Preços de serviços sobem menos neste início de ano, mostra IPCA

Mesmo com a nova classificação do IBGE, que incluiu nos serviços os itens alimentação fora do domicílio e passagem aérea, a inflação no grupo que mais pressionou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2011 cedeu neste início de ano. Segundo cálculos de economistas que preferem acrescentar os itens "novos" nas variações antigas, a alta de preços de serviços encerrou o ano passado em 9,7%, alcançou 9,9% em janeiro e, em fevereiro, passou para 9,3%. Nessa comparação, a inflação mensal de serviços subiu de 1,05% para 1,25% entre janeiro e fevereiro, mas no segundo mês do ano passado havia sido de 1,79%, de acordo com a LCA Consultores.

Justiça brasileira quer explicação da Google

A mudança na política de privacidade da Google está na mira do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC). O órgão, do Ministério da Justiça, solicitou ontem mais detalhes sobre os motivos que levaram a companhia a alterar o texto que trata da utilização de dados pessoais. A gigante de buscas resumiu 60 itens em apenas um.

Consumidor animado

Disposto a empurrar o ritmo de crescimento da economia para um nível mais forte em 2012, além do corte na taxa básica de juros (Selic), o governo deve dar incentivos às famílias e ao setor produtivo. O objetivo é fazer a indústria desaguar os elevados estoques e religar

Acordo bem-sucedido faz Bolsa subir 1,35%

Corte maior da taxa de juros também ajudou. Dólar cai 0,17% No segundo dia seguido de otimismo nos mercados por causa dos avanços da Grécia na reestruturação de sua dívida, o Ibovespa, índice de referência da Bolsa, avançou ontem 1,35%, a 66.908 pontos. O mercado reagiu ao aumento do corte na taxa básica de juros (Selic, que passou de 10,5% para 9,75% na quarta-feira) e as ações de setores ligados ao consumo interno puxaram a alta. O otimismo global levou o dólar a cair no mundo todo, mas, por aqui, o câmbio caiu menos: 0,17%, a R$ 1,762. Com as boas notícias vindas da Grécia, o euro valorizou-se 0,95%, a US$ 1,3273. Na Europa, subiram as bolsas de Londres (1,18%), Paris (2,54%) e Frankfurt (2,45%). Nos Estados Unidos, subiram os índices Dow Jones (0,55%), S&P 500 (0,98%) e Nasdaq (1,18%). - O cenário externo foi bom por causa da Grécia, mas a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), ajudou setores sensíveis a juros - analisa o gestor da Yield Capital, Hersz Ferman. Construção civil e varejo foram destaque na Bolsa. A maior alta do Ibovespa foi Pão de Açúcar PN (preferencial, sem voto), com 7,38%, a R$ 86,28. Entre as construtoras, Rossi ON (ordinária, com voto) subiu 7,12% (R$ 11,73) e Brookfield ON avançou 6,19% (R$ 7,20). Das mais negociadas, Petrobras PN teve alta de 0,46% (R$ 24,09) e Vale PNA recuou 0,12%, a R$ 40,10. América Latina Logística ON caiu 2,52% (R$ 9,69), após a empresa anunciar prejuízo no quatro trimestre de 2011. Além de beneficiar alguns setores, Ferman lembra que juros menores ajudam as empresas como um todo e atraem investidores para a Bolsa. Ontem, foram negociados R$ 7,6 bilhões na Bovespa. O corte mais forte na Selic também mexeu no câmbio. O dólar passou a maior parte do dia em alta (de 0,79% na máxima ), mas, sem a atuação do BC no mercado, a cotação inverteu tendência no fim do pregão e seguiu a queda global da divisa americana. - Há no mercado a percepção de que o corte nos juros é usado como instrumento contra a apreciação cambial. O BC também parece focado em ajustar os juros para enfrentar o desequilíbrio oriundo do excesso de liquidez oferecida pelos bancos centrais dos países desenvolvidos - diz a economista-chefe da BNY Mellon ARX, Solange Srour, que discorda da estratégia. - A longo prazo, seria melhor o governo cortar mais gastos, aumentar a poupança interna e diminuir impostos, para melhorar a competitividade da indústria. (Vinicius Neder)

