Hálito pode ser usado para diagnosticar doenças respiratórias

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Não é só o álcool que você bebe que o seu hálito revela. Pesquisadores de instituições suíças descobriram que a respiração de cada pessoa traz uma marca própria, uma espécie de “impressão digital” que os cientistas pretendem usar para auxiliar em tratamentos e diagnosticar doenças de maneira rápida e prática, diminuindo o transtorno com agulhas e exames de resultados demorados.

O grupo de pesquisadores do Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH) e do Hospital Universitário de Zurique promoveu o estudo, publicado na revista científica Plos desta semana, com 11 voluntários. Por 11 dias seguidos, os participantes tiveram a respiração analisada em quatro horários diferentes. Apesar de muitas semelhanças, os cientistas notaram que o hálito de cada pessoa tem um conjunto de compostos químicos que forma um padrão único, nomeado por eles de breathprints (algo como impressões da respiração). “Nós encontramos (em cada participante) algumas pequenas variações durante o dia, mas, em geral, o padrão individual permanece e pode ser útil para fins médicos”, diz Pablo Martinez-Lozano Sinues, um dos cientistas responsáveis pelo estudo.

Benefícios médicos

Os pesquisadores pretendem fazer o diagnóstico de doenças usando as breathprints, especialmente de enfermidades que afetam os pulmões. “Se acharmos um padrão consistente em pacientes com doença pulmonar, poderemos desenvolver uma ferramenta de diagnóstico muito mais rápida”, explica Sinues. 

Não é só o álcool que você bebe que o seu hálito revela. Pesquisadores de instituições suíças descobriram que a respiração de cada pessoa traz uma marca própria, uma espécie de “impressão digital” que os cientistas pretendem usar para auxiliar em tratamentos e diagnosticar doenças de maneira rápida e prática, diminuindo o transtorno com agulhas e exames de resultados demorados.

O grupo de pesquisadores do Instituto Federal Suíço de Tecnologia (ETH) e do Hospital Universitário de Zurique promoveu o estudo, publicado na revista científica Plos desta semana, com 11 voluntários. Por 11 dias seguidos, os participantes tiveram a respiração analisada em quatro horários diferentes. Apesar de muitas semelhanças, os cientistas notaram que o hálito de cada pessoa tem um conjunto de compostos químicos que forma um padrão único, nomeado por eles de breathprints (algo como impressões da respiração). “Nós encontramos (em cada participante) algumas pequenas variações durante o dia, mas, em geral, o padrão individual permanece e pode ser útil para fins médicos”, diz Pablo Martinez-Lozano Sinues, um dos cientistas responsáveis pelo estudo.

Benefícios médicos

Os pesquisadores pretendem fazer o diagnóstico de doenças usando as breathprints, especialmente de enfermidades que afetam os pulmões. “Se acharmos um padrão consistente em pacientes com doença pulmonar, poderemos desenvolver uma ferramenta de diagnóstico muito mais rápida”, explica Sinues. 

Fonte: Correio Braziliense

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