Estudo aponta que farinha da banana tem potencial para reduzir a glicemia

Uma dieta equilibrada e rica em nutrientes é importante aliada no combate às enfermidades crônicas não transmissíveis, como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares. E não é preciso gastar muito para compor refeições nutritivas. Há muitos alimentos com propriedades funcionais que podem ser adquiridos a baixo custo.

Esse é o foco de uma das linhas de pesquisa do curso de nutrição do Departamento de Ciência dos Alimentos da Universidade Federal de Lavras (Ufla). Os estudos têm como objetivo encontrar alimentos mais em conta que possam ser introduzidos na dieta da população carente. E os resultados são bastante animadores. Coordenada pelo professor Michel Cardoso De Angelis Pereira, uma pesquisa com a farinha da banana já apresenta resultados.

De acordo com o Ministério da Saúde, os alimentos funcionais se caracterizam por oferecer vários benefícios à saúde, além do valor nutritivo inerente à sua composição química, podendo desempenhar um papel potencialmente benéfico na redução do risco de doenças crônicas degenerativas. O primeiro experimento conduzido por Pereira foi feito com a farinha produzida com banana-prata semiverde. Foram feitos testes de três formas: com a polpa da fruta, com a casca e com a mistura de polpa e casca. As farinhas foram introduzidas na dieta-padrão de ratos, e a glicemia dos animais, medida de 15 em 15 minutos em um período de duas horas para calcular o índice glicêmico da dieta. 

A Experiência da Arte - Série Arte para Crianças

Grandes artistas brasileiros reunidos a partir de uma só proposta. A Experiência da Arte - Série Arte para Crianças, que tem como objetivo apresentar para as crianças (mas não apenas para elas) o universo da arte de uma maneira diferenciada e inovadora. 

São instalações, esculturas, fotografias, obras sonoras e poemas desenhos, que oferecem um conjunto articulado e demonstram a grande pluralidade de possibilidades e de cruzamentos de linguagens. 

Horários: Quarta a segunda-feira, das 9h às 21h

Mercado ainda não está pronto para fim de intervenções do BC

O câmbio pode experimentar o ajuste necessário para equilibrar a conta corrente no próximo ano, passada a incerteza com o cenário eleitoral e com a expectativa de que a economia americana dê sinais mais contundentes de recuperação. Por ora, contudo, a taxa cambial anda está "desajustada" e tem sido mantida assim principalmente pela preocupação do lado inflacionário, diz Luiz Eduardo Portella, sócio-gestor do Modal Asset Management.

Brasil terá a 9ª população de idosos do mundo até 2050, segundo a ONU

O Brasil já não é mais aquele país jovem, com as ruas tomadas por crianças jogando bola e empinando pipa, como se via poucas décadas atrás. Tampouco é um país com o perfil do Japão ou da Alemanha, que têm, respectivamente, 23% e 20,8% da população com idade igual ou superior a 65 anos — aqui a proporção é de 6,9%. O que mais impressiona na nossa estrutura etária não é a fotografia. É o filme que vai passar até a metade do século. Poucos países vão mudar tão drasticamente a situação demográfica.

Um levantamento do Pew Research Center, dos Estados Unidos, com dados da Organização das Nações Unidas (ONU), mostra que, em 2050, o Brasil terá 22,5% de idosos. Estará, portanto, no nível em que se encontram Japão, Alemanha e Itália atualmente. O mais importante, porém, é a velocidade da transição brasileira. Entre os outros países, poucos vão mudar tão radicalmente.

Do 15º lugar no grupo de 23 nações analisadas, o Brasil subirá para o 9º. “Em 30 anos, passaremos por uma mudança que na França, por exemplo, representou um processo de 120 anos”, compara o ex-ministro da Previdência José Cechin. Com queda do número de filhos por família, a população começará a diminuir por volta de 2030.

Brics reúnem-se para reforçar o papel dos emergentes na nova ordem global

A Copa do Mundo acaba neste domingo, mas o país continuará sob os holofotes nesta semana, quando ocorre a VI Cúpula dos Brics, grupo de nações emergentes integrado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que tem o claro objetivo de tornar-se um contraponto às potências do Ocidente. A aposta do governo de Dilma Rousseff é de que, mesmo sem a taça de campeão nos campos de futebol, o Brasil seja palco de importantes acordos comercias e de investimentos para dar novo impulso à combalida economia nacional. Amanhã, a presidente assinará acordos com a Rússia, hoje o maior comprador de carnes bovina e suína do país.

As demonstrações do poder dos Brics já serão dadas a partir de hoje, com a presença de vários chefes de Estado no Rio de Janeiro, para assistir à partida final da Copa entre Alemanha e Argentina. A chanceler alemã, Angela Merkel, terá encontro privado com o presidente russo, Vladimir Putin, muito provavelmente para tratarem da crise na Ucrânia. Ela ainda conversará informalmente com Dilma e deve estreitar o diálogo com o presidente chinês Xi Jinping, o qual visitou recentemente. A Alemanha não vive seu melhor momento nas relações com os Estados Unidos, devido a denúncias de espionagens a integrantes do governo alemão. E se aproximar de China e Rússia é uma demonstração da contrariedade de Merkel com a Casa Branca.

Os encontros vão se estender por Fortaleza, sede da cúpula, e Brasília. “Sempre há um esforço do chefe de governo, quando o ambiente interno não é tão favorável, de se capitalizar politicamente com ações internacionais. Mas tendo em vista a distância temporal entre a cúpula e as eleições, não creio que a candidata petista terá ganho de imagem”, avalia Creomar Souza, professor de relações internacionais da Universidade Católica de Brasília. “O que permitiria uma capitalização eleitoral seria o anúncio de algum grande pacote de obras em setores estratégicos com recursos dos Brics”, completa.

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