Acordo bem-sucedido faz Bolsa subir 1,35%

Corte maior da taxa de juros também ajudou. Dólar cai 0,17% No segundo dia seguido de otimismo nos mercados por causa dos avanços da Grécia na reestruturação de sua dívida, o Ibovespa, índice de referência da Bolsa, avançou ontem 1,35%, a 66.908 pontos. O mercado reagiu ao aumento do corte na taxa básica de juros (Selic, que passou de 10,5% para 9,75% na quarta-feira) e as ações de setores ligados ao consumo interno puxaram a alta. O otimismo global levou o dólar a cair no mundo todo, mas, por aqui, o câmbio caiu menos: 0,17%, a R$ 1,762. Com as boas notícias vindas da Grécia, o euro valorizou-se 0,95%, a US$ 1,3273. Na Europa, subiram as bolsas de Londres (1,18%), Paris (2,54%) e Frankfurt (2,45%). Nos Estados Unidos, subiram os índices Dow Jones (0,55%), S&P 500 (0,98%) e Nasdaq (1,18%). - O cenário externo foi bom por causa da Grécia, mas a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), ajudou setores sensíveis a juros - analisa o gestor da Yield Capital, Hersz Ferman. Construção civil e varejo foram destaque na Bolsa. A maior alta do Ibovespa foi Pão de Açúcar PN (preferencial, sem voto), com 7,38%, a R$ 86,28. Entre as construtoras, Rossi ON (ordinária, com voto) subiu 7,12% (R$ 11,73) e Brookfield ON avançou 6,19% (R$ 7,20). Das mais negociadas, Petrobras PN teve alta de 0,46% (R$ 24,09) e Vale PNA recuou 0,12%, a R$ 40,10. América Latina Logística ON caiu 2,52% (R$ 9,69), após a empresa anunciar prejuízo no quatro trimestre de 2011. Além de beneficiar alguns setores, Ferman lembra que juros menores ajudam as empresas como um todo e atraem investidores para a Bolsa. Ontem, foram negociados R$ 7,6 bilhões na Bovespa. O corte mais forte na Selic também mexeu no câmbio. O dólar passou a maior parte do dia em alta (de 0,79% na máxima ), mas, sem a atuação do BC no mercado, a cotação inverteu tendência no fim do pregão e seguiu a queda global da divisa americana. - Há no mercado a percepção de que o corte nos juros é usado como instrumento contra a apreciação cambial. O BC também parece focado em ajustar os juros para enfrentar o desequilíbrio oriundo do excesso de liquidez oferecida pelos bancos centrais dos países desenvolvidos - diz a economista-chefe da BNY Mellon ARX, Solange Srour, que discorda da estratégia. - A longo prazo, seria melhor o governo cortar mais gastos, aumentar a poupança interna e diminuir impostos, para melhorar a competitividade da indústria. (Vinicius Neder)

Unesco vem a Brasília para examinar agressões ao projeto original

Os graves problemas que comprometem o projeto original do Plano Piloto, como puxadinhos, pilotis cercados, coberturas irregulares e falta de vagas na área central, deixarão de ser uma preocupação exclusiva dos brasilienses. Na próxima terça-feira, dois especialistas indicados pela Unesco vão desembarcar em Brasília para visitar a cidade e analisar as irregularidades espalhadas pela capital federal. A missão foi solicitada pelo Centro do Patrimônio Mundial da Unesco, em Paris, por conta das inúmeras denúncias de agressões à concepção da cidade. O envio de consultores à capital federal, aprovado em reunião realizada na capital francesa em junho do ano passado, recebeu o apoio de todos os integrantes do Centro de Patrimônio. Agora, as autoridades brasileiras, tanto representantes do GDF como do governo federal, terão de dar satisfações à Unesco com relação às ilegalidades.

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