O desempenho do Ibovespa no ano mostra que o mercado de ações brasileiro tem muito mais a oferecer do que as valorizações ligadas à corrida eleitoral. No ano, o índice acumula alta de apenas 0,84%. Mas há 29 ações com desempenho superior ao do indicador. E muitas delas passam longe do "kit eleições".
Mercado deve reagir com mau humor à reeleição de Dilma
Os mercados devem reviver amanhã o cenário de 2002 e reagir com forte pessimismo à reeleição da presidente Dilma Rousseff, que marcará 16 anos do PT no poder, na eleição mais acirrada desde 1989.
PREVI Futuro: um plano de R$ 5 bilhões
Última edição da Revista traz matéria sobre o PREVI Futuro, um dos 20 maiores planos de previdência do país
O PREVI Futuro ultrapassou no último mês de junho a marca de R$ 5 bilhões em patrimônio. O crescimento impressiona e pode ser explicado por se tratar de um Plano em fase de acumulação. O perfil etário é jovem, o número de participantes é grande e o índice de adesão entre os novos funcionários do Banco do Brasil é alto. Ao final de 1999, pouco mais de um ano após a sua criação, o Plano era o 272º no ranking nacional da Abrapp. Hoje, a PREVI orgulha-se de vê-lo como o 19º maior plano de previdência fechada no mesmo ranking.
Cineclubes se reinventam e resistem ao avanço de salas nos shoppings
Encerrada a temporada de festivais competitivos, sobram poucos espaços para discussão cinematográfica em Brasília. Atualmente, a cultura cinéfila é alimentada a conta-gotas em locais fora dos cinemas multiplex de shopping centers. O cenário é bem diferente de alguns anos atrás, quando não havia muitos centros de compras na capital e as poucas atrações disponíveis se concentravam nas salas escuras espalhadas nos cinemas de rua da cidade.
Brasília aparece em segundo lugar em ranking de economia criativa
"O brasileiro não espera uma solução, vai lá e cria”, afirma Georgia Nicolau, diretora de Empreendedorismo, Gestão e Cultura do Ministério da Cultura. Em 2012, o pai do termo economia criativa, John Howkins, em entrevista à Revista do Correio, ressaltou a diversidade cultural como um diferencial brasileiro no desenvolvimento do setor. Mas também lembrou que essa característica precisa ser mais bem explorada. “O Brasil é conhecido pelo seu estilo, pelas cores, pela paixão, pela emoção, pelas roupas, pela música e pelo futebol. Mas essas qualidades não são traduzidas em personagens, histórias, produtos, serviços, design, carros ou roupas que consumidores de Nova York, Londres ou Xangai querem comprar”, afirmou, na ocasião.
Questionados sobre o potencial brasileiro no segmento criativo, especialistas em empreendedorismo são unânimes em afirmar que o país tem elementos para desenvolvê-lo. “A economia criativa tem crescido a sua participação, mas ainda há muito espaço. Temos a força empreendedora e uma capacidade muito interessante de nos reiventarmos. Precisamos transformar todas essas influências em produtos e em serviços diferenciados para o mercado”, defende Newton Campos, professor de empreendedorismo da Fundação Getulio Vargas (FGV). “O Peru se firmou como uma referência de culinária internacional. Aproveitaram o tempero das várias culturas do país e apresentaram um produto que está ganhando o mundo”, conta.
Para Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae Nacional, nesse processo de construção da economia criativa brasileira, a boa orientação é fundamental, como mostrou os quatro dias da série “O valor das ideias”. Por isso, o Sebrae vai investir, no próximo triênio (2015-2018), R$ 70 milhões. Atualmente, o órgão atua em 180 projetos. “É um segmento com muitas peculiaridades de serviço e de produtos. Existem alguns setores mais simples de empreender porque a sua natureza é mais descomplicada. Mas a economia criativa precisa desse auxílio para crescer no país”, justifica.
Droga elimina câncer de pulmão em ratos; testes serão feitos em humanos
Uma pequena proteína, mas com efeito devastador. Em ação, a TOPK promove o crescimento de tumores em tecidos humanos, especialmente aqueles considerados muito agressivos. Quanto maior for a quantidade dessa molécula, menor a sobrevida do paciente. Dedicada a cortar de vez o potencial destrutivo dela, uma equipe de cientistas liderada por Yusuke Nakamura, do Departamento de Medicina da Universidade de Chicago (EUA), parece ter encontrado uma feroz combatente da TOPK: a OTS964. Os experimentos, ainda em animais, foram relatados na edição de hoje da revista científica Science Translational Medicine.