Basta começar a chuva e lá estão eles. Os bichinhos voadores se escondem embaixo do tapete, atrás dos móveis e até na roupa de cama. São milhares de espécies, mas, de acordo com especialistas, eles trazem mais incômodo do que perigo. Nesse grupo, estão as mariposas, os cupins, as joaninhas, os besouros e os gafanhotos. Para dificultar a entrada deles em casa, a dica é manter poucas luzes acesas e fechar as janelas no fim da tarde. Prepare-se: é tempo de ruídos, zumbidos e picadas.
Preço da gasolina vai aumentar entre 4% e 5% até o fim do mês
Reajuste foi autorizado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em longa e tensa reunião do Conselho de Administração da Petrobras, que discutiu também as denúncias de corrupção contra dirigentes da estatal. Balanço ainda não foi aprovado
Medicamentos genéricos avançam e representam 27% no mercado brasileiro
A embalagem tem uma larga faixa amarela e um “G” impresso em fonte maior para garantir ao consumidor que o medicamento comprado é genérico. De acordo a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), é vendido 1,1 bilhão de unidades desses remédios anualmente no país. E, após 15 anos do começo da política no Brasil, a tendência do mercado — que já representa 27,4% das vendas de alopáticos — é de crescimento. Novas pesquisas na área conduzidas por cientistas de países em que o uso de genéricos é ainda mais avançado chegam a conclusões surpreendentes e ajudam nesse sentido. Em alguns casos, o tratamento com eles é até mais efetivo que o feito com produtos de marca, indica estudos.
A comparação foi realizada com um grupo de medicamentos atuantes na redução do colesterol sanguíneo e, consequentemente, responsáveis pela redução de eventos cardiovasculares. As estatinas são um dos remédios mais prescritos nos Estados Unidos. Mas, assim como os vasodilatadores receitados cronicamente para a hipertensão, nem sempre são administradas pelos pacientes com o rigor exigido nas receitas médicas, impedindo que elas tenham o benefício integral do tratamento. A ideia dos pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard era justamente investigar se o uso de genéricos poderia desempenhar algum papel diferenciado para a adesão das pessoas à terapia.
Foram recolhidos dados de prontuários médicos e registros farmacêuticos de 90 mil pacientes com 65 anos de idade ou mais, entre 2006 e 2008, sendo que a uma parcela deles foi receitada a estatina de marca e à outra, o genérico. Os cientistas acompanharam a adesão ao tratamento e os registros de hospitalização por síndrome coronariana aguda, acidente vascular cerebral e mortalidade. Na análise desses dados, descobriram que os pacientes que tomaram as estatinas genéricas eram mais prováveis a aderir ao tratamento prescrito do que aqueles com o terapêutico de marca. Possivelmente por esse motivo, tinham também uma taxa 8% menor de eventos cardiovasculares e óbito. Os resultados foram publicados na revista científica Annals of Internal Medicine.
“Os pacientes só terão o benefício clínico completo dos medicamentos prescritos se os tomarem. Nosso estudo descobriu que eles são mais propensos a tomar estatinas genéricas do que as versões de marca, que têm um custo associado mais elevado”, define o principal autor do estudo, Joshua Gagne, professor assistente de medicina na Divisão de Farmacoepidemiologia e Farmacoeconomia, da Universidade de Harvard. Gagne acredita que o motivo principal para esse resultado é o programa de redução direta de custos no bolso do paciente. No estudo, a média de pagamento por uma estatina genérica foi de US$ 10 e as estatinas de marca tiveram o valor médio de US$ 48. “Nossa descoberta de que a adesão é maior com estatinas genéricas é consistente com outros estudos que mostraram uma relação direta entre os pagamentos mais altos e a menor aderência.”
Novembro Azul é lançado em Brasília para combater o câncer de próstata
Na abertura da campanha de conscientização sobre o câncer de próstata, Novembro Azul, segunda-feira (3), o presidente da Comissão de Assuntos Sociais, senador Waldemir Moka (PMDB) ressaltou a falta de médicos especialistas para atender a população masculina no país.
Eleitor do DF poderá justificar ausência às urnas pela internet
O eleitor que não votou no primeiro ou no segundo turno das eleições gerais no Distrito Federal tem 60 dias para justificar a ausência. O procedimento pode ser feito pela internet, no site do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF). O sistema ainda pode ser acessado pelos TREs do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Para justificar, o eleitor deverá clicar em “Justificativa eleitoral após eleição” na área “Serviços ao eleitor”, no canto esquerdo da página principal do tribunal. Ao acessar o conteúdo, o eleitor deve entrar no Sistema Justifica e preencher um formulário, escrevendo o nome, a data de nascimento e o número do título eleitoral, além de responder a uma pergunta de segurança. Em seguida, deve explicar por que não votou.
Documentos que comprovem a razão da ausência nas eleições, como atestado médico e comprovante de passagem, devem ser digitalizados. Assim, o eleitor não precisa enviar os documentos pelo correio nem ir a um cartório eleitoral. O prazo vai até 4 de dezembro para quem não votou no primeiro turno e até 26 de dezembro para quem não votou no segundo turno.
Com informações do TRE-DF
Governo e taxistas não chegam a um acordo sobre sistema pré-pago
Persiste o impasse em torno da regulamentação do táxi pré-pago no Aeroporto Internacional de Brasíli. O Sindicato dos Permissionários de Táxis e Motoristas do DF (Sinpetáxi) assumiu posição contrária ao novo sistema. Até segunda-feira à noite, a entidade concordava com os termos da portaria que regularia o serviço, mas, na última hora, recuou em relação ao documento que havia assinado. Enquanto isso, taxistas do sistema convencional e do serviço pré-pago enfrentam mais dificuldades para trabalhar.
“Mas quando eu consultei os taxistas, eles não concordaram com os termos, então voltamos atrás no acordo. Queremos garantias de que todos poderão operar o sistema pré-pago”, explicou Maria do Bonfim, presidente do Sinpetáxi. Por meio da assessoria, o secretário de Transportes, José Walter Vasquez, afirmou que busca uma saída à questão por meio do diálogo.
O serviço de táxi pré-pago no Aeroporto de Brasília só depende do Governo do Distrito Federal para sair do papel. Autorizado pela Inframerica a funcionar desde 1º de outubro, o sistema opera desde sábado de forma alternativa.