O 4G finalmente chegou ao Brasil. Nove cidades do país (entre elas, Brasília) já operam com a tecnologia, que promete velocidades de até 100Mbps no celular. Entretanto, quem quiser navegar com o novo sinal de internet móvel, nesse período inicial, deve se preparar para gastar: além dos planos de dados das operadoras, poucos aparelhos (e com preços entre R$ 1,2 mil e R$ 2,5 mil) suportam a tecnologia. Obviamente, como está em fase de implementação, a novidade apresenta problemas de sinal e velocidade.
Veja alguns aparelhos 4G disponíveis no Brasil:
Galaxy Note II
Processador: 1.6GHz quad-core
Memória: 2GB de memória RAM; armazenamento interno de 32GB
Tela: 5,5 polegadas
Sistema operacional: Android Jelly Bean 4.1.1
Dimensões (A x L x E): 151,1mm x 80,5mm x 9,4 mm
Peso: 180 gramas
Resolução das câmeras: frontal de 1,9MP; traseira de 8MP
Conectividade: wi-fi, Bluetooth, microUSB, GPS
Preço: R$ 2.099
Com tecnologias, idosos conseguem unir a diversão à melhora na saúde
A intenção inicial é se divertir. Mas, principalmente para um público que se distrai há mais tempo, os jogos eletrônicos podem ir além. Idosos que brincam com joguinhos de computador, videogames e tablets, além de se manterem mais ativos, evitam o surgimento ou o agravamento de doenças neurológicas, dizem especialistas. “A indicação desses jogos é bastante favorável para idosos e os resultados são promissores. Possibilitam um tipo de atividade que vence o sedentarismo”, explica Vicente Paulo Alves, diretor do mestrado em gerontologia da Universidade Católica de Brasília (UCB).
Maria Augusta Menezes, de 77 anos, costumava ter problemas com equilíbrio. “Eu tenho tremor essencial. Eu me tremia toda e não tinha agilidade nas pernas. Por isso, caía muito”, explica. Depois de quase dois anos treinando com jogos de realidade virtual, ela conta que consegue manter o equilíbrio e até já se permite certas estripulias. “Você não imagina como eu melhorei. Outro dia, subi uma escada até o sótão da minha casa para consertar o boiler”, orgulha-se.
Senado vai discutir atualização do Código de Defesa do Consumidor
No ano em que completa 23 anos, o Código de Defesa do Consumidor pode ganhar avanços importantes. Considerada uma lei forte e respeitada, no Senado, os parlamentares dizem que o que está em discussão na Casa não é uma reforma, mas sim, uma atualização da lei. A expectativa é de o relatório do senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) ser votado na comissão temporária que trata do assunto ainda na primeira quinzena deste mês.
"A questão central é você considerar a legitimidade de todos os segmentos que participam desse debate e construir uma legislação equilibrada. O ponto central é não agir com radicalismo porque se você agir com radicalismo, você marca uma posição, mas não faz a legislação avançar", avaliou Ferraço.
Para não contaminar os assuntos, além de manter, em projetos de lei separados, as três sugestões sobre superendividamento, ações coletivas e comércio eletrônico, feitas por uma comissão de juristas presidida pelo ministro do Superior Tribunal de Justiça, Herman Benjamin, Ferraço vai incluir, pelo menos, mais duas novidades na atualização: um projeto que prevê o fortalecimento dos Procons e outro que trata da publicidade infantil.
Apesar da decisão do relator, o presidente da comissão, senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), considera que este último tema é polêmico e não foi discutido suficientemente a ponto de avançar. Suécia, Dinamarca, Noruega, Inglaterra, Bélgica, Austrália e Canadá são exemplos de países que proíbem a publicidade voltada a esse público. No Brasil, o tema divide opiniões.
"O projeto da publicidade infantil eu vejo zero de possibilidade de ser aprovado porque é uma coisa extremamente polêmica", disse Rollemberg. Já a proposta que prevê o fortalecimento dos Procons é vista como fundamental e foi pedida por especialistas da área em uma das audiências públicas feitas pela comissão. O relatório do senador Ricardo Ferraço deve propor um projeto no qual as conciliações feitas entre clientes e empresas nos órgãos de proteção e de defesa do consumidor tenham validade de decisão judicial.Assim, caso o prestador de serviço não cumpra o acordo firmado nos Procons, poderá ser executado diretamente pela Justiça, sem necessidade do consumidor entrar com um novo processo.
Na avaliação dos senadores, se o Procon não tiver o poder de multar, arbitrar, decidir e conciliar, as pessoas vão continuar recorrendo à Justiça que hoje acumula milhares de processos desse tipo. O assunto também é objeto de um projeto de lei enviado pelo governo este ano à Câmara dos Deputados. "Nós não temos o menor compromisso com o texto da Câmara. Nós temos compromisso com uma tese comum de fortalecimento dos Procons", disse Rollemberg ao justificar a apresentação de uma proposta semelhante no Senado.
Governo lança sistema unificado de declarações de impostos
O Ministério da Fazenda anunciou por meio de nota o lançamento do portal eSocial. O projeto pretende unificar as informações que o empregador tem de prestar à Receita, ao Ministério do Trabalho, à Caixa Econômica Federal e ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).
Banco do Brasil assume liderança no crédito estudantil
Em três anos, o Banco do Brasil conseguiu abocanhar mais da metade do financiamento estudantil do país e desbancar a Caixa Econômica Federal da liderança quase exclusiva desse mercado. Mais de 50% dos estudantes que contrataram Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) neste ano escolheram o BB como instituição financeira.
Alexandre Gismonti participa do Tributo a Baden Powell nesta terça
Violonista com carreira internacional, Alexandre Gismonti é destaque na programação desta terça-feira (4/6), às 21h, do Espaço Cultural do Choro (Eixo Monumental), pelo projeto Tributo a Baden Powell.