Hálito pode ser usado para diagnosticar doenças respiratórias

Não é só o álcool que você bebe que o seu hálito revela. Pesquisadores de instituições suíças descobriram que a respiração de cada pessoa traz uma marca própria, uma espécie de “impressão digital” que os cientistas pretendem usar para auxiliar em tratamentos e diagnosticar doenças de maneira rápida e prática, diminuindo o transtorno com agulhas e exames de resultados demorados.

O grupo de pesquisadores do Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH) e do Hospital Universitário de Zurique promoveu o estudo, publicado na revista científica Plos desta semana, com 11 voluntários. Por 11 dias seguidos, os participantes tiveram a respiração analisada em quatro horários diferentes. Apesar de muitas semelhanças, os cientistas notaram que o hálito de cada pessoa tem um conjunto de compostos químicos que forma um padrão único, nomeado por eles de breathprints (algo como impressões da respiração). “Nós encontramos (em cada participante) algumas pequenas variações durante o dia, mas, em geral, o padrão individual permanece e pode ser útil para fins médicos”, diz Pablo Martinez-Lozano Sinues, um dos cientistas responsáveis pelo estudo.

Benefícios médicos

Os pesquisadores pretendem fazer o diagnóstico de doenças usando as breathprints, especialmente de enfermidades que afetam os pulmões. “Se acharmos um padrão consistente em pacientes com doença pulmonar, poderemos desenvolver uma ferramenta de diagnóstico muito mais rápida”, explica Sinues. 

Vírus que só infectava ave agora ataca o organismo humano, alerta OMS

Após a confirmação de nove casos de contaminação de pessoas pelo vírus H7N9, que até então só infectava aves, a Organização Mundial da Saúde (OMS) informou que o micro-organismo, um dos causadores da gripe aviária, sofreu mutações para uma forma capaz de atacar pessoas. “Foi detectada uma mutação do vírus que permite a infecção em mamíferos”, disse ontem o porta-voz da OMS, Gregory Hartl. “Aparentemente, a mutação facilita a infecção em humanos.”

A OMS informou não ter uma resposta para as alterações sofridas pelo vírus, principalmente pelo fato de serem indefinidas as fontes de exposição dos chineses infectados. Mas, em texto divulgado no site, a entidade relata que as mutações descobertas nos genes analisados indicam o surgimento de uma “capacidade para se ligar a células de mamíferos e para crescer a temperaturas próximas à temperatura normal do corpo de mamíferos (que é menor do que o das aves)”. 
 

Especialistas criam material sintético semelhante a tecidos vivos

Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, desenvolveu uma forma de impressão 3D que não funciona com filamentos ou outro material industrial, mas transforma água e outros elementos químicos em estruturas que funcionam como um tipo artificial de tecido vivo. A partir de um projeto virtual semelhante ao usado no processo tradicional de prototipagem, a máquina imprime um material sólido e semelhante a uma borracha, não muito diferente do tecido cerebral. A técnica, descrita na revista Science desta semana, pode, em alguns anos, resultar na produção de pedaços funcionais de tecidos a serem incorporados a membros e a órgãos danificados.
 

Crédito se retrai nos grandes bancos

A oferta de crédito foi desapontadora no primeiro trimestre e os bancos já traçam um cenário pessimista para o ano. Entre os três maiores privados - Itaú, Bradesco e Santander -, a avaliação é que os desembolsos ficaram aquém do previsto de janeiro a março, comprometendo o desempenho do ano. Em 2012, a concessão de crédito privado cresceu 7%.

BB precariza segurança e coloca em risco bancários, clientes e usuários

O Banco do Brasil continua desrespeitando as normas de segurança e colocando em risco a vida de bancários, clientes e usuários. Em denúncia recebida pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, um bancário afirma que a segurança das agências do Distrito Federal está precária, problema que vem sendo agravado após as demissões dos vigilantes. Até a porta giratória, um dos poucos itens de segurança que o banco ainda utiliza, ficou sem funcionar durante duas semanas na agência Pistão Sul, em Taguatinga. Nesse período, nem mesmo o bastão de detector de metais foi usado na unidade bancária.

Além disso, os bancários estão apreensivos com as demissões dos vigilantes, que refletirá diretamente na segurança e nas condições de trabalho. Diretor do Sindicato dos Vigilantes do DF, José Maria de Oliveira confirma as denúncias e o medo dos bancários. “A agência Pistão Sul do BB e Ceilândia Sul do Itaú são as que têm maiores problemas com a segurança. Faltam equipamentos e as demissões estão piorando tudo”, afirmou.

Problemas de gerenciamento

O projeto das Plataformas de Suporte Operacional (PSOs) estabelece condições precárias na condução dos serviços nas agências, deixando vaga a supervisão de caixa no horário de almoço para trabalhos como revalidação/cadastramento de senha do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Quem buscar por esse tipo de serviço, caso o supervisor esteja em horário de almoço, terá que esperar durante uma hora.

A população, os funcionários e os clientes estão sofrendo com o descaso nas PSOs, com as filas intermináveis e com o déficit de funcionários: um único trabalhador realiza o abastecimento dos terminais, supervisiona os caixas e exerce função de tesoureiro.

Outro grave problema constatado no autoatendimento é a falta de funcionários para atender e ajudar clientes. Com a precariedade do serviço, os poucos vigilantes que sobraram precisam deixar seus postos para dar informações e até mesmo entregar senhas para o atendimento.

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