O Comitê de Política Monetaria (Copom) do Banco Central decide hoje o rumo da taxa de juros num ambiente ainda de incerteza sobre como será a política fiscal em 2015.
Primeiro evento para pets em Brasília espera reunir 60 mil pessoas
Quem tem bichos de estimação não pode perder o primeiro evento para pets da cidade. O Brasília Pet Show, que conta com o apoio do Correio Braziliense e parceria da Kennel Club, oferecerá exposições e estandes para quem considera seu pet um verdadeiro membro da família.
De acordo com os organizadores, são esperadas 60 mil pessoas. O evento será composto por feira pet, exposição internacional de cães de raça, rodada de palestras promovidas pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária e Anclivepa-DF, demonstração de cães da Polícia Militar e dos Bombeiros, brinquedoteca para crianças, entre outras atrações.
O Brasil já soma 106 milhões de pets, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), e o Distrito Federal é a unidade da federação com maior número de bichos de estimação por habitante. Em 2012, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) contabilizou que existe um pet para cada dois brasileiros. E é um negócio em ascensão, só em 2013 o faturamento do setor passou de R$ 15 bilhões.
E os leitores que amam seus bichos também poderão enviar fotos mostrando porque seu pet é show. As imagens ficarão expostas no site do Correio Braziliense, e as melhores serão publicadas na Revista do Correio, na coluna ‘Bichos’, além de serem expostas durante a feira. Quem quiser participar deve acessar o site www.correiobraziliense.com.br/meupeteshow, entre 29 de outubro e 10 de novembro, ler o regulamento e inscrever uma fotografia de autoria própria.
O Brasília Pet Show acontecerá nos dias 22 e 23 de novembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Das 9h às 20h no primeiro dia de evento, e das 9h às 18h no segundo dia. A entrada é livre.
Achei que era só um formigamento no braço e quando vi tinha sofrido um AVC
Pesquisa mostra que, apesar de ser a segunda principal causa de morte no mundo, apenas um em cada 10 brasileiros sabe reconhecer um AVC e quais procedimentos deve seguir
Começou numa tarde. O braço de Glória ficou mole e a perna não respondia mais. Foi preciso sentar no sofá até que passasse. Passou de vez, aparentemente. Só que quinze dias depois, logo depois de acordar, o braço parecia dormente tanto que a xícara de café caiu no chão.
Número de idosos inscritos no Enem cresce 42% em relação ao ano passado
Depois de passar 40 anos fora das salas de aula, o aluno do 3º ano da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e mecânico aposentado José de Arimatéia Falcão, 61 anos, passa as noites no Centro de Ensino Médio (CEM) nº 1 de Sobradinho para alcançar as metas de terminar o ensino médio e se tornar engenheiro mecânico. “Eu quero insistir para ver se consigo realizar meu sonho de fazer uma faculdade e vejo o Enem como uma maneira mais prática de conseguir isso”, diz entusiasmado. Seu Ari, como gosta de ser chamado, faz parte do grupo de 15,5 mil pessoas acima de 60 anos que se inscreveram para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 8 e 9 de novembro. Desde 2009, o número de inscritos dessa faixa etária mais que triplicou.
O tempo afastado dos estudos e as mudanças no corpo que a vida impõe são as principais dificuldades que José de Arimatéia aponta para conseguir um bom desempenho no exame. “Desde que parei de estudar, a forma de ensinar mudou muito. Outra dificuldade que sinto é por conta da idade. É fato que meu raciocínio é diferente do desses garotos moços, mas minha vantagem é a vontade de aprender”, avalia. O problema enfrentado pelo colega de classe de José é conciliar o trabalho com os estudos. “A dificuldade maior é por causa do trabalho. O cansaço atrapalha muito, mas a força de vontade é maior”, afirma Francisco Piauí da Silva, 58 anos, também aluno do 3º ano da EJA do CEM nº 1 de Sobradinho. O trabalhador da construção civil se inscreveu no Enem para conseguir uma vaga em arquitetura.
Mesmo que Piauí não faça parte das estatísticas de idosos que se inscreveram no Enem, ele e José de Arimatéia servem de inspiração para os colegas mais novos que dividem a mesma sala de aula. “Eles são exemplos porque mostram que não há idade para estudar”, diz Izabela Freitas, 18 anos. “Do mesmo jeito que a gente está aprendendo com eles, por meio da experiência e do conhecimento que nos passam, eles aprendem com a gente. É um ajudando o outro. Estamos no mesmo rumo tentando terminar o ensino médio e buscando algo melhor”, conta Letícia de Souza, 19. “Mesmo diante das dificuldades do tempo que eles deixaram de estudar, eles não ficam distantes da turma. Eles se destacam pelo esforço”, afirma o professor de geografia Eduardo Borges.
Mais prazer na rotina
Profissionais, clínicas, lojas e programas específicos ajudam a melhorar a qualidade de vida dos diabéticos em Brasília
Dólar vai a R$ 2,52, maior cotação desde 2008
A reação à reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) foi negativa no mercado de câmbio, mas não tão ruim quanto o esperado. Após o dólar atingir a máxima de R$ 2,5603 pela manhã, a moeda perdeu força e, sem a temida fuga de capital externo, fechou a R$ 2,5216, em alta de 2,61%. De qualquer forma, mesmo com a menor pressão durante o dia, a alta percentual de ontem foi a maior desde 23 de novembro de 2011, e o patamar atingido, o mais elevado desde dezembro de 2008.