Começa a distribuição dos ingressos do balé "Don Quixote" em Brasília

Começou por volta das 8h desta segunda-feira (22/4) a distribuição dos ingressos do espetáculo Don Quixote da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil na bilheteria do Ginásio Nilson Nelson. Serão disponibilizados 5 mil ingressos de forma gratuita. Cada pessoa tem direito a dois tíckets por CPF. O espetáculo será exibido na quinta-feira a partir das 20h30 no Nilson Nelson. Até por volta das 9h20, a situação estava tranquila no local.

CCBB - Letuce, BNegão, Zélia Duncan e Lucas Santtana tocam no projeto em homenagem a Raul Seixas

Em praticamente todos os shows apresentados na cidade, independentemente do artista, ouve-se o grito “toca Raul!”, vindo da plateia. Geralmente, a solicitação não é atendida. Nos dois próximos domingos, porém, os fãs do Maluco Beleza não vão precisar fazer esse apelo, porque mais de 60 músicas da autoria dele serão ouvidas em dois grandes concertos, gratuitos, na área externa do Centro Cultural Banco do Brasil. 

Não por acaso, Toca Raul!
  é o nome do projeto que reunirá artistas que, de alguma forma, têm sintonia com a obra e a trajetória dessa icônica figura do pop rock nacional. A série, idealizada por Luís Filipe de Lima  responsável, também, pela curadoria, pela direção artística e pelo roteiro —, vai comemorar os 40 anos de lançamento do primeiro disco solo de Raulzito, Krig-ha Bandolo. 

Um dos shows do próximo domingo vai reunir os grupos Letuce e BNegão & Seletores de Frequência; e o outro, Lucas Santtana e Zélia Duncan. Quem abre a programação é o DJ norte-americano Mike Frugatelli, que, em um set de meia hora, vai tocar repertório criado pela mulher dele, Vivi Seixas, filha do homenageado. Depois, Mike volta a se apresentar nos intervalos e no encerramento do espetáculo. 

Após descoberta, genética entra no cálculo da sobrevida ao câncer

Conjuntos de assinaturas genéticas identificadas por pesquisadores de mais de 70 países por terem uma associação com o câncer podem ser a ferramenta mais importante para prever a sobrevivência de pacientes com a doença. Assinaturas genéticas são um padrão de expressão de um grupo específico de genes que leva à manifestação de uma característica em determinado grupo de células, também chamado de fenótipo. Os pesquisadores liderados por Dimitris Anastassiou, do Centro de Biologia Computacional e Bioinformática do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Columbia, utilizaram um enorme banco global de assinaturas genéticas recolhidas para outros estudos científicos e desenharam uma ferramenta matemática capaz de prever qual é a taxa de sobrevivência de pacientes com câncer de mama.
Anastassiou afirma que o algoritmo desenvolvido por ele não se restringe ao câncer de mama, mas pode ser usado para todos os tipos do mal. As descobertas foram descritas em artigo publicado hoje na revista científica Science Translational Medicine, após a equipe vencer a competição Desafio de Prognóstico de Câncer de Mama Sage Bionetworks. Em seus primeiros trabalhos na área, Anastassiou e sua equipe identificaram assinaturas genéticas que estão presentes de forma quase idêntica em vários tipos de câncer.

Caesb promete usar Lago Paranoá para ampliar oferta de abastecimento no DF

O Lago Paranoá servirá como fonte de abastecimento de água para cerca de 600 mil pessoas nos próximos anos. Até hoje usado apenas para lazer e geração de energia elétrica, o espelho d’água, um dos mais famosos cartões-postais de Brasília, surgirá como solução para a crescente demanda de captação e consumo por parte da população. A alternativa começou a ser estudada em 2005, quando a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) identificou a vazão de 8 metros cúbicos por segundo (m³/s) nas barragens do Rio Descoberto e de Santa Maria e Torto. Essa quantidade representa não só a necessidade dos moradores de todo o DF como o limite produzido pelas duas fornecedoras da região — elas alcançaram o ápice da capacidade nos últimos sete anos e continuarão a ser exploradas.

Número de famílias com dívidas sobe a 62,9% em abril, aponta CNC

O número de famílias que declararam ter alguma dívida subiu em abril de 2013, chegando a 62,9% dos entrevistados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

De acordo com a Peic, divulgada nesta quinta-feira (18), em março a pesquisa mostrou que 62,9% das famílias declararam ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.

Em março, o patamar estava em 61,2%. Também houve alta na comparação anual: em abril de 2012, 56,8% haviam declarado ter tais dívidas, segundo a pesquisa.

A pesquisa revela ainda que, mesmo com o aumento do número de famílias endividadas, a percepção dos entrevistados em relação às dívidas e à capacidade de pagamento é positiva.

“A trajetória observada nos últimos meses de queda dos spreads bancários e o mercado de trabalho ainda aquecido proporcionam condições ainda positivas para os indicadores de inadimplência”, afirmou Marianne Hanson, economista da CNC.

Entre as famílias com contas em atraso, o percentual passou de 19,5%, em março, para 21,5% em abril. Já as famílias que declararam não ter condições de pagar suas dívidas mostrou trajetória semelhante, alcançando 6,7% em abril de 2013, ante 6,3% em março de 2013 e 6,9% em abril de 2012.

Poupança passa a render mais após alta da taxa Selic

A elevação da taxa Selic (juros básicos da economia) para 7,5% ao ano beneficiou quem guarda dinheiro na poupança. Por causa da fórmula em vigor desde o ano passado, que atrelou a remuneração da caderneta aos juros básicos, o rendimento da aplicação subiu de 4,9% para 5,25% ao ano.

De acordo com levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a mudança na taxa Selic deixa a poupança mais rentável que a maioria dos fundos de investimento. Apenas nos casos em que os fundos cobram taxas de administração mais baixas, a caderneta é menos vantajosa.

Segundo a Anefac, a poupança rende menos que os fundos somente em três situações. A primeira ocorre quando a taxa de administração é menor que 1,5% ao ano se o dinheiro ficar aplicado pelo menos dois anos. No segundo caso, a taxa de administração é menor que 1% ao ano e a aplicação fica no mínimo um ano no fundo.

Na comparação com os fundos com taxa de administração menor que 0,5% ao ano, a caderneta também rende menos, independentemente do prazo da aplicação. Em todas as demais situações, a vantagem da poupança é maior.

Pela regra em vigor, quando a taxa Selic está maior que 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a taxa referencial (TR), tipo de taxa variável. Quando os juros básicos da economia estão iguais ou inferiores a 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a TR. No entanto, a taxa referencial é igual a zero quando a Selic está igual ou menor que 8% ao ano, o que torna o rendimento totalmente atrelado aos juros básicos.

A fórmula só vale para o dinheiro depositado na poupança a partir de 4 de maio de 2012. Para os depósitos anteriores, o rendimento segue a regra antiga, de 0,5% ao mês mais a TR. Os demais direitos de quem aplica na caderneta foram mantidos, como a isenção de taxa de administração e de impostos.

Apesar da remuneração maior, a poupança continua rendendo menos que a inflação esperada para 2013. De acordo com o Boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deverá fechar o ano em 5,68%. No Relatório de Inflação, divulgado no fim de março, o próprio Banco Central projeta que o IPCA encerrará 2013 em 5,7%.

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