Jogo do Brasil altera o funcionamento de órgãos público e comércio. Veja!

Amanhã, quando a Seleção Brasileira entrar em campo para enfrentar a Colômbia, será dia de ponto facultativo para os servidores do DF, ou seja, alguns órgãos não abrirão. Outros vão funcionar em esquema de plantão. A maioria dos estabelecimentos e lojas de rua fechará as portas uma hora antes da partida e retomará uma hora depois do jogo. A estratégia, implantada no último sábado, quando o Brasil enfrentou o Chile em confronto decisivo, foi aprovada. As lojas abriram depois do jogo e foi um sucesso, estava tudo cheio, bastante movimentado”, garante o presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Edson de Castro.

Alterações
O expediente nos bancos também sofrerá alterações, com atendimento das 8h30 às 12h30. Nos supermercados, o funcionamento será interrompido 30 minutos antes da disputa e retomado 15 depois.

O metrô vai circular normalmente, das 6h às 23h. Durante a partida, a operação será feita com apenas 16 trens. Nas primeiras três horas após o fim do jogo, o sistema passa a contar com 24 carros, com redução gradativa da frota conforme a demanda dos usuários.

Quem pretende dedicar a sexta-feira ao lazer não vai contar com muitas opções, já que o Zoológico e o Jardim Botânico estarão fechados. Na Água Mineral, no entanto, expediente normal, das 9h às 16h. Outra alternativa é o Planetário de Brasília que, amanhã e sábado, funciona das 8h às 14h.

As delegacias funcionam em esquema de plantão, com expediente estendido, das 10h às 22h, enquanto os hospitais públicos e as unidades de pronto atendimento (UPAs) vão atender apenas nas emergências. Os ambulatórios das unidades regionais, as clínicas da família e os centros e os postos de saúde ficarão fechados.

Confira o que abre e fecha amanhã

» Companhia Energética de Brasília
As agências da CEB não abrem, mas as equipes das áreas de manutenção e operação trabalham em regime de plantão. Atendimento ao cliente pode ser feito por meio do telefone 116.

» Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb)
As equipes das áreas de manutenção e operação trabalham em equipe de plantão. Setores administrativos e postos de atendimento não abrem.

» Bancos
As agências bancárias funcionam das 8h30 às 12h30.

» Comércio
Os shoppings vão fechar as portas uma hora antes do jogo e reabrir uma hora mais tarde. As lojas de rua terão autonomia para definir o horário de funcionamento de cada estabelecimento.

» Procon
Administração e postos de atendimento ficam fechados.

» Delegacias
Expediente estendido em todas as delegacias, das 10h às 22h. Além disso, as sete unidades referentes à Copa do Mundo, funcionam 24 horas.

» Saúde
Os servidores cumprirão o ponto facultativo. As unidades de pronto atendimento (UPAs) e os hospitais da rede atendem apenas urgências e emergências em escalas de plantão. Os ambulatórios das unidades regionais, as clínicas da família e os centros e os postos de saúde ficarão fechados.

» Hemocentro
O ambulatório do Hemocentro fica fechado e a coleta de sangue ocorre das 7h às 11h.

» Na Hora
Não haverá expediente nos postos de atendimento.

» Jardim Botânico
Sem expediente

» Água Mineral
O parque funciona das 9h às 20h, inclusive durante o jogo.

» Zoológico
Sem expediente hoje.

» Planetário de Brasília
Na sexta e no sábado, o planetário funciona das 8h às 14h.

Custo de vida de 6,5% está acima do tolerado, diz economista Gustavo Franco

Mais do que um plano de estabilização, o Real foi resgate de um símbolo da identidade nacional, na avaliação de um dos principais atores do processo, o economista Gustavo Franco. “A moeda tem uma importância comparável à bandeira e ao hino. Ela vinha sendo enxovalhada de um jeito inadmissível”, afirma. Com doutorado na universidade Harvard, nos Estados Unidos, Franco era secretário adjunto de Política Econômica quando o plano foi criado. A partir de 1995, tornou-se diretor da Área Externa do Banco Central (BC), e, entre 1997 e 1999, presidente da instituição.

Um dos idealizadores da Unidade Real de Valor (URV), mecanismo essencial para a conversão dos valores ao novo padrão monetário, Franco afirma que a atual escalada de preços, “ainda que em nível moderado”, está muito acima do que deveria ser tolerado. Os problemas que o Brasil atravessa, diz, devem-se, sobretudo, ao abandono do tripé econômico — meta de inflação, câmbio flutuante e superavit primário. A seguir, trechos da entrevista ao Correio.


Qual é sua avaliação desses 20 anos do Plano Real e que legado foi deixado nesse período?
Minha avaliação é positiva, claro. São 20 anos em que há um legado do resgate de um dos mais importantes símbolos nacionais. A moeda tem uma importância comparável à bandeira e ao hino. Ela vinha sendo enxovalhada de um jeito inadmissível, havia muitos anos. A recuperação da moeda é um projeto maravilhoso de recomposição da nossa própria identidade. O principal legado é a cultura da estabilidade de valores que passou a fazer parte do imaginário da população. Estávamos em um caminho perigoso, em que a inflação alta e o tumulto econômico eram como que parte da normalidade. O Real restaurou uma nova normalidade, uma nova maneira de ver a vida muito melhor, e acho que isso é para sempre.

Quais foram as principais batalhas travadas durante esses 20 anos?

Tivemos duas batalhas muito definidas contra a inflação. Uma, durante a URV, que trouxe a inflação de 2.000% ao ano, nos últimos meses que precederam o plano, para 33%, que foi a inflação anual dos primeiros 12 meses de vida da moeda. Essa foi a primeira batalha, uma guerra que enpregamos alta tecnologia, que foi a URV, um instrumento pouco convencional e que funcionou muito bem. Mas trazer 33% para 1,5% foi uma guerra de infantaria, de corpo a corpo e de convencimento. Foi importante desindexar as mentes para termos uma inflação de Primeiro Mundo. Essas duas batalhas são parte de uma guerra maior na qual o que está em jogo é o desenvolvimento brasileiro. Aí fizemos reformas que, no começo, eram parte da batalha contra a inflação. É uma pena que as reformas foram perdendo seu impulso, e, se hoje, a gente enfrenta deficiências, elas têm muito a ver com o fato de termos fraquejado no esforço das reformas. Economia é um organismo dinâmico. Se não houver reformas, ela tende a estagnar. Não é uma máquina condenada ao sucesso. Tem que manter o ritmo de mudanças.

Banco mostra pouca disposição para avançar na portabilidade

Dois meses após o novo modelo de portabilidade de crédito entrar em vigor, os bancos estão pouco ativos na conquista das operações dos seus concorrentes. O movimento silencioso se justifica, segundo relatos de executivos ouvidos pelo Valor, pelas condições ainda consideradas propícias à contratação de operações com desconto em folha (consignadas) e de financiamento imobiliário, bem como à alta dos juros no último ano, que desestimula uma competição desenfreada entre as instituições. Houve também entraves tecnológicos no meio do caminho.

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900