Inflação mexe mais com juro que fala do BC

Representantes do Banco Central têm dito que a mudança na comunicação da autoridade monetária já provocou um aperto das condições financeiras mesmo antes de uma eventual alta de juros. Mas uma análise detalhada dos dados mostra que a inflação fora do controle é o que mais tem puxado os juros futuros neste ano.

Vacina contra variante H7N9 da gripe aviária deve demorar

Especialistas norte-americano disseram que o desenvolvimento de uma vacina contra a variante H7N9 do vírus da gripe aviária pode demorar meses. O micro-organismo é apontado como responsável por 10 mortes no leste da China. As autoridades chinesas estão em alerta, pois há a confirmação de 38 casos de infecção. Segundo informações da Agência Brasil, vacinas anteriores contra vírus semelhantes tiveram resultados pouco efetivos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) já admitiu a possibilidade de o novo vírus ser transmissível entre pessoas de uma mesma família. O porta-voz da organização, Gregory Hartl, disse que há alguns casos suspeitos, embora não confirmados, de transmissão muito limitada entre membros da mesma família. Os pacientes contaminados apresentam quadro de pneumonia com febre, tosse e falta de ar.

Começa a distribuição dos ingressos do balé Don Quixote em Brasília

Começou por volta das 8h desta segunda-feira (22/4) a distribuição dos ingressos do espetáculo Don Quixote da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil na bilheteria do Ginásio Nilson Nelson. Serão disponibilizados 5 mil ingressos de forma gratuita. Cada pessoa tem direito a dois tíckets por CPF. O espetáculo será exibido na quinta-feira a partir das 20h30 no Nilson Nelson.

Médicos tentam incluir cirurgia pós-bariátrica no rol de doenças do SUS

Rio de Janeiro – A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) quer incluir no rol de doenças tratáveis no Sistema Único de Saúde (SUS) as operações plásticas pós-bariátricas. A cirurgia barátrica, um dos tratamentos para combater a obesidade mórbida, consiste na redução de estômago.

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Com o emagrecimento resultante da cirurgia, o paciente fica com sobras de pele, que geralmente só podem ser corrigidas com operações plásticas de mama, de abdômen e de glúteos, como explicou o diretor da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Regional São Paulo (SBCP-SP), Luiz Henrique Ishida.

De acordo com Ishida, a SBCP busca o reconhecimento oficial desse tipo de cirurgia como atos “pertinentes e necessários” para os pacientes obesos. “A nossa briga agora é conseguir introduzir isso tanto nas tabelas de planos de saúde quanto nas tabelas de saúde pública, como um procedimento que é necessário”, disse Ishida.

No começo de junho, representantes da entidade terão encontro com autoridades do Ministério da Saúde, em Brasília, para discutir a questão. O objetivo é obter protocolos que caracterizem as cirurgias plásticas como específicas para a fase pós-bariátrica. “A população tem que saber que pode fazer esse tipo de cirurgia, que tem direito à saúde, e isso inclui os tratamentos para perder peso e pós-perda de peso”, disse Ishida.

Em mais de 90% dos casos, TOC surge com outros distúrbios psiquiátricos

Lavar as mãos o tempo todo, escovar os dentes incansavelmente, contar azulejos a cada passo, ser tomado pela mania de limpeza e de organização, ou desenvolver o vício de colecionar todos os tipos de objetos podem ser rituais indicativos do transtorno obsessivo-compulsivo, o TOC. Os portadores do distúrbio são acometidos por um padrão de pensamentos e comportamentos repetitivos, sem sentido lógico, desagradáveis e extremamente difíceis de evitar. “O TOC é um transtorno subdiagnosticado porque as pessoas ou ficam com vergonha de procurar ajuda ou não reconhecem que aquilo é algo patológico”, explica Marcelo Queiroz Hoexter, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP).

Em um esforço inédito para a psiquiatria, especialistas em TOC integrantes do Consórcio Brasileiro de Pesquisa em Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo (C-TOC) reuniram a maior amostra de pacientes com o distúrbio já realizada no mundo. O levantamento envolve entrevistas minuciosas de duração média de quatro horas, feitas com 1.001 pessoas com TOC e atendidas em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Pernambuco, na Bahia e no Rio Grande do Sul. O intuito é compreender melhor a origem do problema e desenvolver formas de tratamento cada vez mais eficazes. Os resultados iniciais foram publicados na última edição da Revista Fapesp.

I Fórum Jurídico das Entidades termina com sucesso

Nesta quinta-feira foi encerrado o I Fórum Jurídico promovido pela ANABB e pela Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB). O evento ocorreu na sede da ANABB, em Brasília, nesta quarta (10/04) e quinta- feira (11/04) e reuniu mais de 80 pessoas entre representantes das associações de aposentados e pensionistas, dos sindicatos dos bancários, dirigentes da ANABB, além de especialistas e advogados.
No primeiro dia do evento o presidente da ANABB, Sergio Riede ressaltou a finalidade do Fórum Jurídico. “É uma oportunidade de identificarmos os pontos críticos e os de sucesso, nas ações impetradas pelas nossas entidades. Assim, poderemos sair mais fortalecidos e atender melhor os nossos associados”, disse Riede.

Para Isa Musa, presidente da FAABB e conselheira deliberativa da ANABB, o evento trouxe novas diretrizes e ampliou a visão das entidades. “Gostaria de agradecer a ANABB pelo apoio ao evento, estamos discutindo essas questões por acreditamos que o melhor do Banco do Brasil é ainda os seus funcionários. Por isso, os defendemos. Com os debates realizados e as discussões teremos uma nova maneira de ver as ações judiciais que estão em trâmite e novos caminhos a percorrer”, avalia Isa Musa. 

O advogado Hugo Jerke, participante do Fórum ressaltou a importância da troca de experiências entre as entidades. “Eventos como este, só fortalece a categoria e as entidades de funcionalismo e permite que as pessoas possam repassar os conhecimentos adquiridos para as outras. Acredito ainda que para continuarmos a ter êxito em nossas ações judiciais, só há uma saída, a união entre as forças políticas e jurídicas de todas as entidades”, ressalta Jerke.

O Fórum foi para que os patrocinadores das ações judiciais compreendessem as teses defendidas e avaliassem as probabilidades de sucesso, os riscos, assim como propostas de ações corretivas para a produção de efeitos satisfatórios na condução dos diversos processos na justiça. Todas as sugestões dos participantes e dos grupos de discussões serão avaliadas e compiladas em novas estratégias jurídicas e políticas.

As ações jurídicas apresentadas durante o evento foram: Ação de Revisão de Benefícios, BET sobre a verba P 220, Isenção de IR sobre BET, MS contra a Resolução 26, Ação Retirada de Patrocínio, Ação Benefício Renda Certa, Ação Imposto de Renda 1/3 Previ, Ação Auxílio Alimentação, Ação Previ Pós-97, Ação de Responsabilidade BB sobre Cassi e o Teto de Contribuição de 75% para 90%.
 

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