Bovespa recua 2,76% e registra o pior pregão desde outubro

Uma onda de pessimismo global fez a aversão ao risco disparar nos mercados financeiros e acertou em cheio a Bolsa brasileira. O Ibovespa despencou neste pregão, ficou prestes a perder a linha dos 65 mil pontos e passou a acumular perdas no mês de março. Dados preliminares mostram que, após marcar mínima de 64.892 pontos e máxima de 66.962 pontos, o índice fechou com desvalorização de 2,76%, aos 65.114 pontos. Esse foi o pior pregão desde 3 de outubro (-2,93%).

Sem precisar de capital até 2014, BB está livre para subir

As novas regras de Basileia 3, que vão exigir mais capital próprio dos bancos para poder emprestar, colocaram o Banco do Brasil (BB) no topo da lista das instituições mais vulneráveis. Os analistas, no entanto, parecem ter sido convencidos de que o BB terá condições de absorver as mudanças sem a necessidade de reforço de capital pelos próximos dois anos. Resultado: das 17 casas de análise que acompanhavam as ações do BB nos últimos três meses, segundo a "Bloomberg", 13 têm recomendação de "compra". Outras três

Dólar fecha o dia em alta de 1,55% enquanto a Bovespa cai 2,76%

O dólar teve nesta terça-feira (6/3) a maior valorização do ano. A moeda norte-americana subiu 1,55% e foi cotada a R$ 1,764 na venda. Desde 12 de dezembro, quando aumentou 2,14%, o dólar não experimentava alta diária nesse patamar. Em contrapartida, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operou o dia inteiro no vermelho, por causa da crise da dívida grega e com a anunciada redução das expectativas de crescimento da China. No final do pregão, o Ibovespa, principal índice da Bolsa, recuou 2,76%, aos 65.114 pontos, impactado também pelo registro negativo de 1,57% no índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York. Foi a maior queda diária da Bovespa, desde o recuo de 2,93%, no dia 3 de outubro do ano passado.O dólar teve nesta terça-feira (6/3) a maior valorização do ano. A moeda norte-americana subiu 1,55% e foi cotada a R$ 1,764 na venda. Desde 12 de dezembro, quando aumentou 2,14%, o dólar não experimentava alta diária nesse patamar. Em contrapartida, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) operou o dia inteiro no vermelho, por causa da crise da dívida grega e com a anunciada redução das expectativas de crescimento da China. No final do pregão, o Ibovespa, principal índice da Bolsa, recuou 2,76%, aos 65.114 pontos, impactado também pelo registro negativo de 1,57% no índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York. Foi a maior queda diária da Bovespa, desde o recuo de 2,93%, no dia 3 de outubro do ano passado.

Senado aprova projeto que prevê multa para discriminação salarial

Brasília - A prática de algumas empresas de pagar menos para mulheres do que para homens que exercem a mesma função está perto de ser punida legalmente. Projeto de lei aprovado em caráter terminativo, na Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado, nesta terça-feira (6/3), determina que os empregadores que discriminarem as mulheres por meio da remuneração, pagando salários menores, estarão sujeitos à multa que pode chegar a cinco vezes a diferença salarial devida no período em que a empregada esteve contratada.

Depois do chute, Copa ganha Lei

Um dos principais pontos de tensão entre a Fifa e o Brasil, que chegou a provocar declarações desaforadas do francês Jérôme Valcke, a Lei Geral da Copa foi votada ontem pela Câmara. Entre as medidas aprovadas está a venda de bebidas alcoólicas nos estádios Após uma semana tumultuada entre o governo e a Fifa, que pressiona o país para avançar na organização da competição, comissão especial da Câmara enfim aprova a Lei Geral da Copa Mesmo com toda a polêmica que gerou, a declaração do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, de que o Brasil merecia um "pontapé na bunda" para avançar na organização da Copa de 2014 surtiu efeito. Uma das reclamações do cartola era a demora na análise do projeto da Lei Geral da Copa. Ontem, os deputados da comissão especial aprovaram o texto, inclusive com a liberação de bebida alcoólica nos estádios, uma exigência da entidade mundial do futebol. Hoje, o relatório deve ir ao plenário da Câmara. Se aprovado, será enviado ao Senado, e depois seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff. A pressão da Fifa no país, porém, vai continuar. Em carta enviada ontem ao ministério do Esporte, o presidente da entidade, Joseph Blatter, pediu desculpas pela falta de educação de Valcke, mas aproveitou para lembrar ao Brasil que o "tempo está passado" e que será preciso trabalhar junto para fazer do Mundial um grande evento no país (veja matéria na página 4). Além disso, ele pediu uma reunião com Dilma o mais breve possível, "de preferência na semana que vem". Também ontem, uma comitiva de membros da entidade iniciou uma série de vistorias nos estádios que receberão jogos da Copa das Confederações e da Copa do Mundo.

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