Em mais de 90% dos casos, TOC surge com outros distúrbios psiquiátricos

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Lavar as mãos o tempo todo, escovar os dentes incansavelmente, contar azulejos a cada passo, ser tomado pela mania de limpeza e de organização, ou desenvolver o vício de colecionar todos os tipos de objetos podem ser rituais indicativos do transtorno obsessivo-compulsivo, o TOC. Os portadores do distúrbio são acometidos por um padrão de pensamentos e comportamentos repetitivos, sem sentido lógico, desagradáveis e extremamente difíceis de evitar. “O TOC é um transtorno subdiagnosticado porque as pessoas ou ficam com vergonha de procurar ajuda ou não reconhecem que aquilo é algo patológico”, explica Marcelo Queiroz Hoexter, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP).

Em um esforço inédito para a psiquiatria, especialistas em TOC integrantes do Consórcio Brasileiro de Pesquisa em Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo (C-TOC) reuniram a maior amostra de pacientes com o distúrbio já realizada no mundo. O levantamento envolve entrevistas minuciosas de duração média de quatro horas, feitas com 1.001 pessoas com TOC e atendidas em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Pernambuco, na Bahia e no Rio Grande do Sul. O intuito é compreender melhor a origem do problema e desenvolver formas de tratamento cada vez mais eficazes. Os resultados iniciais foram publicados na última edição da Revista Fapesp.

Lavar as mãos o tempo todo, escovar os dentes incansavelmente, contar azulejos a cada passo, ser tomado pela mania de limpeza e de organização, ou desenvolver o vício de colecionar todos os tipos de objetos podem ser rituais indicativos do transtorno obsessivo-compulsivo, o TOC. Os portadores do distúrbio são acometidos por um padrão de pensamentos e comportamentos repetitivos, sem sentido lógico, desagradáveis e extremamente difíceis de evitar. “O TOC é um transtorno subdiagnosticado porque as pessoas ou ficam com vergonha de procurar ajuda ou não reconhecem que aquilo é algo patológico”, explica Marcelo Queiroz Hoexter, do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP).

Em um esforço inédito para a psiquiatria, especialistas em TOC integrantes do Consórcio Brasileiro de Pesquisa em Transtornos do Espectro Obsessivo-Compulsivo (C-TOC) reuniram a maior amostra de pacientes com o distúrbio já realizada no mundo. O levantamento envolve entrevistas minuciosas de duração média de quatro horas, feitas com 1.001 pessoas com TOC e atendidas em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Pernambuco, na Bahia e no Rio Grande do Sul. O intuito é compreender melhor a origem do problema e desenvolver formas de tratamento cada vez mais eficazes. Os resultados iniciais foram publicados na última edição da Revista Fapesp.

Fonte: Correio Braziliense

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