Brasília aparece em segundo lugar em ranking de economia criativa

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"O brasileiro não espera uma solução, vai lá e cria”, afirma Georgia Nicolau, diretora de Empreendedorismo, Gestão e Cultura do Ministério da Cultura. Em 2012, o pai do termo economia criativa, John Howkins, em entrevista à Revista do Correio, ressaltou a diversidade cultural como um diferencial brasileiro no desenvolvimento do setor. Mas também lembrou que essa característica precisa ser mais bem explorada. “O Brasil é conhecido pelo seu estilo, pelas cores, pela paixão, pela emoção, pelas roupas, pela música e pelo futebol. Mas essas qualidades não são traduzidas em personagens, histórias, produtos, serviços, design, carros ou roupas que consumidores de Nova York, Londres ou Xangai querem comprar”, afirmou, na ocasião.

Questionados sobre o potencial brasileiro no segmento criativo, especialistas em empreendedorismo são unânimes em afirmar que o país tem elementos para desenvolvê-lo. “A economia criativa tem crescido a sua participação, mas ainda há muito espaço. Temos a força empreendedora e uma capacidade muito interessante de nos reiventarmos. Precisamos transformar todas essas influências em produtos e em serviços diferenciados para o mercado”, defende Newton Campos, professor de empreendedorismo da Fundação Getulio Vargas (FGV). “O Peru se firmou como uma referência de culinária internacional. Aproveitaram o tempero das várias culturas do país e apresentaram um produto que está ganhando o mundo”, conta.

Para Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae Nacional, nesse processo de construção da economia criativa brasileira, a boa orientação é fundamental, como mostrou os quatro dias da série “O valor das ideias”. Por isso, o Sebrae vai investir, no próximo triênio (2015-2018), R$ 70 milhões. Atualmente, o órgão atua em 180 projetos. “É um segmento com muitas peculiaridades de serviço e de produtos. Existem alguns setores mais simples de empreender porque a sua natureza é mais descomplicada. Mas a economia criativa precisa desse auxílio para crescer no país”, justifica.

"O brasileiro não espera uma solução, vai lá e cria”, afirma Georgia Nicolau, diretora de Empreendedorismo, Gestão e Cultura do Ministério da Cultura. Em 2012, o pai do termo economia criativa, John Howkins, em entrevista à Revista do Correio, ressaltou a diversidade cultural como um diferencial brasileiro no desenvolvimento do setor. Mas também lembrou que essa característica precisa ser mais bem explorada. “O Brasil é conhecido pelo seu estilo, pelas cores, pela paixão, pela emoção, pelas roupas, pela música e pelo futebol. Mas essas qualidades não são traduzidas em personagens, histórias, produtos, serviços, design, carros ou roupas que consumidores de Nova York, Londres ou Xangai querem comprar”, afirmou, na ocasião.

Questionados sobre o potencial brasileiro no segmento criativo, especialistas em empreendedorismo são unânimes em afirmar que o país tem elementos para desenvolvê-lo. “A economia criativa tem crescido a sua participação, mas ainda há muito espaço. Temos a força empreendedora e uma capacidade muito interessante de nos reiventarmos. Precisamos transformar todas essas influências em produtos e em serviços diferenciados para o mercado”, defende Newton Campos, professor de empreendedorismo da Fundação Getulio Vargas (FGV). “O Peru se firmou como uma referência de culinária internacional. Aproveitaram o tempero das várias culturas do país e apresentaram um produto que está ganhando o mundo”, conta.

Para Carlos Alberto dos Santos, diretor técnico do Sebrae Nacional, nesse processo de construção da economia criativa brasileira, a boa orientação é fundamental, como mostrou os quatro dias da série “O valor das ideias”. Por isso, o Sebrae vai investir, no próximo triênio (2015-2018), R$ 70 milhões. Atualmente, o órgão atua em 180 projetos. “É um segmento com muitas peculiaridades de serviço e de produtos. Existem alguns setores mais simples de empreender porque a sua natureza é mais descomplicada. Mas a economia criativa precisa desse auxílio para crescer no país”, justifica.

Fonte: Correio Braziliense

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