"Só tenho elogios". Assim responde a associada Ioneku Yamagushi, 62, ao ser questionada sobre o atendimento que recebe na CliniCASSI ABC (SP). Aposentada do Banco do Brasil há 16 anos, Ioneku e o marido, Hiroshi Yamagushi, 66, são cadastrados na Estratégia Saúde da Família (ESF) e frequentam o Serviço Próprio de Santo André desde a inauguração, em 2004.
Após 8 anos em alta, vendas de carros novos ficam estagnadas no trimestre
SÃO PAULO - As vendas de veículos novos recuaram 0,8% entre janeiro e março em relação ao mesmo período do ano passado. Foi o primeiro declínio, mesmo que modesto, desde 2003 na comparação do primeiro trimestre com o mesmo período do ano anterior. Ao todo, foram licenciados 818,4 mil automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.
Brasil testa polipílula que poderá prevenir doenças cardiovasculares
Uma pílula que reúne quatro remédios para controlar a pressão arterial e o colesterol e prevenir o entupimento de vasos sanguíneos está sendo testada em diferentes países, incluindo o Brasil, para reduzir a incidência de doenças cardiovasculares.
Eleição CASSI 2012: votação termina nesta sexta, 13/4
Cinco chapas disputam vagas nos Conselhos Deliberativo e Fiscal e a Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes Termina nesta sexta-feira, 13 de abril, às 18h, o prazo para votação na Eleição CASSI 2012. Serão eleitos representantes para os Conselhos Deliberativo e Fiscal e o diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes. Cinco chapas participam da disputa. Para conhecer os concorrentes, clique aqui. Podem votar todos os associados à CASSI que se encontram nas condições previstas no Estatuto (que estiverem em pleno gozo de suas prerrogativas). Funcionários da ativa do Banco do Brasil votarão pelo SISBB e aposentados, pelos terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil (exceto os aposentados a partir de 1º/2/2012, que votarão no SISBB mediante senha concedida na sua agência de relacionamento). O passo a passo para a votação nos TAA, o Jornal da Eleição, todas as notícias referentes ao processo eleitoral, o Regulamento da Eleição 2012 e as propostas divulgadas pelas chapas estão disponíveis no site. Para acessar agora a página da Eleição 2012, clique aqui. Dúvidas sobre o processo devem ser encaminhadas à Comissão Eleitoral pelo email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.. Podem votar todos os associados à CASSI que se encontram nas condições previstas no Estatuto (que estiverem em pleno gozo de suas prerrogativas). Funcionários da ativa do Banco do Brasil votarão pelo SISBB e aposentados, pelos terminais de autoatendimento (TAA) do Banco do Brasil (exceto os aposentados a partir de 1º/2/2012, que votarão no SISBB mediante senha concedida na sua agência de relacionamento), conforme quadro abaixo. Para conhecer as cinco chapas concorrentes, clique aqui. Todas as notícias referentes ao processo eleitoral, o Regulamento da Eleição 2012 e as propostas divulgadas pelas chapas estão disponíveis em www.cassi.com.br. No site também há um passo a passo para a votação nos TAA e o Jornal da Eleição 2012. Para acessar agora, clique aqui.
BANCOS ELEVAM TARIFAS EM 78% E AMPLIAM LUCRO
A queda da taxa básica (Selic) está obrigando os bancos a reestruturarem suas operações no Brasil. Com os juros dos títulos públicos em baixa, as instituições estão pesando a mão nas tarifas bancárias, que avançaram 77,68% em dois anos, e de cartão de crédito, que cresceu 45,56%. No mesmo período, a inflação acumulada foi de 17,65%. A queda da Selic derrubou o faturamento no mercado de capitais. Segundo levantamento feito pelo Correio junto a publicações do Banco Central, em dezembro de 2009 os rendimentos dessas operações chegaram a representar 64,07% do lucro líquido do setor; em igual mês do ano passado, o percentual caiu para 7,49%. No fim do ano passado, a renda de tarifas bancárias e de cartões somou R$ 39,10 bilhões no acumulado de 12 meses até dezembro - o equivalente a 66% do lucro líquido do setor bancário em 2011. Roberto Luís Troster, economista e consultor especializado no setor bancário, explica que, com a queda da Selic, os bancos tendem a se dedicar mais ao seu objetivo principal: a intermediação financeira. "Eles acabam aumentando a oferta de empréstimos e ganham mais com isso", garante. Cobranças Segundo a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), com essa necessidade de manter a margem de lucro, o foco das instituições é o bolso dos clientes. Em uma pesquisa feita pela entidade, as tarifas de cartões de crédito, por exemplo, apresentaram alta de até 270% entre 2010 e 2011 - na média do setor, o incremento foi de 20%. "A Proteste enviou ofício à Casa Civil e ao