Agências de rating vão monitorar ajuste

A agência de classificação de riscos Fitch Ratings afirmou que vai monitorar a capacidade do novo governo da presidente Dilma Rousseff (PT) de melhorar o crescimento da economia brasileira e promover um ajuste fiscal.

Ressaca das urnas

Enquanto os operadores de curto prazo agitavam ontem movimentos de queda do Ibovespa e alta do dólar e dos juros, os gestores de recursos brasileiros observavam atentos à espera de oportunidades. O entendimento deles é que, sim, elas vão surgir. À medida que a volatilidade, que tem cegado para os fundamentos, fique para trás, vão aparecer chances de alocar a liquidez represada nos portfólios desde que o tema eleitoral tornou-se o foco.

Vendas para o Natal deste ano devem crescer 2,6%, calcula CNC

As vendas para o Natal deste ano devem crescer 2,6% em relação ao mesmo período de 2013 e movimentar quase R$ 32 bilhões, de acordo com cálculos da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgados hoje (27). Também haverá aumento de 0,7% no número de empregos temporários, chegando a 138,4 mil vagas no fim do ano.

Apesar de positivos, os índices são menores do que as previsões anteriores da entidade, que apontavam aumentos de 3% sobre as vendas e de 0,8% na expansão do emprego. A CNC ressalta que a temporada de contratação começa nos meses de setembro e outubro, mas 65% dos empregos temporários são concentrados em novembro.

Quase metade das vagas de trabalho serão geradas pelo comércio, especialmente nos setores de vestuário e calçados, com 66,2 mil vagas, equivalentes a 47,8% do total. O salário médio dos trabalhadores temporários deve ser R$ 993 nos setores têxtil e calçadista e R$ 995 no segmento de supermercados. O maior salário médio será pago aos trabalhadores do ramo de farmácia e perfumaria, em torno de R$ 1.143.

Os maiores aumentos nas vendas devem ser nos segmentos de farmácia e perfumaria (8,6%) e nos segmentos de eletrônicos, brinquedos e material esportivo (7%). As vendas ficarão concentradas em dois segmentos, responsáveis por 63% das vendas de fim de ano. Vestuário responderá por R$ 10,5 bilhões e hipermercados e supermercados por R$ 9,5 bilhões.

O volume de vendas do comércio varejista costuma aumentar 35% em dezembro, em relação à media do ano. Cerca de 22,8 mil trabalhadores temporários, representando 17,3% do total, deverão ser efetivados, conforme avaliação da CNC, que pode ser acessada no endereço eletrônico www.cnc.org.br na internet.

Luiza Possi faz show gratuito na Octogonal

Com 15 anos de carreira e cinco álbuns de estúdio gravados, Luiza Possi conquistou o público com sua voz doce e canções românticas. A carioca chega a Brasília para se apresentar de graça nesta terça (28), às 20h, no Terraço Shopping (Octogonal Sul). Filha de Zizi Possi e do produtor musical Liber Gadelha, ela seguiu o caminho da família e fez carreira com hits como Arco-íris,  Tudo Certo, Saudade de Você, Dias Iguais, Venha, dentre outras canções que falam de amor. Mais informações pelo telefone: 3403-2992. Classificação livre. 

Deixar de comer glúten ou tomar leite é moda ou necessidade pra você?

Excluir esses itens da alimentação pode trazer benefícios reais para a saúde desde que a pessoa tenha intolerância à proteína presente nos cereais ou à lactose

“Quem pode, pode, quem não pode se sacode” poderia virar “quem pode não quer, quem não pode adoraria.” Enquanto os celíacos estão proibidos de comer alimentos com glúten, parte da população, mesmo podendo, deixa de comer a proteína dos cereais para perder peso. Pesquisadores afirmam que a retirada do glúten, em si, não seria a causa do emagrecimento. A perda de peso, que é real, estaria ligada ao fato de se tirar da alimentação as principais fontes de carboidrato. Alguns nutricionistas pensam diferente. Fato é que parar de comer glúten virou moda, pode desequilibrar a alimentação e isso tem consequências.

Para o nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Escola Paulista de Medicina, todo modismo é uma situação transitória baseada ou não em evidências científicas. “E eles são muito comuns quando o assunto é alimentação. “Muita gente segue, muita gente tem resultado e muita gente sofre os efeitos colaterais só depois”, alerta.

Com o leite, que algumas pessoas retiram da alimentação sem orientação de um especialista, a questão é diferente. Segundo o gastroenterologista pediátrico Luciano Amedee Peret Filho, professor do Departamento de Fisiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), enquanto a alergia à proteína do leite de vaca é rara em adultos, embora ocorra em crianças de até 2 anos de idade, a intolerância à lactose, o açúcar do leite, pode atingir de 30% a 40% da população adulta em geral, e de 60% a 70% dos negros. O designer gráfico Rick Cavalcante, de 42, que consumia mais de um litro de leite por dia, descobriu, tardiamente, a intolerância e trocou a bebida por sucos.

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