O número de famílias que declararam ter alguma dívida subiu em abril de 2013, chegando a 62,9% dos entrevistados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
De acordo com a Peic, divulgada nesta quinta-feira (18), em março a pesquisa mostrou que 62,9% das famílias declararam ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.
Em março, o patamar estava em 61,2%. Também houve alta na comparação anual: em abril de 2012, 56,8% haviam declarado ter tais dívidas, segundo a pesquisa.
A pesquisa revela ainda que, mesmo com o aumento do número de famílias endividadas, a percepção dos entrevistados em relação às dívidas e à capacidade de pagamento é positiva.
“A trajetória observada nos últimos meses de queda dos spreads bancários e o mercado de trabalho ainda aquecido proporcionam condições ainda positivas para os indicadores de inadimplência”, afirmou Marianne Hanson, economista da CNC.
Entre as famílias com contas em atraso, o percentual passou de 19,5%, em março, para 21,5% em abril. Já as famílias que declararam não ter condições de pagar suas dívidas mostrou trajetória semelhante, alcançando 6,7% em abril de 2013, ante 6,3% em março de 2013 e 6,9% em abril de 2012.
O número de famílias que declararam ter alguma dívida subiu em abril de 2013, chegando a 62,9% dos entrevistados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
De acordo com a Peic, divulgada nesta quinta-feira (18), em março a pesquisa mostrou que 62,9% das famílias declararam ter dívidas entre cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro.
Em março, o patamar estava em 61,2%. Também houve alta na comparação anual: em abril de 2012, 56,8% haviam declarado ter tais dívidas, segundo a pesquisa.
A pesquisa revela ainda que, mesmo com o aumento do número de famílias endividadas, a percepção dos entrevistados em relação às dívidas e à capacidade de pagamento é positiva.
“A trajetória observada nos últimos meses de queda dos spreads bancários e o mercado de trabalho ainda aquecido proporcionam condições ainda positivas para os indicadores de inadimplência”, afirmou Marianne Hanson, economista da CNC.
Entre as famílias com contas em atraso, o percentual passou de 19,5%, em março, para 21,5% em abril. Já as famílias que declararam não ter condições de pagar suas dívidas mostrou trajetória semelhante, alcançando 6,7% em abril de 2013, ante 6,3% em março de 2013 e 6,9% em abril de 2012.
Fonte: Correio Braziliense