Recorde na poupança

A caderneta de poupança vem batendo recordes sucessivos de depósitos desde maio, justamente o mês da mudança no rendimento da aplicação promovida pelo governo para permitir quedas mais acentuadas da taxa básica de juros. Em julho, a captação líquida da poupança - diferença entre depósitos e retiradas - foi positiva em R$ 8,25 bilhões. É o melhor resultado para meses de julho da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1995. Foi a maior captação mensal desde dezembro de 2009, mês que é sempre positivo para a caderneta por causa do 13º salário, quando a diferença entre depósitos e retiradas ficou em R$ 9,17 bilhões. Em maio, segundo dados do BC, os poupadores depositaram R$ 109,59 bilhões e sacaram R$ 101,34 bilhões da caderneta. Os novos depósitos na poupança já foram feitos dentro das novas regras. Em maio, o governo anunciou mudança na remuneração da aplicação. Os rendimentos passaram a acompanhar a redução dos juros básicos da economia toda vez que a taxa Selic atinge patamar igual ou inferior a 8,5% ao ano. Atualmente, a taxa Selic está em 8% ao ano. Com a Selic nesse patamar, a poupança rende 70% da taxa básica de juros mais Taxa Referencial (TR). Hoje o rendimento está em torno de 0,45% ao mês. Pela regra anterior, que vigorava desde 1991, a poupança não podia render menos de 6,17% ao ano, mais TR. A mudança valeu somente para depósitos feitos a partir de 4 de maio. A poupança, ao contrário dos fundos de investimento, continua isenta do Imposto de Renda e não sofre a cobrança da taxa de administração.

Recorde na poupança

A caderneta de poupança vem batendo recordes sucessivos de depósitos desde maio, justamente o mês da mudança no rendimento da aplicação promovida pelo governo para permitir quedas mais acentuadas da taxa básica de juros. Em julho, a captação líquida da poupança - diferença entre depósitos e retiradas - foi positiva em R$ 8,25 bilhões. É o melhor resultado para meses de julho da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1995. Foi a maior captação mensal desde dezembro de 2009, mês que é sempre positivo para a caderneta por causa do 13º salário, quando a diferença entre depósitos e retiradas ficou em R$ 9,17 bilhões. Em maio, segundo dados do BC, os poupadores depositaram R$ 109,59 bilhões e sacaram R$ 101,34 bilhões da caderneta. Os novos depósitos na poupança já foram feitos dentro das novas regras. Em maio, o governo anunciou mudança na remuneração da aplicação. Os rendimentos passaram a acompanhar a redução dos juros básicos da economia toda vez que a taxa Selic atinge patamar igual ou inferior a 8,5% ao ano. Atualmente, a taxa Selic está em 8% ao ano. Com a Selic nesse patamar, a poupança rende 70% da taxa básica de juros mais Taxa Referencial (TR). Hoje o rendimento está em torno de 0,45% ao mês. Pela regra anterior, que vigorava desde 1991, a poupança não podia render menos de 6,17% ao ano, mais TR. A mudança valeu somente para depósitos feitos a partir de 4 de maio. A poupança, ao contrário dos fundos de investimento, continua isenta do Imposto de Renda e não sofre a cobrança da taxa de administração.

Distrito Federal volta a registrar umidade relativa do ar por volta de 30%

A umidade relativa do ar chegou a 25% nos horários mais quentes dessa segunda-feira (6/8) e deve continuar nessa média pelos próximos dias, segundo o meteorologista Hamilton Carvalho, do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A previsão para esta terça-feira (7/8) é de tempo claro a parcialmente nublado com períodos de nublado com névoa seca. A temperatura nessa madrugada chegou a 15°C e durante a tarde os termômetros podem marcar 27°C. A umidade relativa do ar pode variar entre 75% e 30% nos horários mais quentes.

Consumo regular de cafeína ameniza sintomas da doença de Parkinson

Pesquisadores canadenses divulgaram uma boa notícia para quem não começa o dia sem uma xícara de café: a bebida estimulante pode ser uma ajuda saborosa aos que sofrem do mal de Parkinson. O experimento mostra pela primeira vez como a ingestão de cafeína pode trazer benefícios reais para quem apresenta sintomas da doença. O estudo, publicado na quarta-feira na revista especializada Neurology, mostrou que o consumo diário de 400mg de cafeína trouxe uma melhora para a coordenação motora de 30 pacientes. A dose é equivalente a três xícaras de café. A relação entre a cafeína e a doença já foi tema de estudos dezenas de vezes. Os experimentos indicavam, por exemplo, que o consumo da substância poderia diminuir em cinco vezes as chances de se desenvolver a doença, ou atrasar em até oito anos os primeiros sintomas. "Já havia outros estudos epidemiológicos. Teve um em junho que foi feito com mais de 300 mil pessoas e que mostrou que as pessoas que ingeriam altas quantidades de cafeína tinham menor risco de ter Parkinson. Era um fator de proteção", exemplifica Carlos Rieder, da Academia Brasileira de Neurologia.

Mercado de ações sofre debandada de acionistas e volta à concentração

Nos últimos anos, a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa;) não economizou esforços para popularizar os investimentos em ações. E, ressalte-se, foi muito bem-sucedida. O número de pessoas físicas que passaram a frequentar o pregão paulista aumentou sete vezes de 2002 a 2010, atingindo o pico de 610 mil CPFs registrados nos sistemas de negociação. Desde o início do ano passado, porém, o movimento foi o inverso. Os pequenos poupadores, que se animaram com a oportunidade de garantir ganhos maiores em um país com juros mais civilizados, optaram por se desfazerem de suas aplicações na bolsa. Descobriram que estavam nas mãos de gigantes que, a todo momento, estavam lhes empurrando prejuízos, numa espécie de cassino. A fuga dos pequenos foi clara. Em cinco anos, a participação das pessoas físicas na BM&FBovespa; recuou para menos da metade: de 30% para 14% (veja arte). Os clubes de investimentos, que abrigavam parte das pessoas físicas, representam, atualmente, menos de 1% dos negócios diários com ações. Trata-se de um retrato desolador: a bolsa ainda continua sendo opção para poucos e grandes. Nos Estados Unidos, na Inglaterra ou mesmo em países emergentes como a Índia, são os poupadores de menor parte que sustentam os pregões. Para eles, investirem em ações é a garantia de que, quando se aposentarem, terão dinheiro para bancar as despesas até o fim da vida.

Comissão especial do novo Código Penal anuncia primeira reunião

Autor do requerimento para que se formasse uma comissão de juristas a fim de elaborar um anteprojeto de reforma do Código Penal, o senador Pedro Taques (PDT-MT) acredita que os pontos polêmicos do texto apresentado ao Senado deverão ser analisados pelos seus colegas. A primeira reunião da comissão especial de senadores que irá analisar a proposta entregue pelos juristas em junho está marcada para esta terça-feira (7/8). No encontro, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), deverá conduzir a votação para presidente e relator do projeto de lei no qual o anteprojeto foi convertido.

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