BC tende a suspender alta de juro

Na semana passada, os mercados financeiros conheceram uma série de indicadores econômicos mais fracos do que o esperado, que reforçaram a aposta no fim do ciclo de alta de juros. O IBC-Br, uma espécie de prévia do PIB mensal, calculado pelo Banco Central, caiu 0,11% em março ante fevereiro, enquanto as vendas no varejo recuaram 0,5% no período. Esses dados, somados à desaceleração da inflação vista em abril, levaram o economista-chefe do banco J.Safra, Carlos Kawall, a revisar sua expectativa para a próxima reunião do Copom de uma alta de 0,25 ponto para estabilidade. O economista adverte, porém, que com o mercado de trabalho ainda apertado, inércia inflacionária e política fiscal inconsistente, um novo ciclo deve ser iniciado em outubro.

Bancos revisam recibos de ações de Vale e Gol

O Credit Suisse cortou o preço-alvo dos ADRs da Vale, que são recibos de depósitos de ações negociados em Nova York, de US$ 19 para US$ 17. Os papéis são referentes às ações ordinárias da companhia brasileira. O banco, por outro lado, decidiu manter a recomendação em neutra.

BNDES terá fundo de debêntures de até R$ 1,5 bilhão

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) mantém previsão de lançar, no segundo semestre, fundo de debêntures de infraestrutura. Segundo o diretor de mercado de capitais do banco, Julio Ramundo, a ideia é ter carteira de R$ 1 bilhão a R$ 1,5 bilhão. Hoje o banco já tem R$ 600 milhões garantidos, e negocia outras 25 operações no valor aproximado de R$ 2 bilhões.

Fornecedores da Petrobrás são doadores de campanha de quatro titulares da CPI

 Um terço dos 12 titulares da CPI da Petrobrás do Senado indicados até agora recebeu dinheiro de fornecedoras da estatal nas eleições de 2010. O relator da comissão, José Pimentel (PT-CE), está entre eles. Ele recebeu R$ 1 milhão da Camargo Corrêa, empreiteira que lidera o consórcio responsável por obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, alvo de suspeitas.

Estímulo ao crédito de veículo deve ser tímido

Ministério da Fazenda e bancos tentam costurar até a próxima semana o conjunto de medidas para impulsionar o financiamento de veículos, uma das apostas do governo para solucionar a crise na indústria automotiva. Até agora, porém, tudo indica que o pacote tende a ser tímido, com diversos pontos ainda indefinidos. Por enquanto, as medidas que são consenso entre os envolvidos são as que melhoram os aspectos jurídicos envolvidos na recuperação de créditos inadimplentes.

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