Departamento de Proteção e Defesa do consumidor (DPDC) informando que, além das altas taxas dos juros, o consumidor brasileiro também está sendo penalizado com a cobrança de anuidades elevadas. Das 75 pesquisadas, 86,6% foram reajustadas", informa a entidade em seu site na internet. Com a redução da taxa básica de juros, os bancos expandiram fortemente sua base de clientes. O número de tomadores de crédito, segundo o Relatório de Estabilidade Financeira, cresceu 17% nos últimos quatro anos e, apenas em 2011, registrou 11% de avanço. João Augusto Salles, economista da consultoria Lopes Filho, lembra que o perfil de operação dos bancos mudou radicalmente da década de 1990 para os dias de hoje. Segundo ele, no início do plano real e até antes dele, as instituições privilegiavam operações de renda e quase não realizavam empréstimos. "Aplicavam com risco mínimo nos títulos do governo", lembra. "Esse mix dos ativos foi alterado na medida em que tivemos uma pujança de demanda por operações de crédito e uma ampliação de prazos", conta. Metas Ainda de acordo com Salles, os bancos continuam a garantir boas margens porque demoram a repassar a queda da Selic para as operações de crédito. Entretanto, essa é uma condição normal do mercado. "O repasse da Selic para a economia real realmente demora mais, pelo menos quatro meses para chegar às operações de crédito", pondera. Para Carlos Thadeu de Oliveira, gerente de testes e pesquisas do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a mudança no perfil de operação dos bancos cria mais pressão sobre os trabalhadores do setor, que têm de cumprir metas e acabam cometendo uma série de irregularidades contra o consumidor. "Por isso é preciso reclamar no Banco Central e nos Procons, enquanto não virar estatística os bancos vão dizer que foi apenas um funcionário mal-intencionado e as coisas não mudam", argumenta. Em toda pesquisa realizada pelo Idec, são vários os problemas encontrados nos bancos. Tarifas cobradas irregularmente, produtos enviados sem solicitação do cliente e descumprimento de contratos. "Simplesmente não há respeito das normas", critica Oliveira. Nos últimos 12 meses, apenas as reclamações de tarifas cobradas irregularmente em contas bancárias e cartões de crédito somam 2.969 queixas no Banco Central. Diante da queda da Selic, a competição entre as instituições financeiras se acirra e a pressão por resultados aumenta. "Principalmente depois que foi dado ao consumidor o direito da portabilidade de conta. Agora ele pode levar o dinheiro para onde quiser e isso tem aumentado ainda mais a competição", afirma Salles. Desde agosto do ano passado, quando o BC deu início ao ciclo atual de afrouxamento monetário, essa disputa ficou ainda mais acirrada. Pelos cálculos da instituição, por um lado a redução da taxa básica diminui o custo de captação dos bancos mas, em contrapartida, o setor deixa de ganhar aproximadamente R$ 4 bilhões para cada 1% de corte na Selic. Pesquisa Na avaliação de Carlos Thadeu de Oliveira, do Idec, a única forma de o consumidor se defender nessa guerra entre bancos é pesquisando preços de tarifas e pacotes e denunciado os abusos. Uma dica é comparar o custo desses serviços no site www.febraban-star.org.br. Procurada pela reportagem, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) limitou-se a dizer que não comenta o assunto.
Modelo de faixa de pedestre inspirado nas de Londres está em fase de teste
Em frente ao Hemocentro, na Asa Norte, uma das faixas em teste: se ficar comprovada a redução de acidentes, o modelo pode ser adotado em todo o país. (Carlos Moura/CB/D.A Press ) Em frente ao Hemocentro, na Asa Norte, uma das faixas em teste: se ficar comprovada a redução de acidentes, o modelo pode ser adotado em todo o país. No ano em que os brasilienses comemoram 15 anos de respeito à faixa de pedestre, um novo modelo é testado e pode virar referência para o país inteiro. O desenho é inspirado no equipamento utilizado em Londres. A pintura com cores e tamanho diferenciado chama mais atenção do motorista e, com isso, se espera que proporcione mais segurança à travessia de quem anda a pé. Até o momento, existem cinco equipamentos, e um novo deve ser pintado nos próximos dias em frente ao Sesi do Gama. Com cores e desenho diferenciados, a primeira delas foi pintada em dezembro de 2010. A fase de testes já dura um ano. Se ficar comprovado que elas reduziram os acidentes, o projeto desenvolvido por técnicos do Departamento de Trânsito (Detran), da Polícia Militar, do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e por peritos de trânsito da Polícia Civil será levado ao Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e poderá ser adotado em todo o Brasil.