Concorrência faz BB reajustar taxas

Tamanho da Letra:

Um dia depois de os bancos privados anunciarem redução dos custos de seus empréstimos, o Banco do Brasil voltou a cortar suas taxas para pessoas físicas e jurídicas. Além de acompanhar a queda da taxa Selic, que foi de 9,75% para 9% ao ano, o objetivo da instituição foi ajustar sua tabela de preços aos valores divulgados pela concorrência. Em algumas modalidades de crédito, como financiamento de veículos, a taxa mínima do BB era maior do que a oferecida pela Caixa Econômica Federal e outros bancos privados. As novas taxas do BB entram em vigor na segunda-feira. O vice-presidente do banco, Alexandre Abreu, explicou que o BB está fazendo uma nova diminuição das taxas porque identificou que algumas de suas linhas estavam mais caras do que a da concorrência. Ele destacou ainda que o corte nos juros e aumento do volume de crédito abre espaço para alteração das taxas. Abreu não antecipou se haverá mais diminuição dos juros cobrados dos consumidores e pequenas empresas. Não houve, no entanto, nova ampliação do limite de crédito destinado para micro e pequenas empresas e pessoas físicas. No último dia 12, o valor foi elevado em R$ 43,1 bilhões. Segundo Abreu, a média diária de desembolso no BB passou para R$ 276 milhões e totaliza mais de R$ 1,3 bilhão em crédito liberado nos últimos cinco dias. O vice-presidente ressaltou que mais de 60 mil clientes já aderiram ao pacote de serviços "Bom pra Todos". Já as operações com micro e pequenas empresas somaram R$ 2,23 bilhões, considerando as linhas de crédito beneficiadas pelo pacote de redução dos juros. Somente as operações com recebíveis (vendas com duplicatas e cartões de crédito) totalizam R$ 1,35 bilhão, incremento de 31,7% do volume liberado em relação ao mesmo período de março de 2012. A queda nas taxas pelo BB contempla sete linhas para pessoa física e quatro para pessoa jurídica. No caso das pessoas físicas, houve redução da taxa mínima mensal do crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS (0,85% para 0,79%), financiamento de veículos (0,99% para 0,95%), cheque especial (1,97% para 1,38%), crédito Automático (3,39% para 1,99%), BB Crédito Parcelamento Cartão (3% para 2,94%), Crédito Parcelamento Cheque Especial (3% para 2,94%), Cartão de Crédito PF (3% para 2,94%) - nos três últimos casos é preciso aderir ao programa do BB.

Um dia depois de os bancos privados anunciarem redução dos custos de seus empréstimos, o Banco do Brasil voltou a cortar suas taxas para pessoas físicas e jurídicas. Além de acompanhar a queda da taxa Selic, que foi de 9,75% para 9% ao ano, o objetivo da instituição foi ajustar sua tabela de preços aos valores divulgados pela concorrência.

Em algumas modalidades de crédito, como financiamento de veículos, a taxa mínima do BB era maior do que a oferecida pela Caixa Econômica Federal e outros bancos privados. As novas taxas do BB entram em vigor na segunda-feira. O vice-presidente do banco, Alexandre Abreu, explicou que o BB está fazendo uma nova diminuição das taxas porque identificou que algumas de suas linhas estavam mais caras do que a da concorrência.

Ele destacou ainda que o corte nos juros e aumento do volume de crédito abre espaço para alteração das taxas. Abreu não antecipou se haverá mais diminuição dos juros cobrados dos consumidores e pequenas empresas. Não houve, no entanto, nova ampliação do limite de crédito destinado para micro e pequenas empresas e pessoas físicas. No último dia 12, o valor foi elevado em R$ 43,1 bilhões.

Segundo Abreu, a média diária de desembolso no BB passou para R$ 276 milhões e totaliza mais de R$ 1,3 bilhão em crédito liberado nos últimos cinco dias. O vice-presidente ressaltou que mais de 60 mil clientes já aderiram ao pacote de serviços "Bom pra Todos".

Já as operações com micro e pequenas empresas somaram R$ 2,23 bilhões, considerando as linhas de crédito beneficiadas pelo pacote de redução dos juros. Somente as operações com recebíveis (vendas com duplicatas e cartões de crédito) totalizam R$ 1,35 bilhão, incremento de 31,7% do volume liberado em relação ao mesmo período de março de 2012.

A queda nas taxas pelo BB contempla sete linhas para pessoa física e quatro para pessoa jurídica. No caso das pessoas físicas, houve redução da taxa mínima mensal do crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS (0,85% para 0,79%), financiamento de veículos (0,99% para 0,95%), cheque especial (1,97% para 1,38%), crédito Automático (3,39% para 1,99%), BB Crédito Parcelamento Cartão (3% para 2,94%), Crédito Parcelamento Cheque Especial (3% para 2,94%), Cartão de Crédito PF (3% para 2,94%) - nos três últimos casos é preciso aderir ao programa do BB.

FONTE: Valor Econômico

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900