Saúde Financeira: "Guardar no presente para ser feliz no futuro"

No dia em que a PREVI completa 108 anos de vida, esse é o conselho do aposentado Marcos Canetti que, aos 101 anos, é um dos participantes mais antigos da Entidade. No dia 16 de abril, a PREVI completa 108 anos de vida. Através dos benefícios previdenciários complementares ao da Previdência oficial, o Fundo garante aos seus participantes e dependentes qualidade de vida ao longo dessas décadas. A criação da PREVI antecede a Previdência Oficial do Brasil e, hoje está rankeada como o maior Fundo de Pensão da América Latina e o 24º do mundo no que tange ao patrimônio. Líder no investimento responsável, na questão da sustentabilidade e na governança corporativa, a PREVI se insere de maneira positiva no momento especial que a economia brasileira vive, buscando novas oportunidades de crescimento e, ainda, investindo em setores importantes para o desenvolvimento do país. Qualidade de vida: uma preocupação de todas as gerações Não importa a idade ou geração que se pertence, investir agora é a garantia para a qualidade de vida no futuro. Essa é uma premissa unânime de economistas e educadores financeiros. Tamiris Ribeiro de Brito, que tem 18 anos, entrou no Banco do Banco (BB) há dois meses e é a participante mais jovem da PREVI. Para a escriturária, previdência complementar é um dos mais importantes investimentos a se fazer. "A PREVI possibilitará qualidade de vida mesmo quando eu não mais trabalhar", afirma. Para Tamiris, todo jovem deve pensar no futuro. "Por já ter noção da importância da previdência complementar, quando ingressei no Banco, não pensei duas vezes em fazer minha adesão e ter o privilégio de participar desse Fundo tão importante e seguro", comenta. Ela aconselha a todos, principalmente aos jovens, que pesquisem, perguntem e façam uma simulação sem compromisso. Para ela, fazer a adesão ao PREVI Futuro o quanto antes é fundamental e garante que não fará falta agora o dinheiro investido. "No futuro ele será importantíssimo para o nosso bem-estar", garante Tamiris. Apesar da diferença de idade entre Tamiris e Marcos Canetti, um dos participantes mais antigos do fundo, a atenção com o futuro sempre esteve presente na vida dos dois. A filha de Canetti, Marília, conta que o pai, "é uma pessoa muito ponderada, cuidadosa e planejada. Sempre pensou no futuro dele e da família. Meu pai sempre incentivou a mim e meu irmão a cuidarmos do futuro. Tem um conselho que ouço dele há anos: nascemos para sermos felizes, mas ser feliz hoje não nos impede de guardar um pouco no presente para ser feliz no futuro", comenta Marília.

Estudo aponta que tabagismo caiu, mas obesidade aumentou no Brasil

O governo apresentou na terça-feira (10) a edição de 2011 da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), que avalia a saúde do brasileiro. Queda do tabagismo e aumento nos exames para a saúde da mulher foram as boas notícias, mas a obesidade cresce e preocupa. Alexandre Padilha, ministro da saúde, destacou os avanços alcançados pela luta contra o tabagismo. Segundo ele, a proibição dos aditivos, feito recentemente pela Anvisa, deve ter um impacto ainda mais forte para evitar que os jovens comecem a fumar. "Acreditamos que é possível reduzir no público mais jovem e no público de menor renda. Não adianta só aumentar a tributação sem avaliar preço mínimo e reforçar a fiscalização contra a pirataria". O número de fumantes, que vem caindo ano a ano, é agora de 14,8% da população -- o que, segundo Padilha, proporcionou mais ex-fumantes do que fumantes no País. No entanto, a obesidade está em alta. Ela cresce vagarosamente, mas cresce, em ambos os sexos. Os obesos são hoje 15,8% da população. Eram cerca de 42% acima do peso em 2006, indo para 49% em 2011. "Agir sobre crianças e adolescentes é fundamental para prevenir uma geração de obesos. E com os acordos com a indústria, tanto de sal e gordura, quanto com as escolas agora [cantinas saudáveis], é fundamental ampliar a oferta de produtos saudáveis para a população". Os homens fazem mais atividades físicas do que as mulheres, segundo o levantamento. Ainda assim, eles passam mais tempo assistindo à televisão. Mas um dado que chama a atenção é o fato de que mulheres, quanto mais tempo de escolaridade e ensino, menos sobrepeso. E, em geral, quanto mais escolaridade, mais atividades físicas como lazer o brasileiro faz. Detalhes da obesidade O aumento da obesidade e do excesso de peso atinge tanto a população masculina quanto a feminina. Em 2006, 47,2% dos homens e 38,5% das mulheres estavam acima do peso, enquanto em 2011 as proporções passaram para 52,6% e 44,7%, respectivamente. Entre os homens, o problema do excesso de peso começa cedo e atinge 29,4% dos que têm entre 18 e 24 anos. Entre homens de 25 a 34 anos, o índice quase dobra, chegando a 55%. Dos 35 aos 45 anos, o percentual é 63%. Dados do ministério indicam que o excesso de peso na população brasileira também está ligado a fatores como idade. O envelhecimento, segundo a pasta, tem forte influência nos indicativos - sobretudo femininos. O estudo aponta que 25,4% das mulheres entre 18 e 24 anos está acima do peso. A proporção aumenta para 39,9% entre mulheres de 25 a 34 anos e chega a 55,9% dos 45 aos 54 anos. Em relação à obesidade, 6,3% dos homens de 18 a 24 anos se encaixam nessa categoria, contra 17,2% dos homens de 25 a 34 anos. Entre as mulheres, 6,9% das que têm de 18 a 24 anos são obesas. O índice quase dobra entre mulheres de 25 a 34 anos (12,4%) e quase triplica entre 35 e 44 anos (17,1%). Após os 45 anos, a frequência da obesidade se mantém estável, atingindo cerca de um quarto da população feminina. (Fonte: R7)

