O Brasil vai se comprometer com seus parceiros no G20, o clubão das grandes economias do planeta, a investir cerca de US$ 49 bilhões (R$ 125,6 bilhões) nos próximos cinco anos, fora as iniciativas já previstas nos PACs (Programas de Aceleração do Crescimento).
Ibovespa recua com cautela e giro fraco
A véspera do feriado do Dia do Veterano nos Estados Unidos reduziu drasticamente a liquidez na Bovespa ontem. Investidores evitaram assumir grandes posições de risco e preferiram adotar cautela diante da falta de notícias sobre como será o segundo governo de Dilma Rousseff.
Cresce inadimplência nos financiamentos aos idosos em outubro
De acordo com o SPC, houve crescimento de 7,18% no total de endividados com idade entre 65 e 84 anos.
Receita abre hoje consulta ao 6º lote de restituições do IR de 2014
A Receita Federal libera às 9h desta segunda-feira (10) a consulta ao sexto lote de restituição do Imposto de Renda de 2014, que contempla cerca de 2,1 milhões de contribuintes, totalizando mais de R$ 2,3 bilhões, valor já acrescido da taxa Selic de 6,37%.
Repasse do reajuste dos combustíveis só deve chegar às bombas amanhã
A expectativa é de que os postos repassem integralmente a alta para os consumidores, o que, no Distrito Federal, elevaria o preço do litro de R$ 3,15 para R$ 3,24, na média
Financiamento pode fazer consumidor pagar até 10 vezes por um produto
Quem planeja ir às compras neste fim de ano deve preparar o bolso e tomar muito cuidado para não se endividar além da conta. Com a economia no atoleiro, a inflação elevada e as famílias enroscadas com prestações, os bancos dificultaram ainda mais as condições para a concessão de crédito e subiram as taxas de juros cobradas nos empréstimos. Apenas as linhas emergenciais, como cartão de crédito e cheque especial — justamente as opções de pagamento mais usadas no comércio — têm sido liberadas facilmente, pois as exigências de comprovação de renda e de capacidade de pagamento do tomador são menores. Mas, o que à primeira vista pode parecer uma facilidade é, na verdade, uma armadilha para o consumidor.
Uma pessoa que recorra a financiamentos para realizar compras de fim de ano poderá pagar até 10 vezes o valor do bem apenas com juros, dependendo da operação. É o caso do empréstimo pessoal não consignado feito pelo Banco Daycoval, cuja taxa média de juros chegou a 900,57% ao ano em setembro. Um cliente que tomasse R$ 1 mil a essa taxa pagaria, ao fim de 12 meses, nada menos que R$ 10.007,17.
Ainda que assuste, o valor não chega a ser o total que o cliente desembolsará para quitar o empréstimo. Em vários casos, quando se incluem as tarifas e os impostos, o custo do financiamento pode quadruplicar. Para conferir o valor final a ser pago, é preciso sempre consultar o Custo Efetivo Total (CET), que tem de ser informado pelo banco ou pela financeira.