Campanha de vacinação contra a gripe é prorrogada até 1º de junho

O Ministério da Saúde prorrogou até 1º de junho a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. A imunização começou no último dia 5 e estava prevista para terminar nesta sexta-feira (25/5). Até a manhã desta quinta-feira (24/5), 15,8 milhões de pessoas haviam sido vacinadas, o que representa apenas 52,4% do público-alvo. A meta do governo é imunizar 24,1 milhões de pessoas com mais de 60 anos, crianças entre 6 meses e menores de 2 anos, gestantes, trabalhadores de saúde e indígenas, totalizando 80% do público-alvo.

FGV registra inflação menor em cinco das sete capitais pesquisadas

Rio de Janeiro - O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) apresentou decréscimo em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), na semana de 22 de maio, em relação à semana anterior. A maior queda foi observada na cidade do Rio de Janeiro, de 0,17 ponto percentual (ao passar de 0,57% na semana de 15 de maio para 0,4% na de 22). Outras cidades que tiveram redução foram Belo Horizonte (0,14 ponto percentual, ao passar de 0,62% para 0,48% no período), Porto Alegre (0,11 ponto percentual, ao passar de 0,57% para 0,46%), Brasília (0,07 ponto percentual, ao passar de 0,48% para 0,41%) e São Paulo (0,02 ponto percentual, ao passar de 0,43% para 0,41%). Já as cidades de Salvador e Recife tiveram alta nas taxas do IPC-S. A inflação em Salvador aumentou 0,15 ponto percentual, ao passar de 0,68% para 0,83%. Em Recife, houve aumento de 0,06 ponto percentual, ao passar de 0,74% para 0,8%. Na semana de 22 de maio, o IPC-S ficou em 0,5%, na média global. O resultado é 0,05 ponto percentual inferior ao da semana do dia 15 (0,55%)

Mercado de crédito no Brasil começa a dar sinais de recuperação

O mercado de crédito no país começa a dar sinais de retomada: o volume de operações de financiamento cresceu em abril. O diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Hamilton Araújo, informou ontem que a média diária de concessão de crédito aumentou 6% no mês, em comparação com março. Para pessoas físicas, o avanço foi ainda maior, de 8,1% no período. Entre as pessoas jurídicas, atingiu 4,6%. De acordo com Araújo, o spread bancário - diferença entre o custo de captação dos bancos e a taxa efetivamente cobrada ao cliente final - caiu 1,5 ponto percentual, ficando em 26,5 pontos percentuais no mês passado. A queda foi maior nas operações com pessoas físicas (de 1,9 ponto) do que nos repasses para empresas (0,9 ponto de reduão). Já a taxa média de juros recuou para 35,3% ao ano.

Extinção de 14º e 15º tem maioria na Comissão de Finanças e Tributação

Ainda que não tenha o pedido de urgência aprovado, o projeto de decreto legislativo que acaba com os 14º e 15º salários já tem portas abertas na primeira comissão da Câmara dos Deputados pela qual vai passar: a de Finanças e Tributação (CFT). Levantamento feito pelo Correio indica que a maioria dos integrantes do colegiado diz ser a favor da proposta já aprovada no Senado. Paralelamente, outros parlamentares trabalham para que a tramitação da matéria seja mais rápida. A CFT é composta por 37 titulares e número igual de suplentes. O texto sobre o fim do benefício pago aos parlamentares ficará nas mãos de um relator que será escolhido hoje pelo presidente da comissão, Antônio Andrade (PMDB-MG), que é a favor da proposta. Após 10 sessões ordinárias - em média, duas semanas -, o selecionado terá que apresentar relatório. Caso o parecer seja a favor da medida, será votado em sessão com a presença de, no mínimo, 17 integrantes. O texto pode ser apreciado em votação simbólica ou nominal. Nesse último caso, será preciso ao menos 19 votos favoráveis para a aprovação. Dos 74 membros da Comissão de Finanças, 19 titulares e 18 suplentes já manifestaram ao Correio a posição favorável ao fim da mordomia. Os demais ainda não posicionaram opinião sobre o tema. Após passar pela CFT, a proposta segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Só depois vai à votação no plenário. De acordo com levantamento feito pelo Correio, 261 deputados devem endossar o projeto como saiu do Senado. Aos 258 já listados na edição de ontem, foram acrescentadas as respostas favoráveis de Aline Corrêa (PP-SP), Rui Palmeira (PSDB-AL) e Reinhold Stephanes (PSD-PR). 19 Deputados que já abriram mão dos 14º e 15º salários Força-tarefa A deputada Erika Kokay (PT-DF), que abriu mão da regalia no início do ano, apresentou à Mesa Diretora ontem um requerimento pedindo que o projeto que extingue o benefício seja incluído na ordem do dia. "Somos servidoras e servidores públicos, somos trabalhadoras e trabalhadores, e devemos ter as mesmas condições que todas as trabalhadoras e todos os trabalhadores, todas as servidoras e todos os servidores têm neste país", argumentou a deputada, em discurso na tribuna. Na semana passada, líderes de 14 partidos já haviam assinado requerimento pedindo que o texto fosse aprovado com urgência. Na reunião de lideranças desta terça, alguns deles devem pedir a apreciação do requerimento em plenário. Erika Kokay explica ter apresentado um novo documento por acreditar que todos os parlamentares precisam se posicionar de forma incisiva sobre o assunto. Ela quer marcar reunião com deputados favoráveis ao projeto com o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS) para pressioná-lo a acelerar a votação. "Todo posicionamento político é importante para que consigamos votar essa proposta antes do recesso parlamentar, pois temos um ano atípico, com eleições municipais, e o projeto precisa entrar em vigor antes do pagamento da outra parcela, em dezembro", comenta a deputada. Outros três deputados abriram mão dos dois salários extras que recebem: Bohn Gass (PT-RS), Eros Biondini (PTB-MG) e João Campos (PSDB-GO). Eles se juntam aos 16 parlamentares que já se negaram oficialmente a receber o benefício.

