O Credit Suisse cortou o preço-alvo dos ADRs da Vale, que são recibos de depósitos de ações negociados em Nova York, de US$ 19 para US$ 17. Os papéis são referentes às ações ordinárias da companhia brasileira. O banco, por outro lado, decidiu manter a recomendação em neutra.
O Credit Suisse cortou o preço-alvo dos ADRs da Vale, que são recibos de depósitos de ações negociados em Nova York, de US$ 19 para US$ 17. Os papéis são referentes às ações ordinárias da companhia brasileira. O banco, por outro lado, decidiu manter a recomendação em neutra.
Um dos principais motivos para a redução do preço-alvo é a contínua desvalorização do minério de ferro no mercado à vista. Segundo a instituição, provavelmente os temores quanto a esses preços vão continuar pressionando o papel da empresa dentro dos próximos 12 meses. Para o banco, apesar de a ação parecer barata, as projeções de resultado podem não se materializar.
Em outra revisão de recibos de ações negociados nos EUA, o Bank of America Merrill Lynch (BofA) elevou o preço-alvo dos ADRs da Gol, de US$ 7 para US$ 8, e manteve a recomendação em neutra.
Em relatório, a equipe liderada por Sara Delfim destaca que a empresa elevou a receita por passageiro e estreitou custos no primeiro trimestre. O prejuízo de R$ 96 milhões ficou acima dos R$ 52 milhões esperados pelo BofA, devido a impostos mais altos.
O banco acredita que o segundo trimestre pode ser o primeiro em que a Gol conseguirá obter margem operacional positiva desde igual período de 2010.
"Não vemos qualquer razão para que maio não traga números sólidos, mas o efeito da Copa do Mundo em junho pode ser irregular", escrevem os analistas.
Fonte: Valor econômico