIL. No cenário atual de alta liquidez que está aí, eles têm possibilidade de captar recursos a taxas bem baixas. É bom lembrar que Caixa e BANCO DO BRASIL fazem também políticas públicas. Os recursos do Tesouro no BANCO DO BRASIL são para complementar o financiamento da safra agrícola, que é concentrado no BB. A maior parte dos privados não financia no volume desejado. O dinheiro para a Caixa é para financiar a expansão do Minha Casa, Minha Vida, seja para material de construção ou compra de móveis. São recursos públicos para financiamento de políticas públicas.

Dieta que ameaça a saúde do coração

Brasileiros de todas as regiões do País, e de todas as classes sociais, negligenciam frutas e legumes da dieta e com isso colocam em risco a saúde cardíaca, revela pesquisa realizada pelo Ibope a pedido de uma indústria farmacêutica. O estudo ouviu 2.002 pessoas de todas as regiões e estratos econômicos. Os dados apontam que, em geral, 76% dos estudados não comem a quantidade mínima de seis porções de alimentos in natura - preconizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o que aumenta a carga nociva ao sistema cardiovascular. O IG Saúde, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, elaborou um teste para avaliar o impacto da alimentação no sistema cardíaco. Responda as perguntas e descubra se você faz parte destes 76%. "Estamos perdendo a capacidade de comer frutas e vegetais e isso indica que estamos priorizando outros produtos (como carnes, laticínios e industrializados)", afirma o médico nutrólogo, professor da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, José Ernesto dos Santos. A longo prazo, os resultados são mais infartos , acidentes vasculares cerebrais e aumento da taxa de colesterol inadequado e diabetes , as doenças que, não por coincidência, são as líderes de mortalidade no Brasil. Fumantes ainda pior O mesmo levantamento indicou que 22% dos participantes da pesquisa são fumantes. Entre eles, a dieta inadequada é ainda mais presente e chega a 81% dos entrevistados, cinco pontos porcentuais a mais do que os não tabagistas. A explicação é de que a população já sabe quais são os hábitos de risco, mas ainda não conseguiu reverter a informação na prática. Prova disso é que, apesar de sete em cada dez entrevistados não ter alimentação adequada, 87% dizem que se preocupam com o coração e estão dispostos a alterar a alimentação. "É muito mais fácil mudar o conhecimento do que o comportamento. É nesta janela entre teoria e prática que nós precisamos atuar", complementa o professor da USP. "Óbvio que o fumante que tem uma dieta saudável corre menos risco do que aquele que fuma e ainda se alimenta mal. Quando há uma aglutinação de fatores nocivos, o coração é transformado em uma bomba-relógio." Em declínio A saúde cardíaca do brasileiro está em declínio, mostram dados do Ministério da Saúde. Há um aumento gradual de obesidade e a ciência mostra que as células gordurosas são os principais gatilhos de infarto. Entre 2006 e 2011, 11 milhões de brasileiros entraram para as estatísticas de obesos mórbidos. Até os mais jovens ganharam peso e um levantamento feito pelo iG Saúde mostrou que isso fez crescer em 9% os casos de infarto entre os menores de 50 anos, idade considerada precoce. Se os números da balança evidenciam a negligência com o peso, os índices que medem o colesterol não são sequer conhecido pelos brasileiros, mostra o mesmo estudo. Apesar desta informação também ser um marcador importante da saúde cardíaca, 73% dos entrevistados desconhecem os próprios índices. Priorizar a alimentação rica em frutas e verduras também melhora os índices de colesterol. Veja os alimentos que ajudam a diminuir as taxas nocivas do colesterol e, de quebra protegem o coração. (Fonte: IG Saúde)

Mantenha a vacinação em dia

Na Semana Nacional do Idoso, o Ministério da Saúde alertou para a importância de manter em dia a caderneta de vacinação de pessoas com mais de 60 anos e garantir um envelhecimento ativo. A Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa foi criada em 2007. Com o documento em mãos, o paciente pode registrar informações importantes sobre a sua saúde, como controle de peso, glicemia e medicação utilizada. Segundo o ministério, a vacina contra a gripe, por exemplo, protege contra os três principais tipos de vírus que circulam no Hemisfério Sul. Dados indicam que o grupo dos idosos é o que mais apresenta complicações provocadas pela doença. Outras imunizações que constam na caderneta do idoso são contra a hepatite B e a febre amarela e também a pneumocócica 23-valente (para pacientes com indicações nos centros de Referência de Imunobiológicos Especiais). As doses são distribuídas pelas unidades básicas de saúde. O ministério ressaltou que cada vacina segue um esquema diferenciado e é necessário que o paciente complete o ciclo determinado para cada uma. No caso da hepatite B, é preciso tomar três doses - a segunda 30 dias após a primeira e a terceira seis meses depois. "Apenas com o esquema completo, a pessoa vai estar devidamente imunizada, pois o organismo vai criar anticorpos em níveis adequados e a vacina terá uma eficácia em torno de 95% a 100%", informa a pasta. (Fonte: Agência Brasil)

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