Mantega anuncia medidas de incentivo à indústria automobilística

Brasília - O consumidor pagará menos Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na compra de veículos e terá desconto no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em qualquer tipo de operação de crédito à pessoa física, anunciou há pouco o ministro da Fazenda, Guido Mantega. As medidas são destinadas a estimular a economia brasileira em meio à crise internacional. Para veículos de até mil cilindradas, o IPI será reduzido em sete pontos percentuais. Os veículos entre 1.000 e 2.000 mil cilindradas movidos a álcool ou flex, o imposto caíra 5,5 pontos. Para o mesmo tipo de automóvel movido à gasolina, a redução corresponderá a 6,5 pontos. Os utilitários e veículos comerciais terão o imposto reduzido em 3 pontos percentuais. Na prática, as alíquotas caem de 11% para 6% (carros até 1.000 cilindradas); de 11% para 6,5% (de 1.000 a 2.00 cilindradas); e de 4% para 1% (utilitários) Para os automóveis que não estão no Regime Automotivo, incluindo os importados por empresas que não têm fábrica no Brasil ou nos países com os quais o Brasil tem acordo, como os do Mercosul, a alíquota cai de 37% para 30% (até 1.000 cilindradas); de 41% para 35,5% (de 1.000 a 2.000 cilindradas); e de 34% para 31% (utilitários) A desoneração para os automóveis vale até 31 de agosto e provocará renúncia de R$ 1,2 bilhão para os cofres federais. Além de ter o IPI reduzido, os automóveis terão desconto no preço de tabela, segundo compromisso acertado entre o governo e as montadoras. De acordo com o ministro, os fabricantes se comprometeram em reduzir os preços dos veículos de até 1.000 cilindradas em 2,5% sobre o preço de tabela. O desconto será 1,5% para os veículos entre 1.000 e 2.000 cilindradas e 1% para os utilitários comerciais. De acordo com Mantega, os bancos públicos e privados se comprometeram ainda a aumentar o volume de crédito concedido, o número de parcelas e, também, a reduzir o valor da entrada para a aquisição do bem. O Banco Central também liberará parte do compulsório (dinheiro que os bancos são obrigados a recolher à autoridade monetária) para aumentar o volume de recursos a esse tipo de financiamento. O ministro anunciou ainda a redução de 2,5% para 1,5% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para todos os tipos de operação de crédito à pessoa física. Com a medida, o imposto volta aos níveis do início de 2011. De acordo com Mantega, a redução permitirá que uma linha de crédito com juros de 20% ao ano tenha a taxa reduzida para 19% ao ano. A redução de IOF para o crédito à pessoa física não tem prazo para deixar de vigorar. Segundo Mantega, o governo federal deixará de arrecadar R$ 900 milhões em três meses apenas com essa medida.

Brasília pode ter visto as suas últimas chuvas pelos próximos meses

As últimas chuvas que caíram sobre a cidade podem ter sido as últimas que os brasilienses experimentaram por um longo tempo. As possibilidades de chuvas no final desse mês são muito poucas, e o Distrito Federal está entrando no período de seca que já é tão conhecido por seus moradores, segundo o meteorologista de plantão Hamilton Carvalho, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Apesar desta terça-feira (22/5) ter amanhecido com forte neblina mais uma vez, o tempo já está ficando mais claro, e a visibilidade deve melhorar nos próximos dias. As temperaturas em maio e junho devem permanecer mais amenas, então é melhor se acostumar com o friozinho. A previsão para hoje é de tempo encoberto a nublado com períodos de parcialmente nublado. A temperatura nessa madrugada chegou a 13°C e durante a tarde os termômetros podem marcar 24°C. A umidade relativa do ar pode variar entre 90% e 50% nos horários mais quentes.

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