Bancos acreditam que Copom deixou portas abertas para redução dos juros

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Após o Banco Central deixar a porta aberta para mais cortes na taxa básica da economia (Selic), os dois maiores bancos privados do país e o mercado futuro colocaram suas fichas em mais reduções a partir de maio. Itaú Unibanco e Bradesco avaliam ao menos mais 0,5 ponto percentual de baixa na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do próximo mês - no mercado, 60% das apostas estão também nessa queda, os 40% restantes ficaram em uma redução de 0,25 ponto percentual. Até a véspera da reunião, a maioria dos analistas e tesoureiros acreditava na manutenção da Selic em 9% ao ano por um longo período, como indicava a comunicação do BC até então. Cenário A nota divulgada pela autoridade monetária após a queda de mais 0,75 ponto percentual na Selic, na quarta-feira, deixou mais dúvidas que certezas, porém uma frase deu a pista do que deve ocorrer. Os especialistas citam o trecho do documento que diz que diante do cenário, "dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias", o Copom decidiu reduzir a Selic para 9% ao ano. "No passado, esta expressão (dando continuidade...) sinalizou novos movimentos de ajuste nos juros. Na nossa avaliação, esste é um claro sinal de que os juros voltarão a ser reduzidos na próxima reunião do Copom", avaliou Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú Banco.

Após o Banco Central deixar a porta aberta para mais cortes na taxa básica da economia (Selic), os dois maiores bancos privados do país e o mercado futuro colocaram suas fichas em mais reduções a partir de maio.

Itaú Unibanco e Bradesco avaliam ao menos mais 0,5 ponto percentual de baixa na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do próximo mês — no mercado, 60% das apostas estão também nessa queda, os 40% restantes ficaram em uma redução de 0,25 ponto percentual.

Até a véspera da reunião, a maioria dos analistas e tesoureiros acreditava na manutenção da Selic em 9% ao ano por um longo período, como indicava a comunicação do BC até então.

Cenário
A nota divulgada pela autoridade monetária após a queda de mais 0,75 ponto percentual na Selic, na quarta-feira, deixou mais dúvidas que certezas, porém uma frase deu a pista do que deve ocorrer. Os especialistas citam o trecho do documento que diz que diante do cenário, “dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias”, o Copom decidiu reduzir a Selic para 9% ao ano. “No passado, esta expressão (dando continuidade…) sinalizou novos movimentos de ajuste nos juros. Na nossa avaliação, esste é um claro sinal de que os juros voltarão a ser reduzidos na próxima reunião do Copom”, avaliou Ilan Goldfajn, economista-chefe do Itaú Banco.

FONTE: Correio Braziliense

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