Reunião da FAABB com as Associações de Aposentados e Pensionistas (II)

A FAABB-Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil, sob a coordenação de sua presidente, Isa Musa de Noronha, promoveu o 2º Encontro 2014 com a participação de vinte e uma de suas associações filiadas, entre elas esta AFABB-DF, representada pelo presidente Arnaldo Menezes e o diretor José Mariano.Também esteve presente a UNAMIBB. O evento aconteceu no último dia 16 deste mês de outubro, na sede campestre da AAFBB (Xerém), no Estado do Rio de Janeiro, e contou com a presença de 32 dirigentes e convidados...

AFABB-DF Participa de Audiência na PREVIC

A AFABB-DF participou na quinta-feira passada (30/10) de audiência na Superintendência Nacional de Previdência Complementar-PREVIC agendada pela FAABB (Federação das Associações de Aposentados do Banco do Brasil). Presentes, a presidente da FAABB, Isa Musa de Noronha, o presidente da ANABB, Sérgio Riede, o presidente e diretor administrativo da AFABB-DF, Arnaldo Fernandes de Menezes e José Mariano Neto, e Genésio Francisco Guimarães, da AFABB Uberlândia. Pela PREVIC, o presidente em exercício, José Roberto Ferreira (titular da Diretoria de Análise Técnica), e o diretor de fiscalização, Sérgio Djundi Taniguchi...

Movimento de elevação de juros deve continuar

O placar apertado da reunião de quarta-feira do Copom, que aumentou a Selic para 11,25%, não deve ser interpretado como uma divergência entre os diretores do Banco Central sobre a necessidade de elevar os juros. Segundo uma autoridade do governo com trânsito na área econômica, os cinco votos a favor da alta e os três pela manutenção da taxa espelhariam dúvidas sobre o momento mais oportuno para a elevação da Selic, mas não sobre a necessidade do aumento, tendo em vista os riscos inflacionários.

Preço do minério e câmbio afetam Vale

O desempenho da Vale no negócio de minério de ferro, seu principal produto, levou a empresa a ter um resultado aquém do esperado pelo mercado no terceiro trimestre. A Vale registrou recorde histórico na produção de julho a setembro, mas não conseguiu vender todo o volume que saiu das minas por um problema logístico e por razões de estratégia comercial. Também pesou negativamente o preço obtido pela companhia para os finos de minério de ferro no terceiro trimestre, que ficou em US$ 68 por tonelada, 20% abaixo do segundo trimestre de 2014.

Governança da Petrobras em xeque com escândalos

Não bastassem as surras de suas ações na bolsa e uma difícil equação financeira que ameaça compromissos futuros, a Petrobras foi seriamente atingida pelas revelações de seu ex-diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa, abrigadas pela delação premiada. Pelo que foi divulgado de um processo ainda em seu início, e sem comprovação outra que não as palavras de seu autor, durante oito anos a estatal foi pilhada por esquema de desvio de recursos para contribuições a partidos políticos, entre eles o PT e o PP, que se espalhava por mais de uma diretoria. Se os depoimentos de Paulo Roberto e do doleiro Alberto Yousseff forem comprovados, será desbaratado um dos maiores esquemas de roubo de dinheiro público do país, do qual também teriam participado algumas das maiores empreiteiras.

Petrobras decide hoje: gasolina deve ficar de 4% a 5% mais cara

Depois do aumento dos juros decidido pelo Banco Central (BC), a próxima medida dura do governo deverá envolver o preço dos combustíveis. As expectativas do mercado são de que o Conselho de Administração da Petrobras decida hoje, durante reunião, pelo aumento de 4% a 5%, em novembro. O último foi em igual mês, em 2013, de 4% para gasolina e 8% para o diesel. Caso isso se confirme, será a segunda medida impopular do governo dias após o resultado do segundo turno da eleição presidencial. “Se isso ocorrer, indicará maior comprometimento do governo com a normalização dos preços administrados”, avaliou o economista-chefe da INVX Global Partners, Eduardo Velho. Ontem, os comentários de consumidores nas rede sociais eram de que a gasolina chegará a R$ 3,50 em Brasília.

Para o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura, Adriano Pires, mais importante do que alterar os preços é o governo “apontar para uma política clara de reajustes”, que impeça que os valores voltem a ficar defasados. Ele também espera por uma alta de preços hoje, mas acha que a tendência mais forte é de que, em vez de direcionar a elevação da receita à estatal, o governo opte por ressuscitar a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide).

“Isso reforçaria o caixa do Tesouro, o que seria bem-vindo no atual quadro fiscal”, explicou. Os municípios, que também recebem parte do montante arrecadado, podem ampliar os investimentos em transporte coletivo, algo que vai ao encontro das exigências das ruas nas manifestações do ano passado. A Cide é um tributo que começou a ser progressivamente reduzido em janeiro de 2003, quando acrescentava R$ 0,28 ao litro da gasolina, até ser zerado junho de 2012.

Os preços do petróleo no mercado internacional baixaram neste mês e agora estão em linha com o mercado brasileiro. Por isso, Pires não vê mais razão, do ponto de vista da Petrobras, para mudar o que se cobra nas refinarias. De janeiro a outubro, quando os valores estavam desfasados, a estatal acumulou prejuízos. Mas, para zerar a conta seria necessária uma alta de 20% no preço da gasolina. “Não se pode contar com isso porque o efeito inflacionário seria muito alto”, sentenciou.

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