Um projeto que testou medidas simples e baratas para atender pessoas com infarto em hospitais do SUS aumentou o uso de tratamentos corretos e reduziu em 20% as mortes pela doença.
BB e CBV renovam parceria por mais cinco anos
O Banco do Brasil e a Confederação Brasileira de Vôlei - CBV anunciam a renovação do contrato de patrocínio ao vôlei brasileiro por mais cinco anos. A parceria, que já dura 20 anos, contempla o apoio às Seleções Brasileiras de Vôlei de Quadra (masculina e feminina - adulta, juvenil, infanto-juvenil e infantil) e aos Circuitos Banco do Brasil de Vôlei de Praia. O novo contrato traz novidades, como o patrocínio às Seleções de Vôlei de Praia (masculina e feminina - adulta, sub-21 e sub-19) e a inclusão de um bônus de performance que será pago pelo BB a cada um dos principais títulos internacionais conquistados pelas Seleções Brasileiras de Quadra (Sulamericano, Campeonato Mundial, Jogos Olímpicos e Liga Mundial) e de Praia (Circuito Mundial e Circuito Sulamericano), como forma de incentivo e motivação aos atletas. O Diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Hayton Rocha, comemora a renovação da parceria. "Pretendemos dar continuidade aos resultados alcançados nos últimos 20 anos, que foram extremamente positivos não só para o Banco, mas em especial para o esporte. Hoje, o voleibol brasileiro é o mais respeitado no cenário mundial, tanto na quadra como na praia, e é motivo de orgulho para os atletas, para nossos funcionários, para os torcedores, para o País. Enfim, é bom para todos". Do início do patrocínio do BB até hoje, o Vôlei Brasileiro acumulou 160 medalhas em todas as categorias, sendo o esporte que mais conquistou medalhas Olímpicas para o país. Banco do Brasil e o Esporte O Banco do Brasil patrocina o esporte brasileiro, de forma sistemática, desde 1991, quando deu início ao patrocínio às seleções brasileiras de vôlei (masculino e feminino - adulto, juvenil e infanto-juvenil) e criou, em parceria com a Confederação Brasileira de Voleibol - CBV, o Circuito Banco do Brasil Vôlei de Praia. Ao longo dos últimos 20 anos, o Banco do Brasil consolidou sua atuação no marketing esportivo, incorporou novas modalidades aos seus patrocínios e se tornou referência, sendo modelo para as empresas que pretendem atuar no apoio ao esporte. FONTE: BB
BB volta a reduzir suas taxas
O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira,19, novas reduções nas taxas de juros para pessoas físicas e jurídicas. Os ajustes refletem a alteração da Selic, anunciada ontem pelo Comitê de Política Monetária (Copom), além de novas reduções que buscam manter as taxas do Banco do Brasil entre as menores do sistema financeiro. As novas taxas do BB entram em vigor a partir de segunda-feira, 23, e incluem reduções em linhas de crédito alteradas na última semana. O Banco do Brasil largou na frente no movimento de redução de juros com o lançamento do BOMPRATODOS, no último dia 12. Além disso, desde julho de 2011, quando começou a trajetória de queda da Selic, as taxas no BB vêm caindo sistematicamente. Crescimento no crédito O volume de operações de crédito do BB para pessoas físicas aumentou 45% desde o anúncio da redução das taxas de juros e lançamento dos pacotes BOMPRATODOS, no último dia 12. A média diária de desembolso passou para R$ 276 milhões e totaliza mais de R$ 1,3 bilhão em crédito liberado nos últimos cinco dias. Além disso, mais de 60 mil clientes já aderiram aos pacotes de serviços BOMPRATODOS, que oferecem taxa de 3% no rotativo do cartão de crédito e outras vantagens no cheque especial, como 10 dias sem juros e parcelamento do saldo devedor, também com taxa de 3%. As operações com micro e pequenas empresas, desde o lançamento do BOMPRATODOS, somam R$ 2,23 bilhões, considerando as linhas de crédito que fazem parte da estratégia. Somente as operações com recebíveis (vendas com duplicatas e cartões de crédito) totalizam R$ 1,35 bilhão, incremento de 31,7% do volume liberado em relação ao mesmo período de março de 2012. Veja abaixo algumas taxas reduzidas pelo BB:
Bancos acreditam que Copom deixou portas abertas para redução dos juros
Após o Banco Central deixar a porta aberta para mais cortes na taxa básica da economia (Selic), os dois maiores bancos privados do país e o mercado futuro colocaram suas fichas em mais reduções a partir de maio. Itaú Unibanco e Bradesco avaliam ao menos mais 0,5 ponto percentual de baixa na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do próximo mês - no mercado, 60% das apostas estão também nessa queda, os 40% restantes ficaram em uma redução de 0,25 ponto percentual. Até a véspera da reunião, a maioria dos analistas e tesoureiros acreditava na manutenção da Selic em 9% ao ano por um longo período, como indicava a comunicação do BC até então. Cenário A nota divulgada pela autoridade monetária após a queda de mais 0,75 ponto percentual na Selic, na quarta-feira, deixou mais dúvidas que certezas, porém uma frase deu a pista do que deve ocorrer. Os especialistas citam o trecho do documento que diz que diante do cenário, "dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias", o Copom decidiu reduzir a Selic para 9% ao ano. "No passado, esta expressão (dando continuidade...) sinalizou novos movimentos de ajuste nos juros. Na nossa avaliação, esste é um claro sinal de que os juros voltarão a ser reduzidos na próxima reunião do Copom", avaliou Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú Banco.