Governo anuncia R$ 505 milhões para tratamento de câncer pelo SUS

O Ministério da Saúde anunciou na última quarta-feira (18) o investimento de R$ 505 milhões nos próximos cinco anos, nas redes de unidades para tratamento de câncer no Sistema Único de Saúde (SUS). De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o governo também vai estimular a produção nacional de medicamentos de tratamento e combate ao câncer. Segundo o ministério, R$ 325 milhões serão usados para melhorar a infraestrutura de 32 hospitais que já tratam a doença e para construir 48 novas unidades. Além disso, R$ 180 milhões vão para comprar 80 aceleradores lineares, que são usados para a radioterapia -- um dos tratamentos contra o câncer. Conforme o ministro, a medida vai aumentar o acesso à radioterapia no País, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, para mais 28.800 pacientes. Medicamentos Além do investimento em radioterapia e infraestrutura, o ministério anunciou também uma parceria entre laboratórios públicos e privados para produção de um medicamento usado contra a leucemia mieloide crônica -- uma doença que atinge mais adultos, mas que é muito agressiva nos raros casos infantis. O remédio é o mesilato de imatinibe, que tem um custo que pode chegar a R$ 11 mil por caixa (com 30 comprimidos). Segundo o acordo, os laboratórios particulares EMS, Laborvida, Cristália, Globe Química e Alfa Rio vão transferir tecnológica para os públicos Farmanguinhos e Instituto Vital Brasil. Segundo Padilha, sete mil brasileiros são portadores da doença. Destes, seis mil recebem atendimento na rede pública com medicamentos importados. Com a parceria, o governo deve economizar R$ 70 milhões ao ano.

Bob Dylan se apresenta pela primeira vez na cidade com a Never ending tour

Bob Dylan é um homem "on the road", constantemente com o pé na estrada. Desde 1988, o cantor americano passa a maior parte do ano se apresentando pelo mundo, adicionando dezenas de datas - até agora, 2.380 e contando... - àquela que ficou conhecida como Never ending tour (A turnê sem fim). No domingo, Dylan deu início à temporada de shows em 2012, no Rio de Janeiro. Hoje, ele sobe ao palco do Ginásio Nilson Nelson, em sua primeira aparição em Brasília. Daqui, o cantor segue para Belo Horizonte (quinta-feira), São Paulo (sábado e domingo) e Porto Alegre (24 de abril).

País investe em produção de células-tronco

O Ministério da Saúde anunciou ontem um pacote de R$ 15 milhões para expandir a produção nacional e pesquisa de células-tronco embrionárias e adultas. Hoje, a maior parte das células e dos insumos utilizados em pesquisa é importada. Pesquisadores afirmam, no entanto, que "só dinheiro não ajuda". Eles reclamam da burocracia para a importação e exportação de material e da dificuldade de manter pessoal qualificado em razão dos baixos salários. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, R$ 8 milhões serão investidos na reestruturação e qualificação de oito Centros de Tecnologia Celular. Três deles estão em atividade (Curitiba, Salvador e Ribeirão Preto) e cinco estão em construção. É a primeira vez que o ministério destina verba específica para a melhoria dos centros, segundo Padilha. No pacote anunciado ontem, outros R$ 7 milhões vão para editais de pesquisa que serão abertos ainda neste ano. Padilha disse à Folha que a ideia é que os centros se estruturem para a produção comercial de células-tronco. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) já estuda pedidos nesse sentido. Segundo ele, a prioridade será abastecer o mercado interno. "O que encarece e faz atrasar as pesquisas no Brasil são as importações de células-tronco. Por isso a gente quer suprir o mercado local, seja para as pesquisas, seja para o uso terapêutico." A meta é que o Brasil também exporte essas células. "Isso depende de regulamentações, registros. Mas queremos dotar o país de capacidade para exportar." Para Lygia da Veiga Pereira, professora associada do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva da USP, o valor que cada centro receberá (em torno de R$ 1 milhão) "não é um espetáculo", mas é bem-vindo. "O grande problema que vivemos é com a burocracia. Não dá para continuar perdendo material biológico nos aeroportos porque precisa de um monte de selo", diz ela, que coordena pesquisa com células-tronco embrionárias.

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