João Donato recebe homenagem do Cello Samba Trio, no Clube do Choro

Levar ao público uma visão panorâmica do samba, de suas raízes aos dias de hoje, é o que propõe o show do Cello Samba Trio. O grupo, liderado pelo violoncelista Jaques Morelembaum e integrado por Lula Galvão (violão) e Rafael Barata (bateria), se apresenta desta quarta até sexta-feira (19 a 22/8), às 21h, no Espaço Cultural do Choro (Eixo Monumental, ao lado do Centro de Convenções Ulysses Guimarães), pelo projeto João Donato — 80 Anos. 

“Em meio aos inúmeros estilos musicais desenvolvidos no Brasil, o samba é o que melhor representa a vasta diversidade cultural do país”, afirma Morelembaum, que já tocou nas bandas de Tom Jobim, Caetano Veloso e Gilberto Gil, atuando, também, como arranjador.

No espetáculo, o violoncelista e seus companheiros vão interpretar sambas do repertório de Dorival Caymmi, Carlos Lyra, Newton Mendonça, João Gilberto, e dos compositores com quem trabalhou, além de choros de Jacob do Bandolim. E há, também, a homenagem a João Donato. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia para estudantes). Não recomendado para menores de 14 anos. Informações: 3224-0599. (Irlam Rocha Lima).

Aneel reajusta tarifas da CEB e conta de luz no DF fica 18,88% mais cara

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) atualizou, nesta terça-feira (19/8), o reajuste médio de 18,88% nas tarifas de energia da Companhia Energética de Brasília (CEB). 

A CEB tem 960 mil consumidores e o reajuste passa a valer a partir do dia 26 de agosto, direto na conta de luz dos moradores do Distrito Federal. Os consumidores de alta tensão, como os industriais, terão alta de 19,9% e os de baixa tensão, 18,38%.

A CEB Distribuição tinha pedido à agência reguladora um aumento de 45%, mas a Aneel não aprovou o percentual. No ano passado, o reajuste aprovado pela Aneel para a CEB foi 5,75% para os consumidores residenciais e 6,43% para as indústrias. 

Ao calcular o reajuste, a Aneel considera a variação de custos que a empresa teve no ano. O cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição e outras despesas que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada, encargos de transmissão e encargos setoriais. 

Mudanças climáticas devem agravar doenças já existentes, diz especialista

Os perigos que as mudanças climáticas representam para a saúde humana não são fáceis de enxergar. Diferentemente da clássica imagem de um urso-polar tentando se equilibrar no que restou de uma geleira do Ártico ou da fotografia aérea de um rio sugado pela seca, os impactos das variações extremas de temperatura e precipitação sobre o organismo são praticamente invisíveis: partículas poluentes sendo aspiradas, bactérias e vírus invadindo o corpo, mosquitos milimétricos depositando agentes patógenos na corrente sanguínea.

“As mudanças climáticas não causam novas doenças, elas agravam as já existentes”, esclarece o médico Ulisses Confalonieri, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e integrante do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) das Nações Unidas. No Brasil, enfermidades transmitidas por vetores e pela água são os principais riscos, pois, em um país tropical com 4,5 milhões de quilômetros de floresta, males como dengue e hepatites já têm impactos significativos nas estatísticas de morbidade e mortalidade. Além disso, o Sistema Nacional de Informações de Saneamento 2010 indica que 19% da população não têm acesso a água tratada e 54% carecem de coleta de esgoto, o que aumenta o risco de contaminação de fontes hídricas e, consequentemente, das doenças associadas a esse problema.

Com o crescimento populacional, o desenvolvimento urbano desordenado e a inexistência de uma vacina, a dengue é considerada uma das mais importantes doenças vetoriais que afetam o país. Uma simulação do Programa de Computação Científica da Fiocruz e da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, da mesma instituição, constatou que, no Rio de Janeiro, o acréscimo de 1ºC na temperatura mínima do mês pode aumentar em 45% o número de casos da doença no mês seguinte. Ao mesmo tempo, 10mm a mais de precipitação no estado farão crescer 6% a quantidade de casos de infecção nos 30 dias posteriores.

Coordenador do Observatório Clima e Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da sub-rede de saúde da Rede Clima, o pesquisador Christovam Barcellos deixa o aviso: com o aumento de temperatura previsto para as próximas décadas — na América do Sul, até 2100, o acréscimo será entre 1,7ºC e 6,7ºC —, os casos de dengue crescerão em boa parte do país. “Toda cidade acima do estado de São Paulo terá de se preparar para os surtos”, alerta. “É automático. Um verão úmido seguido de calor leva aos surtos de dengue.”

Tesouro não paga BB para engordar superávit

O Tesouro Nacional segurou o pagamento de subsídios de financiamentos agrícolas ao Banco do Brasil para ajudar a melhorar o seu resultado fiscal. Os créditos que o banco federal têm a receber da União praticamente dobraram em um ano, chegando perto de R$ 8 bilhões em junho.

Onze empresas planejam sair da Bolsa

Onze empresas pretendem retirar as sua ações de negociação na BM&FBovespa em 2014, ano que deverá ficar marcado por não registrar nenhuma abertura de capital desde 2004. As empresas de "saída" da Bolsa neste ano já são mais do que o dobro das cinco de todo o ano passado.

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