Dólar vai a R$ 1,816

À espera de novas medidas do governo para desvalorizar o real e incentivar a indústria - depois do fechamento do mercado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a prorrogação do IPI reduzido para a linha branca e para os setores de móveis de aços laminados -, os investidores mantiveram as compras de dólar. Com isso, a moeda norte-americana voltou a subir ontem e encerrou o dia cotada a R$ 1,816 para venda, com alta de 0,33%. Na avaliação dos analistas, a equipe econômica não deixará a cotação cair abaixo de R$ 1,80. Enquanto no Brasil o dólar subiu, no exterior, chegou a registrar queda de 0,60%, por conta do discurso do presidente do Federal Reserve (o banco central dos Estados Unidos), Ben Bernanke, que jogou ânimo sobre a recuperação da economia norte-americana. Ele garantiu que o Fed manterá a injeção de dinheiro na economia dos EUA. Com isso, as bolsas de valores fecharam em alta em todo o mundo. O Ibovespa valorizou 1,32%, aos 66.684 pontos, depois de quatro dias de queda. Também contribuiu para o bom humor dos investidores a divulgação de indicadores positivos na Alemanha - aumentou o grau de confiança das empresas em fevereiro. Na Europa, quase todas as bolsas fecharam no azul, com exceção da de Madri, com recuo de 0,69%. A de Frankfurt subiu 1,2% e a de Londres, 0,82%. O Dow Jones, o principal índice acionário dos EUA, subiu 1,23%, e o Nasdaq, que reflete as ações do setor de tecnologia, 1,78%.

Quedas de energia no DF devem continuar até o período de seca

As constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica têm prejudicado os moradores do Distrito Federal. No último domingo, mais um apagão deixou 260 mil consumidores sem luz em Águas Claras, em Sobradinho, no Guará 2 e no Park Way. E a situação não deve melhorar pelo menos até o fim do período chuvoso, segundo a Companhia Energética de Brasília (CEB). Para tentar evitar prejuízos, comerciantes e donas de casa têm usado a criatividade para não perder a freguesia e os eletrodomésticos.

Justiça decide que Detran só pode multar após prévio aviso ao infrator

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) manteve decisão do 2º Juizado da Fazenda Pública e anulou duas multas de trânsito aplicadas sem a prévia notificação ao condutor. A deliberação já havia sido proferida pelo juizado em janeiro deste ano, mas o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) entrou com recurso. O órgão e o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) também serão obrigados a devolver o valor de aproximadamente R$ 170 mais juros e correção referente às penalidades. Não cabe mais recurso. O advogado Edilson Freitas da Silva, 32 anos, morador de Samambaia, entrou na Justiça porque alegou não ter recebido a notificação e não pôde se defender das autuações. Ele foi multado duas vezes pelo Detran e pelo DER por dirigir sem o cinto de segurança no ano passado.

Governo federal anuncia medidas para popularizar o acesso ao cinema

O governo federal quer popularizar o cinema em áreas onde a população tem pouco ou nenhum acesso a esse tipo de entretenimento. Nesta segunda-feira (26/3), a presidente Dilma Rousseff publicou no Diário Oficial da União mensagem instituindo o Programa Cinema Perto de Você, destinado à ampliação, diversificação e descentralização do mercado de salas de exibição cinematográfica no Brasil e a estimular a exibição de filmes nacionais.

Dormir demais ou muito pouco faz mal ao coração, diz estudo

Dormir mais do que oito horas ou menos de seis parece aumentar significativamente o risco de doença cardiovascular, segundo um estudo feito nos Estados Unidos, cujos resultados foram apresentados no domingo em uma reunião de cardiologistas. Aqueles que dormem menos de seis horas por noite poderiam ter o dobro do risco de sofrer de um ataque cerebral ou infarto. A probabilidade de insuficiência cardíaca aumenta igualmente 1,6 vez. Ao contrário, os que dormem mais de oito horas por noite veem dobrar o risco de sofrer angina de peito, enquanto que o de desenvolver doença coronariana aumenta 1,1 vez. Os cientistas estudaram retrospectivamente 3.019 pessoas com mais de 45 anos que participaram da pesquisa nacional sobre nutrição (National Health and Nutrition Examination Survey). "Desde agora temos uma indicação de que o sonho pode ter um impacto na saúde cardíaca", avaliou o doutor Rohit Arora, professor da faculdade de medicina de Chicago e principal autor do trabalho. Os pesquisadores afirmam que se trata do primeiro estudo com amostragem nacional representativa da população americana que estabelece uma relação entre a duração do sono e a saúde cardiovascular. As conclusões do estudo foram apresentadas na 61ª conferência anual do American College of Cardiology, reunido em Chicago, Illinois, neste fim de semana.

Vale anuncia pagamento de US$ 3 bi a cotistas neste ano

A Vale anunciou nesta segunda-feira o pagamento de US$ 3 bilhões (cerca de R$ 5,4 bilhões) de remuneração mínima aos acionistas neste ano. O detentor de cada ação da mineradora rececerá US$ 0,59 --ou R$ 1,07. Segundo a Vale, todos os acionistas têm direito ao pagamento, que será realizado em 30 de abril. A proposta foi aprovada pela diretoria da companhia. Depende, porém, ainda do aval do Conselho de Admistração da mineradora, mas é praxe aprovação desse tipo de deliberação da direção. Todos os acionistas têm direito à remuneração --inclusive os que usaram o FGTS para comprar os papéis da mineradora e os investidores das bolsas de Nova York, Paris e Hong Kong, onde os papéis da mineradora são negociados. Nesse caso, entretanto, o trabalhador só receberá a remuneração quando fizer o saque de todo o dinheiro do FGTS que estiver no fundo de ações usado para comprar os papéis da Vale. Para fazer o pagamento aos acionistas brasileiros, a Vale vai usar taxa de câmbio do Banco Central do dia 12 de abril. No ano passado, a Vale pagou distribuiu R$ 9 bilhões aos acionistas, maior remuneração da história da companhia e o triplo do valor de 2010. Foi uma forma, segundo analistas, de tornar os papéis da mineradora mais atrativos num momento de desvalorização diante da crise --tendência que persiste agora com a previsão de desaceleração mais forte da economia chinesa.

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