Armadilhas das prestações baixas levam brasileiros ao endividamento

Uma prestação que cabe no bolso é a porta de entrada do brasileiro no mundo nada encantado das dívidas. Fácil de entrar, difícil de sair. Só quem viveu a experiência, perdendo noites de sono, sabe o preço dessas convidativas mensalidades, que parecem tão baixas, mas escondem os juros exorbitantes. É o caso da analista de telemarketing Kênia Simone Sousa, 29 anos. Não bastasse ter feito alguns crediários sem pesquisar as taxas embutidas nas prestações, com o cartão de crédito na mão e tentada por ofertas, ela acabou gastando R$ 380. Com salário de R$ 1,2 mil brutos, Kênia não se preocupou em entrar no rotativo, até que, deixando de pagar duas faturas, viu sua dívida chegar a R$ 1,5 mil. "Deixei de pagar duas faturas. Os juros deram um salto. Hoje, é um dinheiro que pago sem ter retorno. Depois desse transtorno, vou começar a me organizar e não cair no mesmo erro", diz Kênia. Compras adiadas e o sorriso dela fora de circulação nos encontros da turma do telemarketing foram os custos adicionais que pagou por não ter feito as contas antes de gastar. Kênia não é a única, pois milhares cometem o mesmo erro. "Os brasileiros não pesquisam preço, caem nas armadilhas das propagandas e do pagamento mínimo do cartão de crédito e não têm o hábito de poupar", diz o educador financeiro Antonio De Julio, da Consultoria MoneyFit. Os consumidores, de fato, só querem saber se, individualmente, a prestação cabe no bolso. Acumulam parcelas baratas que, juntas, formam uma verdadeira bola de neve.

Previsão é de muito sol para o fim de semana do brasiliense, garante Inmet

Hoje é sexta-feira (13/4) e o fim de semana está chegando. A notícia é boa para quem quer aproveitar os dois dias de folga para passear ao ar livre, fazer atividade física no Lago Paranoá ou nos parques do Distrito Federal. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) o sol vai aparecer. Nesse período sem chuvas, a umidade deve sofrer uma pequena queda, e nas horas mais críticas chegar a 35%. A temperatura se mantem alta, podendo chegar no máximo a 29ºC, segundo a meteorologista de plantão Odete Chiesa. A previsão para hoje é de tempo claro a parcialmente nublado. A temperatura nessa madrugada chegou a 17°C e durante à tarde os termômetros podem marcar 27°C. A umidade relativa do ar pode variar entre 85% e 40% nos horários mais quentes.

Sono desregulado aumenta chances de obesidade em pessoas saudáveis

Os três pilares para uma vida saudável consistem em ter boas noites de sono, alimentar-se adequadamente e praticar atividades físicas. Infelizmente, há pessoas que, por mais que consigam ter uma dieta balanceada e se exercitar, acabam dormindo pouco ou não conseguem conciliar a hora de descanso com o relógio biológico - caso de quem faz viagens internacionais constantes ou rotinas muito diversificadas. Essa falta de descanso, como constataram pesquisadores dos Estados Unidos, pode trazer problemas sérios ao organismo: além de aumentar as chances de a pessoa ficar obesa, o sono deficiente pode levar ao desenvolvimento do diabetes. Dormir bem está diretamente ligado à regulação do metabolismo. É durante o momento de repouso que o corpo produz determinados hormônios e repara as células danificadas, e o cérebro fixa as informações importantes na memória. Assim, a deficiência do sono reduz a velocidade do metabolismo, o que prejudica o emagrecimento. "Além disso, o indivíduo passa a ter menos energia para se exercitar e desenvolve preferência por alimentos pouco saudáveis, e em quantidades maiores que o habitual", explica ao Correio o líder da pesquisa publicada hoje na revista científica Science Translational Medicine, Orfeu Buxton, professor da Divisão de Medicina do Sono da Escola de Medicina de Harvard. "Em um ano, pode-se engordar 4,5kg com essa rotina desregrada", adverte o pesquisador, que também é neurocientista do Brigham and Women´s Hospital. Leia outras perguntas respondidas pelo autor da pesquisa, Orfeu Buxton, professor da Divisão de Medicina do Sono da Escola de Medicina de Harvard e autor da pesquisa. O que mais te impressionou nos resultados da pesquisa? Fiquei muito interessado pelo fato de que nosso estudo de restrição de sono e perturbação do ciclo do relógio biológico combinados teve resultados similares com o de pesquisas anteriores que focavam apenas nas poucas horas de sono. Ambos foram semelhantes ao mostrar os riscos de desenvolver diabetes e obesidade. As análises, no entanto, foram distintas em relação aos mecanismos ativados: a restrição do sono, por si só, não muda o metabolismo em repouso, mas muda a sensibilidade à insulina. Em contraste, a combinação de pouco tempo dormindo e interrupção do ciclo biológico reduziu a velocidade do metabolismo em repouso e diminuiu dramaticamente a resposta da insulina no pâncreas às refeições. Quais são os próximos passos da sua equipe com esse estudo? For a do laboratório, no mundo real, por que as pessoas não conseguem dormir o suficiente? Você se sente melhor e é mais agradável de estar perto quando dormiu bem. Estamos estudando os efeitos do local de trabalho e o estresse do emprego ou das incertezas financeiras nos riscos cardíacos e metabólicos influenciados pelo sono. A tecnologia também é um problema, trazendo cada vez mais conteúdo e publicidade, em detrimento do nosso sono. Há grandes forças mercadológicas que precisam que durmamos menos, de modo que nossos olhos possam ficar ocupados com propagandas. Queremos ajudar as pessoas a dormir melhor e em quantidade suficiente, além de aprenderem como superar todas as pressões da vida moderna.

Campanha do BB marca volta de Gianecchini à publicidade

Depois da volta aos palcos, no mês passado, Reynaldo Gianecchini, 39, está de volta como garoto-propaganda. O ator, que no passado protagonizou filmes para o papel higiênico Neve e para o Pintos Shopping, de Teresina (PI), é a estrela da campanha de juros mais baixos do Banco do Brasil. Sob o mote "Bom para Todos", a campanha estreou no fim de semana em diversas mídias. De paletó, mas sem gravata e sem cabelo --devido à quimioterapia--, Gianecchini apresenta as novas taxas do BB, que valem para correntistas ou não. Em outro filme, mais emotivo, Gianecchini só aparece com a voz. "Ele surpreendeu como um grande narrador", diz Flavio Waiteman, vice-presidente de criação da agência Master, responsável pela campanha.

Bancos têm margem para cortar os spreads

Depois de se munir de um arsenal de informações sobre o retorno e margens de lucros dos bancos brasileiros e estrangeiros, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, bombardeou as instituições financeiras privadas que resistem em reduzir os spreads bancários (diferença entre a taxa de captação do dinheiro e a cobrada dos clientes) e destravar a concessão de empréstimos no país. O ministro convocou a imprensa para apresentar seus argumentos ontem pela manhã. Para Mantega, os bancos, devido aos elevados lucros, têm margem para cortar os spreads bancários, sem a contrapartida do governo. Ele alertou ainda que não faltará crédito no

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