Bolsas perdem volume aqui e nos EUA

O volume de negócios na bolsa brasileira vem caindo gradualmente desde o segundo semestre do ano passado e deve piorar ainda mais em julho. Nas últimas semanas, vários pregões registraram volume total inferior a R$ 5 bilhões por dia, algo que não se via com frequência desde 2007. Ao longo de 2013, a média diária de volume da Bovespa esteve sempre acima da casa dos R$ 6 bilhões.

Para Cade, STJ não esclareceu quem julga fusões bancárias

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deverá alegar ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o debate sobre quem deve julgar fusões de bancos não foi resolvido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Essa será a estratégia utilizada pela procuradoria do órgão antitruste para recorrer contra a decisão a favor do Banco Central (BC) que foi tomada pelo ministro Dias Toffoli. O Cade vai tentar levar o processo aos demais ministros do STF.

Fluxo do contra

Depois de 17 meses consecutivos de saída de recursos dos fundos renda fixa índices, período em que o patrimônio encolheu em R$ 15 bilhões, as entradas superaram os resgates em junho. Ao contrário do que reza a cartilha, a rentabilidade passada explica esse comportamento. Essas carteiras, recheadas de títulos que pagam uma taxa prefixada mais a variação da inflação, foram as mais rentáveis na primeira metade do ano, com ganho de 7,55%. O risco de um segundo semestre mais fraco, entretanto, é elevado, segundo gestores e alocadores. Os investidores podem estar atrasados, como tem sido comum no histórico dessas carteiras.

Turistas estrangeiros contam o que mais gostaram de conhecer em Brasília

A cidade está movimentada. Em cada ponto de Brasília, é possível encontrar estrangeiros com máquinas fotográficas, mapas e guias turísticos a postos para descobrir as particularidades da capital federal. Turistas do mundo inteiro aproveitam a Copa do Mundo para guardar lembranças da cidade. De acordo com um levantamento prévio da Secretaria de Turismo do DF (veja quadro), entre os dias 12 e 30 de junho, por exemplo, cerca de 6 mil pessoas passaram por dia pela Torre de TV, e outras 2 mil pela Catedral.

Entre as 12 cidades-sede do Mundial, os amigos alemães Christoph Pelzer, 46 anos, e Carsten Raaymann, 44, escolheram Brasília como destino e não se arrependem, mesmo sabendo que na lista de possibilidades estavam o Rio de Janeiro e as praias do Nordeste. “O Brasil é um país muito grande, e é difícil conhecer tudo. Então, quando abriu a venda dos ingressos para os jogos, escolhi Brasília e planejei a viagem. Sempre quis conhecer a capital”, explica Carsten. Eles preferiram concentrar os dias de visita em uma única cidade para entender as particularidade e os aspectos mais interessantes. “Não queríamos vir apenas pelo jogo. Aproveitamos a viagem para compreender a arquitetura moderna de Brasília. Era a combinação perfeita de futebol com turismo”, completa Christoph.

Após uma visita a locais como o Museu da República, os dois descrevem a capital como um lugar especial. “O que mais me chama a atenção é saber como a cidade era há 54 anos e como ela funciona hoje em dia”, comenta Christoph, depois de ler os painéis com informações sobre a história de Brasília. O casal de australianos Douglas Castledine, 65, e Ingjudith Castledine, 64, também reservou na agenda alguns dias para visitar a capital. Eles chegaram para assistir ao jogo entre Argentina e Bélgica e ansiosos para ver de perto os traços arquitetônicos de Niemeyer.

Na manhã de ontem, contrataram uma guia turística para desvendar cada linha do artista e dos projetos de Lucio Costa. Douglas comenta que Brasília se assemelha à sua cidade natal na Austrália, Camberra. “Ela também foi planejada e tem muito espaço aberto. Aqui, me sinto em casa.” Para ele, andar pelas ruas de Brasília é exatamente como havia imaginado. “A falta de chuva era a única coisa que não esperava”, comenta aos risos. Ao final dos cinco dias de visita à capital, eles vão ao Rio de Janeiro para ver a final e, depois, pretendem conhecer Foz do Iguaçu (PR).

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