Restos mortais de D. Pedro I revela detalhes importantes do personagem

Cientista analisa o crânio de D. Pedro I: estudo revelará se a aparência do imperador era a mesma retratada em quadros históricos Os segredos que a família imperial brasileira levou para a tumba estão sendo descobertos graças a uma abordagem científica que alia história, arqueologia e tecnologia de última geração. Pela primeira vez no país, uma pesquisa baseou-se em evidências físicas de quase dois séculos para investigar detalhes da vida de D. Pedro I e suas duas esposas, D. Amélia e D. Maria Leopoldina. O estudo, uma dissertação de mestrado defendida na Universidade de São Paulo (USP), já revelou detalhes desses importantes personagens da história do país e deve render mais informações no futuro, como a feição exata do herói da Independência. Leia mais notícias em Ciência&Saúde A exumação dos restos mortais, que estavam enterrados sob o Monumento à Independência, foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo. Há oito anos, a historiadora Valdirene do Carmo Ambiel, autora da dissertação, trabalhava na obtenção das autorizações necessárias para colocar um antigo sonho em prática. O aval dos descendentes da família real veio em 2010, e, entre abril e setembro do ano passado, os corpos foram retirados sigilosamente da cripta e estudados na Faculdade de Medicina da USP

Alta da taxa afetará o crescimento

Apesar do aumento das expectativas de que o governo aumentará as taxas de juros ainda neste semestre, os economistas e investidores estão à espera de um posicionamento mais claro do Banco Central. Isso porque a elevação da Selic afetará diretamente o crescimento econômico, cujas projeções apontam para um número menor a cada semana. Por isso, o mercado está de olho no que o presidente do BC, Alexandre Tombini, dirá hoje na solenidade de lançamento do programa Otimiza BC, na sede da instituição, em Brasília, às 10h. O projeto é para reduzir custos das instituições financeiras. Há muita expectativa também quanto à divulgação, nesta quarta-feira, do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) relativo a 2012, que tenta mostra o ritmo da economia com base em informações do setor produtivo. O indicador é considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB), cujo resultado, para o ano passado, será divulgado no dia 1º de março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A Tendências Consultoria mantém a previsão de avanço do PIB de apenas 0,8% em 2012. Já outros economistas preferem fechar em percentual próximo de 1%. O fato é que o número ficará muito aquém dos 4% alardeados pelo ministro Guido Mantega no início do ano passado. Para 2013, a Tendências ainda mantém previsão de crescimento de 3,2%, porém, "com viés de baixa", afirmou o economista Rafael Baciotti. A taxa, mais alta que a última previsão dos analistas de mercado consultados pelo BC (3,08%), ainda embute a expectativa de recuperação dos investimentos e da produção industrial. "Mas temos dúvida de que isso se concretizará", admitiu Baciotti. (AD) Dólar e bolsa em queda Num dia em que o volume de negócios foi mais baixo do que o normal por causa do feriado nos Estados Unidos, o dólar caiu 0,12% ante o real, ontem, terminando a sessão cotado a R$ 1,963 para venda. O movimento reverteu parte da alta de 0,35% ocorrida na sexta-feira, quando o Banco Central interveio no mercado para frear a tendência de queda da divisa. Os investidores operaram também sob o impacto das declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de que o governo não vai usar a desvalorização do dólar como ferramenta para controlar a inflação. Apesar disso, a maioria dos analistas acredita que a tendência da moeda continua sendo de baixa e que o mercado voltará a testar o patamar de R$ 1,95 em breve, diante da perspectiva de uma maior entrada de divisas no país, após fortes movimentos de saída do fim do ano passado. "O mercado ainda está tentando descobrir que patamar o governo quer e vai continuar especulando em direção a um dólar mais fraco", afirmou o operador de câmbio da Renascença Corretora José Carlos Amado. As preocupações com as fracas perspectivas de recuperação da atividade doméstica e global levaram a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) a amargar ontem a quarta queda consecutiva. O Ibovespa, principal índice do pregão, recuou 0,50%, caindo para 57.613 pontos. "Poderemos ver algum repique nos próximos dias, mas não dá para se animar", disse o analista técnico Daniel Marques, da Ágora Corretora. "A maior parte dos papéis de grande liquidez ainda tem configuração muito ruim de curto prazo." Os temores sobre a economia global também abateram os negócios na Europa, onde os principais índices acionários fecharam em baixa. Em Frankfurt, a queda foi de 0,46%. R$ 1 bilhão para estados e municípios O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) divulgou ontem comunicado informando que aprovou uma linha de crédito de R$ 1 bilhão para estados e municípios. Os recursos serão liberados por meio do BANCO DO BRASIL e se destinam a financiar as contrapartidas de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Programa Minha Casa Minha Vida, e de projetos de mobilidade urbana associados à Copa de 2014. Os juros serão compostos da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 5% ao ano, mais sobretaxa de 2%. Os créditos terão prazo de 10 anos para pagamento. O BNDES já disponibiliza recursos para governos estaduais e municipais, com a mesma finalidade, em linha operada pela Caixa Econômica Federal.

