Pesquisadores canadenses divulgaram uma boa notícia para quem não começa o dia sem uma xícara de café: a bebida estimulante pode ser uma ajuda saborosa aos que sofrem do mal de Parkinson. O experimento mostra pela primeira vez como a ingestão de cafeína pode trazer benefícios reais para quem apresenta sintomas da doença. O estudo, publicado na quarta-feira na revista especializada Neurology, mostrou que o consumo diário de 400mg de cafeína trouxe uma melhora para a coordenação motora de 30 pacientes. A dose é equivalente a três xícaras de café. A relação entre a cafeína e a doença já foi tema de estudos dezenas de vezes. Os experimentos indicavam, por exemplo, que o consumo da substância poderia diminuir em cinco vezes as chances de se desenvolver a doença, ou atrasar em até oito anos os primeiros sintomas. "Já havia outros estudos epidemiológicos. Teve um em junho que foi feito com mais de 300 mil pessoas e que mostrou que as pessoas que ingeriam altas quantidades de cafeína tinham menor risco de ter Parkinson. Era um fator de proteção", exemplifica Carlos Rieder, da Academia Brasileira de Neurologia.
Pesquisadores canadenses divulgaram uma boa notícia para quem não começa o dia sem uma xícara de café: a bebida estimulante pode ser uma ajuda saborosa aos que sofrem do mal de Parkinson. O experimento mostra pela primeira vez como a ingestão de cafeína pode trazer benefícios reais para quem apresenta sintomas da doença. O estudo, publicado na quarta-feira na revista especializada Neurology, mostrou que o consumo diário de 400mg de cafeína trouxe uma melhora para a coordenação motora de 30 pacientes. A dose é equivalente a três xícaras de café.
A relação entre a cafeína e a doença já foi tema de estudos dezenas de vezes. Os experimentos indicavam, por exemplo, que o consumo da substância poderia diminuir em cinco vezes as chances de se desenvolver a doença, ou atrasar em até oito anos os primeiros sintomas. “Já havia outros estudos epidemiológicos. Teve um em junho que foi feito com mais de 300 mil pessoas e que mostrou que as pessoas que ingeriam altas quantidades de cafeína tinham menor risco de ter Parkinson. Era um fator de proteção”, exemplifica Carlos Rieder, da Academia Brasileira de Neurologia.
FONTE: Correio Braziliense