Estudo comprova que trânsito do DF está sendo dominado por estresse
Com uma frota superior a 1,3 milhão de veículos, o Distrito Federal sofre com a crescente intolerância no trânsito. Cada vez mais frequentes, os desentendimentos entre os condutores da capital chegam a níveis extremos e, muitas vezes, terminam em agressão física e até em morte. Na manhã da última quarta-feira, no estacionamento de um agência bancária, a 200 metros da 15ª Delegacia de Polícia (Ceilândia Centro), uma discussão terminou em tiros e prisão. Na saída do banco, o Monza de Silvânio Mendonça Junior, 24 anos, atingiu o carro de uma jovem de 23 anos, que preferiu não se identificar. Quando ela tentou cobrar o prejuízo, ele ofereceu R$ 50. Houve perseguição, até que o motorista efetuou três disparos em direção à vítima. Um deles atingiu o pneu do carro dela (leia story board). Silvânio acabou preso por policiais militares. Na delegacia, descobriu-se que ele tem passagens por tráfico e homicídio. A tese de doutorado da psicóloga Cláudia Aline Soares Monteiro, realizada com 923 motoristas de Brasília, identificou que 84% dos entrevistados admitiram sentir raiva ao assumir o volante de um veículo. O trabalho da especialista também concluiu que o tempo de experiência não evita os transtornos. "Pessoas que tinham mais tempo de habilitação e dirigiam com maior frequência cometiam mais erros e eram mais agressivas", revela Cláudia, cujo estudo contou com a orientação do professor e coordenador do Laboratório de Psicologia Ambiental da Universidade de Brasília (UnB), Hartmut Gunther.
Concorrência faz BB reajustar taxas
Um dia depois de os bancos privados anunciarem redução dos custos de seus empréstimos, o Banco do Brasil voltou a cortar suas taxas para pessoas físicas e jurídicas. Além de acompanhar a queda da taxa Selic, que foi de 9,75% para 9% ao ano, o objetivo da instituição foi ajustar sua tabela de preços aos valores divulgados pela concorrência. Em algumas modalidades de crédito, como financiamento de veículos, a taxa mínima do BB era maior do que a oferecida pela Caixa Econômica Federal e outros bancos privados. As novas taxas do BB entram em vigor na segunda-feira. O vice-presidente do banco, Alexandre Abreu, explicou que o BB está fazendo uma nova diminuição das taxas porque identificou que algumas de suas linhas estavam mais caras do que a da concorrência. Ele destacou ainda que o corte nos juros e aumento do volume de crédito abre espaço para alteração das taxas. Abreu não antecipou se haverá mais diminuição dos juros cobrados dos consumidores e pequenas empresas. Não houve, no entanto, nova ampliação do limite de crédito destinado para micro e pequenas empresas e pessoas físicas. No último dia 12, o valor foi elevado em R$ 43,1 bilhões. Segundo Abreu, a média diária de desembolso no BB passou para R$ 276 milhões e totaliza mais de R$ 1,3 bilhão em crédito liberado nos últimos cinco dias. O vice-presidente ressaltou que mais de 60 mil clientes já aderiram ao pacote de serviços "Bom pra Todos". Já as operações com micro e pequenas empresas somaram R$ 2,23 bilhões, considerando as linhas de crédito beneficiadas pelo pacote de redução dos juros. Somente as operações com recebíveis (vendas com duplicatas e cartões de crédito) totalizam R$ 1,35 bilhão, incremento de 31,7% do volume liberado em relação ao mesmo período de março de 2012. A queda nas taxas pelo BB contempla sete linhas para pessoa física e quatro para pessoa jurídica. No caso das pessoas físicas, houve redução da taxa mínima mensal do crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS (0,85% para 0,79%), financiamento de veículos (0,99% para 0,95%), cheque especial (1,97% para 1,38%), crédito Automático (3,39% para 1,99%), BB Crédito Parcelamento Cartão (3% para 2,94%), Crédito Parcelamento Cheque Especial (3% para 2,94%), Cartão de Crédito PF (3% para 2,94%) - nos três últimos casos é preciso aderir ao programa do BB.