BNDES abre crédito de R$ 1 bi para estados

A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou operação que permite abertura de crédito no valor de R$ 1 bilhão em favor do BANCO DO BRASIL. O objetivo é permitir a criação de uma linha para que estados, municípios e o Distrito Federal financiem contrapartidas de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) e de projetos de mobilidade urbana associados à Copa de 2014. Redação

Baixo consumo de líquidos aumenta incidência de cálculo renal

São Paulo - A correria do dia a dia que impede hábitos saudáveis à mesa, levando muita gente a optar por alimentos industrializados, com o uso do sal acima do ideal, combinado com a baixa ingestão de líquidos está provocando, sobretudo no verão, um aumento nos casos de cálculo renal. Em média, o mal atinge 15% da população, mas no verão a incidência dobra, segundo alerta do urologista Fábio Vicentini, médico chefe do Ambulatório de Litíase [cálculo] Renal do Centro de Referência da Saúde do Homem, vinculada à Secretaria da Saúde do governo paulista. "Cada vez mais as pessoas estão sempre correndo, não conseguem se alimentar direito e acabam comendo alimentos com muito sal, muita carne vermelha e tomando pouco líquido, o que leva a um aumento dos casos de cálculo renal", relatou o médico. No verão, explica ele, as pessoas desidratam por causa da maior transpiração e nem sempre compensam essa perda de água do corpo pela ingestão de líquidos. Um sinal indicativo de que a pessoa pode estar com a formação do cálculo é a tonalidade da urina, que deve ser sempre clara. Se tiver com um amarelo mais forte, a urina está concentrada e isso facilita o surgimento das pedrinhas. Em 85% dos casos diagnosticados, o tamanho dos cálculos é pequeno e pode ser dissolvido e expelido com o uso de medicamentos e dieta. Porém, quando os cálculos atingem de um centímetro para cima, normalmente, há o indicativo de cirurgias. É um estágio da doença em que paciente pode passar por uma experiência bem desagradável. A pedra entope o canal de drenagem do rim para a bexiga e o sintoma é a sensação de uma cólica muito forte. A dor intensa e súbita surge nas costas e vai para o abdômen, levando quem sofre a um pronto-socorro, explica o médico. De acordo com o médico, metade dos pacientes em tratamento volta a apresentar o problema, ou porque a pedra não foi expelida por completo ou em razão de se manter os mesmos hábitos que levaram à formação dos cálculos. Ele recomenda que se deve beber muita água, em média dois litros por dia , e sucos naturais. Os de melão, laranja e limão são os mais indicados porque contêm uma substância, o citrato, que auxilia no bom funcionamento renal. Entre as dicas repassadas pela Secretaria da Saúde está a redução do uso de sal, que pode ser compensada por meio de ervas naturais como salsinha, cebolinha e orégano, além de suco de limão, que acentuam o sabor dos alimentos. Por meio de nota, a secretaria lembra que "o famoso chá de quebra-pedra não faz milagres". O efeito benéfico vem do líquido e não das folhas, que podem até provocar intoxicações. Entre as pessoas mais suscetíveis a ter problemas de cálculo renal estão os obesos, por apresentar mais cálcio e ácido úrico na urina. Quem consome frutos do mar em excesso também são potenciais candidatos.

