Com as férias escolares se aproximando, começam também os planos de viagem e entretenimento. Com mais tempo livre, os filhos querem ir ao cinema, comer fora, sair, viajar e se divertir. Enquanto isso, os pais organizam programas e atividades familiares, sempre ligados nos gastos extras.
Basta resgatar o longa Arca russa (2002) para captar a ousadia do cineasta Alexander Sokurov. Marco da sétima arte, o filme de 90 minutos condensa 2 mil atores, três orquestras ao vivo e 300 anos de Rússia em um único plano contínuo, o mais longo da história docinema. O título integra a mostra Sokurov – Poeta Visual, exibida a partir desta terça-feira (11/6), no CCBB Brasília, reunindo 30 filmes do maior representante do cinema russo contemporâneo. As sessões se distribuem nos períodos vespertino e noturno, com entrada franca, até o próximo dia 30.
Ombreado em exuberância, Fausto (2011) é outro destaque — e um bom cartão de visitas para o trabalho do diretor. Baseado na obra homônima do alemão Johan Wolfgang Goethe (1749-1832), pilar da literatura mundial, o filme levou o Leão de Ouro em Veneza, com mérito indiscutível, tanto pela estética de qualidade perturbadora, quanto pelos diálogos de potência filosófica. Sendo seu filme mais recente, fecha a Tetralogia do Poder, iniciada com três personagens cruciais da história: Hitler (em Moloch, de 1999), Lênin (em Taurus, de 2001) e o príncipe japonês Hirohito (em O sol, de 2005).
A equipe econômica começa a se voltar para uma agenda de reformas microeconômicas para melhorar o desempenho econômico do País - após mais de 15 pacotes de estímulos para contornar os efeitos da crise mundial nos últimos anos. A ideia agora é criar instrumentos que estimulem, principalmente, a melhora dos balanços das empresas, como o alongamento de prazos das dívidas contraídas no mercado.
A expectativa do governo é de que as empresas acelerem o processo iniciado em 2012, com a queda das taxas de juros, quando passaram a trocar as dívidas antigas, que geralmente tinham juros maiores e prazos menores, por condições mais adequadas.
O governo espera que, com o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro nos próximos anos, as empresas instaladas no Brasil busquem financiamento (via bancos ou via emissão de títulos) no País, diminuindo a dolarização da dívida. A aposta é de que esse processo ganhe força principalmente a partir de 2014, quando as taxas de juros nos Estados Unidos e em outros países ricos voltem a subir, depois de quase oito anos em níveis historicamente baixos.
Incentivos
Além disso, o governo estuda conceder incentivos tributários para a emissão de títulos (como ações e debêntures) de pequenas empresas na BM&FBovespa. Mesmo em alta, a Selic, taxa básica de juros, dificilmente vai ultrapassar a marca de 9% ao ano - hoje ela está em 8% ao ano.
Para o governo, esse patamar de um dígito é entendido como "conquista" da gestão Dilma Rousseff, e "veio para ficar", como disse um auxiliar presidencial. Com isso, aplicações de renda variável - como ações - ganharão um atrativo ante os títulos públicos.
Outro ponto em estudo no governo é a concessão de um novo reajuste nos programas Simples e Microempreendedor Individual (MEI). Em novembro de 2011, o governo reajustou em 50% o faturamento considerado como teto para os beneficiados pelo Simples - desde então, qualquer empresa com faturamento de até R$ 3,6 milhões por ano está enquadrada no programa de simplificação tributária, que aglutina todos os impostos federais em um tributo único. Da mesma forma, o MEI também passou por reajuste de 50%, tendo, desde então, o faturamento de R$ 60 mil como teto para o programa.
A ideia é definir no ano que vem um novo patamar de reajuste para os dois programas, e conceder o benefício a partir de janeiro de 2015. Os estudos vão envolver pela primeira vez a recém-criada Secretaria da Micro e Pequena Empresa. De acordo com dados internos do governo, o Simples abrange quase 78% de todas as empresas brasileiras, e sua ampliação permite aumentar a arrecadação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
O Banco do Brasil (BB) confirmou oficialmente que o ex-deputado Benito da Gama Santos assumiu nesta segunda-feira o cargo de vice-presidente de Governo da instituição, após eleição do conselho de administração do banco.
A agência de classificação de crédito Standard & Poor's melhorou ontem a perspectiva de rating dos Estados Unidos, de "negativa" para "estável", afirmando que a probabilidade de um rebaixamento no curto prazo é menor do que um terço.
Analistas do mercado financeiro seguem revisando para baixo as estimativas para o crescimento da economia brasileira neste e no próximo ano, de acordo com o boletim semanal Focus, do Banco Central.
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