A tradicional solenidade em homenagem ao Dia do Aposentado promovida pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp) e pelo Sindicato Nacional das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Sindapp) reuniu, na última quinta-feira, 24/1, cerca de 200 participantes e dirigentes das Entidades que compõe o sistema.
Após quatro meses, Flores deixa empresa de previdência do BB
Executivo será substituído por Miguel Cícero Terra Lima, até então diretor comercial e de marketing da Brasilprev
BB com fome de Votorantim
As conversas sobre a intenção do BANCO DO BRASIL, de ALDEMIR BENDINE, de aumentar sua participação no Banco Votorantim estão bem avançadas.
BC agora mira no dólar
Depois de baratear a conta de luz, adiar o aumento da gasolina e das tarifas de ônibus, a próxima cartada do governo na batalha contra a inflação é segurar a cotação do dólar, na opinião de analistas. Essa estratégia ficou clara na investida do Banco Central (BC), ontem, no mercado de câmbio. A autarquia fez um leilão para rolar US$ 1,85 bilhão em contratos de swap cambial, que venceriam em 1º de fevereiro. Na prática, o BC injetou esse dinheiro no mercado e empurrou a cotação para baixo. Com isso, o dólar fechou ontem na menor cotação em sete meses, a R$ 1,999 na compra e a R$ 2,001 na venda, com queda de 1,33%.
Comprimido achado na Itália de 2 mil anos tratava infecções nos olhos
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Um dos tabletes, compostos de zinco e outras substâncias, achados no navio Pozzino: para especialistas, a droga era uma espécie de colírio que podia ser dissolvido antes da aplicação |
Antigos navios naufragados podem esconder valiosos tesouros. É o caso do Pozzino, barco afundado há mais de 2 mil anos na costa italiana. O que cientistas encontraram na embarcação, contudo, poderia decepcionar aqueles em busca de moedas, joias ou objetos de ouro. O conteúdo de um pequeno pote recuperado pelos pesquisadores da Superintendência de Patrimônio Arqueológico da Toscana é uma maravilha de outro tipo: seis comprimidos que se revelaram um remédio utilizado pelos romanos antigos, provavelmente para tratar infecções nos olhos.
A descoberta empolga os especialistas por ser muito rara. Na arqueologia, é difícil encontrar medicamentos milenares, ainda mais conservados de forma a permitir uma análise detalhada de sua composição química. “A maior parte das informações sobre esse tipo de produto vem dos antigos escritores, como Theophrastus (de 371 a 286 a.C.); Plínio, o Antigo; e Dioscórides (ambos do 1º século d.C.)”, explica Gianna Giachi, autora principal do estudo sobre o achado, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (Pnas).
Fonte: Correio Braziliense
Irã envia com sucesso um macaco ao espaço
"O Irã lançou nesta segunda-feira com sucesso uma cápsula batizada de 'Pisgham' (pioneira) com um macaco dentro a 120 km de altitude e recuperou a carga sem danos", anunciou em um comunicado a Organização da Indústria Aeroespacial do Ministério da Defesa iraniano.
"É um grande passo para nossos especialistas e nossos cientistas", comemorou o ministro da Defesa, Ahmad Vahidi, em declarações à televisão estatal.
"Este êxito é o primeiro passo para a conquista do espaço e abre o caminho para outras provas", declarou o ministro da Defesa.
O ministro não informou nem o local do lançamento, nem do pouso.
As imagens difundidas pelos meios de comunicação israelenses mostram um pequeno símio preso a um assento de metal e instalado em um foguete Kavoshgar, em uma plataforma de lançamento.
Teerã havia anunciado em meados de janeiro seu projeto de enviar um macaco ao espaço no início de fevereiro no âmbito das celebrações do 34º aniversário da vitória da Revolução Islâmica de 1979. Este lançamento era apresentado como uma primeira etapa antes de enviar "um homem ao espaço em 5 a 8 anos".
O projeto previa enviar um macaco a 120 km de altitude em um voo balístico suborbital de vinte minutos em uma cápsula de 285 quilos lançada por um foguete Kavoshgar-5.
O lançamento foi apresentado como a primeira etapa antes de enviar um "homem ao espaço no prazo de cinco a oito anos".
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, afirmou em várias ocasiões que seu país esperava executar um voo espacial tripulado antes de 2020 para que os cientistas iranianos façam uma "observação".
Em outubro de 2011, o vice-ministro de Ciência, Mohammad Mehdinejad-Nouri, tinha dito que os voos humanos "eram uma prioridade estratégica" do Irã.
O Irá já enviou três satélites ao espaço desde 2009, assim como uma "cápsula" com um rato, tartarugas e insetos em fevereiro de 2010.
Uma tentativa anterior de enviar um macaco ao espaço terminou com fracasso em 2011, o que Teerã admitiu, entredentes, sem informar a razão.
"Como todos os objetivos não foram alcançados, este voo não foi anunciado", afirmou Mehdinejad-Nouri na ocasião.
O último lançamento bem sucedido do Irã foi em 3 de fevereiro de 2012, quando pôs em órbita, a bordo de seu foguete Safir, um pequeno satélite de observação de 50 quilos, batizado Navid, no 33º aniversário da revolução.
Em maio de 2012, as autoridades iranianas suspenderam, sem dar explicações, o lançamento do satélite experimental Fajr.
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O programa espacial iraniano é observado com atenção pela comunidade internacional, devido a seus possíveis desdobramentos militares.
As potências ocidentais suspeitam que o Irã pretende desenvolver foguetes balísticos capazes de transportar munições convencionais ou nucleares, razão pela qual têm condenado todos os lançamentos de satélites iranianos.
Fonte: Correio Braziliense