E-mail tira dúvidas sobre o novo Plano de Funções do BB

Para responder as dúvidas dos bancários do Banco do Brasil sobre o novo plano de funções, o Sindicato dos Bancários do DF disponibilizou o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. Assim, os bancários poderão enviar suas perguntas, que serão respondidas por diretores e assessores do Departamento Jurídico do sindicato. Os funcionários devem colocar no e-mail o local de trabalho e o tempo de banco, com o print screen da opção 31-28 do aplicativo pessoal do Sisbb (simulação). Os dados serão mantidos em sigilo e não serão repassados ao Banco. Para levar os esclarecimentos ao maior número de bancários, o sindicato poderá publicar no site algumas perguntas e respostas, sem identificação do autor.

Consórcio para bicicleta no BB

Quem quiser deixar o carro em casa e ir para o trabalho numa bicicleta supermoderna tem agora mais uma opção. O BANCO DO BRASIL anunciou ontem a abertura de consórcio para a aquisição de bens não poluentes. A carta de crédito - no valor entre R$1,5 mil e R$ 3 mil - permite a compra de itens sustentáveis e tem, inicialmente, o foco em bicicletas elétricas. A quantidade de parcelas varia de 36 a 48 meses. Podem participar do consórcio pessoas físicas ou jurídicas. A contemplação ocorre via sorteio, por meio da Loteria Federal, ou via lance. Não há taxa de adesão, incidência de juros ou IOF. A cobrança se restringe à taxa de administração, a partir de 0,25% ao mês.

Governo cobra de bancos rapidez no crédito

BRASÍLIA O governo vai usar os bancos públicos para estimular investimentos e aumentar o Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos). A ordem é acelerar o financiamento de grandes projetos de infraestrutura. Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu com o presidente do BNDES, Luciano Coutinho; da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda; e do BANCO DO BRASIL (BB), ALDEMIR BENDINE, para pedir agilidade na aprovação de financiamentos, acelerando, por exemplo, a análise de risco. A equipe econômica quer que essas instituições criem fundos de investimentos específicos para o setor e façam consórcios para dividir o risco dos projetos com foco no programa de logística, ou seja, nas concessões de rodovias, ferrovias, aeroportos e portos. O governo está convicto de que os investimentos são o caminho para fazer a economia crescer. Uma aposta é acelerar o programa de concessões. Com esse fim, a presidente Dilma Rousseff, segundo fontes, vai cobrar resultados do Ministério dos Transportes, por estar muito insatisfeita com o ritmo das obras. A justificativa de que a paralisia no setor resulta da reestruturação do Dnit, após as denúncias de corrupção, não será mais aceita, segundo um interlocutor. Fontes da área econômica avaliam que o ciclo econômico baseado na expansão do consumo está esgotado e que apenas o retorno dos investimentos é capaz de reativar a economia. Para a equipe econômica, ainda há espaço para reduzir os juros dos financiamentos. O BNDES já seguiu a orientação de Mantega e cortou os juros do cartão BNDES de 0,91% para 0,86% ao mês. O cartão é usado por pequenas empresas em projetos específicos, o que estimula imediatamente a economia. No BB, o governo encontra resistência a mais cortes de juros, porque o banco tem capital aberto e precisa apresentar lucratividade. As ações do banco fecharam ontem com baixa de 1,69%. Fontes do mercado dizem que o motivo foi o medo de novos cortes de juros. Em outra ação para estimular os investimentos, o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou as instituições financeiras que realizarem operações com recursos próprios, nas mesmas condições do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), a transferir esses financiamentos para o BNDES. Segundo o secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Henrique de Oliveira, é uma "espécie de portabilidade": - É bem mais rápido que o processo normal. O banco vai contratar com a mesma taxa do BNDES e nas mesmas condições. Em vigor desde 2009, o PSI é uma linha de crédito do BNDES para a compra de caminhões, ônibus e máquinas e equipamentos. Este ano, seu orçamento é de R$ 100 bilhões, com taxas de juros de 3% ao ano no primeiro semestre e de 3,5% ao ano no segundo. O CMN também prorrogou até 30 de junho o prazo para estados contratarem financiamentos do Programa de Apoio ao Investimentos dos Estados e Distrito Federal (Proinveste). O prazo terminaria ontem. Segundo Oliveira, ainda há espaço de R$ 908 milhões a serem contratados.

Em casos de desnutrição, cérebro diminui funcionamento e economiza energia

Quando a energia disponível para o corpo é pouca, o cérebro tem prioridade sobre as demais partes do organismo. Porém, essa escassez pode atingir níveis tão altos - como em casos extremos de fome - que o órgão inicia seu próprio racionamento, desativando algumas funções para evitar um "apagão" completo. Dois novos estudos, feitos com moscas-das-frutas e publicados recentemente na revista Science, trazem novas pistas sobre esse fenômeno e indicam que, nessas circunstâncias, o cérebro tende a priorizar as memórias apetitivas (ligadas ao apetite) de longo prazo e a reduzir a formação de memórias aversivas, também de longo prazo. Em experimentos semelhantes, cientistas da Unidade de Neurobiologia da Escola Superior de Física e Química Industrial (ESPCI), na França, e do Instituto de Ciências Médicas Metropolitan, no Japão, condicionaram diversos grupos de moscas para que elas aprendessem que algumas situações gerariam resultados indesejáveis - mau cheiro e choques elétricos -, enquanto outras levavam a recompensas - açúcar e odores agradáveis.