Causas da ansiedade combinam genética e experiências vivenciadas

Belo Horizonte - Primeiro, era uma ansiedade sem mal aparente. "Ficava ansiosa só de esperar por alguém", lembra a universitária Paula Jeunon Dutra, de 28 anos. O que era um sentimento até então considerado normal e comum passou a se tornar patológico e perigoso: "Os sintomas foram evoluindo. Passei a ter crises agudas. Era uma palpitação no peito e uma sensação iminente de morte", conta Paula, diagnosticada com síndrome do pânico. A universitária, hoje em tratamento, integra o percentual de 20% da população brasileira que sofre com um dos tipos de transtorno de ansiedade. Leia mais notícias em Ciência&Saúde O problema faz parte das reações de defesa das pessoas. Segundo a psiquiatra, psicanalista e professora de residência de psiquiatria do Instituto de Previdência dos Servidores de Minas Gerais Gilda Paoliello, é um sentimento normal, inclusive com função protetora. "É uma sensação sinalizadora de algo que está acontecendo. Existe uma ansiedade boa, que é aquela da expectativa de quando esperamos por algo. O problema está quando essa ânsia se torna patológica e começa a limitar a vida da pessoa", diferencia. Por causa dessa sensação, a pessoa passa a evitar coisas específicas e a ter um medo vago. "Ela sente-se desamparada, tem tonturas e passa a ter sintomas físicos, como taquicardia. É um momento de crise de ansiedade", define.

Plano de funções do BB: bancários fazem Dia Nacional de Luta nesta quarta 20

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) orientou para 20 de fevereiro um dia nacional de luta para denunciar o ataque aos direitos dos trabalhadores que o banco vem empreendendo com a implantação unilateral do novo plano de funções comissionadas. A CEBB esteve reunida no dia 7 para avaliar a mobilização dos bancários em todo o país na última semana e traçar novas estratégias contra os problemas já identificados no plano de função do BB. Em Brasília, o Sindicato vai realizar protestos em duas concentrações simultaneamente, na Diretoria de Tecnologia (Sede IV) e em frente ao Sede I, a partir das 13h. "Não concordamos com a redução dos direitos dos trabalhadores. Queremos abertura de negociação para discutir o plano, conforme sugeriu o próprio Ministério do Trabalho e Emprego ao banco, em dezembro. Diante de mudanças tão importantes e que atingem mais de 100 mil funcionários, o BB deveria agir com mais responsabilidade", critica William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. Seguindo orientação da Contraf-CUT, as entidades sindicais estão realizando reuniões e plenárias com participação massiva de funcionários do BB em todo o país. "As mobilizações em todo Brasil têm sido positivas e estão mostrando a força dos bancários. O poder de pressão dos trabalhadores está em sua capacidade de unidade. Portanto, orientamos que os bancários de todo o país continuem mobilizados e agindo em conjunto com seus sindicatos", ressalta William. O Comando Nacional se reunirá com a CEBB no dia 22 de fevereiro para avaliar a melhor estratégia a seguir. MPT A Contraf-CUT acionará o Ministério Público do Trabalho questionando a redução de direitos dos trabalhadores com a implantação do novo plano. Redução de direitos Ao implantar o novo plano, o BB extinguiu todas as funções comissionadas de 8h e criou novas nomenclaturas nas verbas de gratificação de função. Todos os comissionados considerados de Função de Confiança (FC) foram migrados compulsoriamente, unilateralmente. Já o chamado público-alvo da Função Gratificada (FG) tem a opção de migrar para as novas funções de 6h com remuneração 16,25% menores que as antigas de 8h, a qualquer momento, ou permanecer na função de 8h em extinção.

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