Quem planeja ir às compras neste fim de ano deve preparar o bolso e tomar muito cuidado para não se endividar além da conta. Com a economia no atoleiro, a inflação elevada e as famílias enroscadas com prestações, os bancos dificultaram ainda mais as condições para a concessão de crédito e subiram as taxas de juros cobradas nos empréstimos. Apenas as linhas emergenciais, como cartão de crédito e cheque especial — justamente as opções de pagamento mais usadas no comércio — têm sido liberadas facilmente, pois as exigências de comprovação de renda e de capacidade de pagamento do tomador são menores. Mas, o que à primeira vista pode parecer uma facilidade é, na verdade, uma armadilha para o consumidor.
Uma pessoa que recorra a financiamentos para realizar compras de fim de ano poderá pagar até 10 vezes o valor do bem apenas com juros, dependendo da operação. É o caso do empréstimo pessoal não consignado feito pelo Banco Daycoval, cuja taxa média de juros chegou a 900,57% ao ano em setembro. Um cliente que tomasse R$ 1 mil a essa taxa pagaria, ao fim de 12 meses, nada menos que R$ 10.007,17.
Ainda que assuste, o valor não chega a ser o total que o cliente desembolsará para quitar o empréstimo. Em vários casos, quando se incluem as tarifas e os impostos, o custo do financiamento pode quadruplicar. Para conferir o valor final a ser pago, é preciso sempre consultar o Custo Efetivo Total (CET), que tem de ser informado pelo banco ou pela financeira.
Quem planeja ir às compras neste fim de ano deve preparar o bolso e tomar muito cuidado para não se endividar além da conta. Com a economia no atoleiro, a inflação elevada e as famílias enroscadas com prestações, os bancos dificultaram ainda mais as condições para a concessão de crédito e subiram as taxas de juros cobradas nos empréstimos. Apenas as linhas emergenciais, como cartão de crédito e cheque especial — justamente as opções de pagamento mais usadas no comércio — têm sido liberadas facilmente, pois as exigências de comprovação de renda e de capacidade de pagamento do tomador são menores. Mas, o que à primeira vista pode parecer uma facilidade é, na verdade, uma armadilha para o consumidor.
Uma pessoa que recorra a financiamentos para realizar compras de fim de ano poderá pagar até 10 vezes o valor do bem apenas com juros, dependendo da operação. É o caso do empréstimo pessoal não consignado feito pelo Banco Daycoval, cuja taxa média de juros chegou a 900,57% ao ano em setembro. Um cliente que tomasse R$ 1 mil a essa taxa pagaria, ao fim de 12 meses, nada menos que R$ 10.007,17.
Ainda que assuste, o valor não chega a ser o total que o cliente desembolsará para quitar o empréstimo. Em vários casos, quando se incluem as tarifas e os impostos, o custo do financiamento pode quadruplicar. Para conferir o valor final a ser pago, é preciso sempre consultar o Custo Efetivo Total (CET), que tem de ser informado pelo banco ou pela financeira.
Fonte: Correio Braziliense