Dia 31 de janeiro: Dia Mundial da Solidariedade

"A solidariedade converte em direito o que a caridade dá como favor." (José Ingenieros) O Dia Mundial da Solidariedade é celebrado nesta quinta-feira, 31 de janeiro. A solidariedade se faz com a ajuda de todos. Por isso, a ANABB vem estimulando as práticas solidárias diante de questões sociais, educacionais e culturais e, assim, busca construir um caminho mais justo e igualitário para a sociedade. A campanha do Programa ANABB CIDADANIA, iniciada em dezembro de 2012, continua ativa. Os boletos enviados para os associados na edição 216 do Jornal Ação ainda podem ser pagos na rede bancária. Apesar da data de vencimento constar o dia 28/12/2012, os boletos continuam ativos. O pagamento pode ser realizado em qualquer terminal de autoatendimento neste caso, deve-se alterar a data de pagamento, ou até diretamente nos caixas das agências do Banco do Brasil. As mais de 500 doações, realizadas desde o início da campanha, possibilitam ao ANABB CIDADANIA dar continuidade às arrecadações que serão destinadas aos projetos sociais de comitês que têm a participação de funcionários do BB e que por meio dos trabalhos de cidadania melhoram a vida de milhares de famílias de todo o país. Para contribuições a partir de R$ 100,00 o doador receberá um exemplar da agenda e do calendário 2013 em que a ANABB homenageia os comitês de cidadania que receberam recursos do programa. Para quem doar mais de R$ 150,00, além da agenda e calendário, o doador receberá uma camiseta do programa ANABB CIDADANIA. Faça a sua contribuição. Participe desta corrente cidadã!

Estados não fazem superávit "pedido" pela União

O desempenho fiscal dos Estados e municípios em 2012 ficou muito aquém do esperado pelo governo central. Foi em grande medida por causa disso que o setor público não financeiro como um todo terminou o ano com superávit primário bem inferior ao piso de R$ 139,8 bilhões fixado na Lei de Diretrizes Orçamentárias da União (LDO), mesmo com as manobras contábeis de última hora no âmbito federal. Dos R$ 34,85 bilhões que faltaram para atingir o valor "cheio" da meta da LDO, cerca de dois terços correspondem à frustração de resultado no âmbito dos governos regionais. Só não houve descumprimento legal da meta, porque a LDO permitia uma flexibilização condicionada a investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Flexibilizada, a meta pôde ser cumprida, já que o governo desembolsou R$ 39,3 bilhões com o PAC, e a LDO permitia que fossem abatidos até R$ 40,6 bilhões. Incluindo as respectivas estatais, o superávit das esferas estaduais e municipais alcançou R$ 19,92 bilhões no ano, menos da metade dos R$ 42,8 bilhões esperados pelo governo federal quando elaborou a LDO 2012. É o mais fraco resultado primário anual em valores correntes para o segmento depois do de 2008 (R$ 19,79 bilhões). Como proporção do PIB, representou 0,45% apenas, o menor em 13 anos (0,19% em 1999). O Banco Central, que apura o resultado das contas públicas consolidadas a partir da variação de dívida, não tem como apontar precisamente o motivo de tamanha frustração, que já vinha se desenhando ao longo do ano. Mas sempre lembra que a economia desacelerou em 2012 e que o ICMS, principal imposto estadual, partilhado com municípios, é um dos tributos com arrecadação mais sensível ao ritmo da atividade econômica. Dois dos maiores Estados em termos de orçamento, Rio de Janeiro e São Paulo informam que cumpriram suas metas. Minas Gerais ficou muito perto. Isso sugere que, ao fixar a meta consolidada, o governo federal pode ter contado com contribuição superior à que os Estados e municípios estavam dispostos a dar. Os ministérios envolvidos explicaram, na época, que fizeram a projeção levando em conta a necessidade de geração de superávit para pagamento de dívidas estaduais e municipais renegociadas com o Tesouro Nacional. O superávit consolidado, de R$ 104,951 bilhões, ficou muito aquém do pretendido, porque o governo federal também não fez sua parte. Incluindo estatais, a meta federal era chegar a R$ 97 bilhões, quase R$ 12 bilhões a mais que o obtido (R$ 85,030 bilhões). O resultado fiscal apurado para efeitos de comparação com a meta da LDO exclui bancos estatais. Isso fez toda a diferença para o cumprimento da meta flexibilizada, pois boa parte da receita primária do Tesouro Nacional em 2012 veio de dividendos de instituições financeiras federais, inclusive na forma de antecipação de resultados, que só seriam distribuídos em 2013. Juntos, BNDES, Caixa Econômica Federal e BANCO DO BRASIL desembolsaram R$ 28,02 bilhões, dos quais R$ 7, 64 bilhões só em dezembro. O fato de as estatais financeiras ficarem de fora, o que acontece desde que o Banco Central definiu a atual metodologia de apuração do resultado fiscal, nos anos 1990, fez diferença, porque, do contrário, o impacto desses pagamentos de dividendos seria nulo. No consolidado, a receita do Tesouro seria neutralizada pela despesa desses bancos estatais. Desde 2009, a metodologia também exclui Petrobras e Eletrobras, para não engessar seus investimentos. A Petrobras pagou R$ 1,88 bilhão em dividendos ao Tesouro ano passado, o que ajudou. Para cumprir a meta fiscal flexibilizada, o governo também lançou mão de R$ 12,4 bilhões do Fundo Soberano do Brasil, criado em 2008 para guardar o então excedente de superávit e funcionar como reserva a ser usada em momentos de dificuldade de execução de uma política fiscal mais austera.

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