Médicos tentam incluir cirurgia pós-bariátrica no rol de doenças do SUS

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Rio de Janeiro – A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) quer incluir no rol de doenças tratáveis no Sistema Único de Saúde (SUS) as operações plásticas pós-bariátricas. A cirurgia barátrica, um dos tratamentos para combater a obesidade mórbida, consiste na redução de estômago.

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Com o emagrecimento resultante da cirurgia, o paciente fica com sobras de pele, que geralmente só podem ser corrigidas com operações plásticas de mama, de abdômen e de glúteos, como explicou o diretor da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Regional São Paulo (SBCP-SP), Luiz Henrique Ishida.

De acordo com Ishida, a SBCP busca o reconhecimento oficial desse tipo de cirurgia como atos “pertinentes e necessários” para os pacientes obesos. “A nossa briga agora é conseguir introduzir isso tanto nas tabelas de planos de saúde quanto nas tabelas de saúde pública, como um procedimento que é necessário”, disse Ishida.

No começo de junho, representantes da entidade terão encontro com autoridades do Ministério da Saúde, em Brasília, para discutir a questão. O objetivo é obter protocolos que caracterizem as cirurgias plásticas como específicas para a fase pós-bariátrica. “A população tem que saber que pode fazer esse tipo de cirurgia, que tem direito à saúde, e isso inclui os tratamentos para perder peso e pós-perda de peso”, disse Ishida.

Rio de Janeiro – A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) quer incluir no rol de doenças tratáveis no Sistema Único de Saúde (SUS) as operações plásticas pós-bariátricas. A cirurgia barátrica, um dos tratamentos para combater a obesidade mórbida, consiste na redução de estômago.

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Com o emagrecimento resultante da cirurgia, o paciente fica com sobras de pele, que geralmente só podem ser corrigidas com operações plásticas de mama, de abdômen e de glúteos, como explicou o diretor da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Regional São Paulo (SBCP-SP), Luiz Henrique Ishida.

De acordo com Ishida, a SBCP busca o reconhecimento oficial desse tipo de cirurgia como atos “pertinentes e necessários” para os pacientes obesos. “A nossa briga agora é conseguir introduzir isso tanto nas tabelas de planos de saúde quanto nas tabelas de saúde pública, como um procedimento que é necessário”, disse Ishida.

No começo de junho, representantes da entidade terão encontro com autoridades do Ministério da Saúde, em Brasília, para discutir a questão. O objetivo é obter protocolos que caracterizem as cirurgias plásticas como específicas para a fase pós-bariátrica. “A população tem que saber que pode fazer esse tipo de cirurgia, que tem direito à saúde, e isso inclui os tratamentos para perder peso e pós-perda de peso”, disse Ishida.

Fonte: Correio Braziliense

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