Consumo excessivo de sódio mata 1,6 milhão de pessoas em todo o mundo

Mais de 1,6 milhão de pessoas morrem todos os anos em decorrência de problemas cardiovasculares causados pelo consumo excessivo de sódio. A informação é resultado de um levantamento feito na Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, que analisou dados de saúde de 187 países. De acordo com o relatório, cada pessoa consome, em média, 3,95g de sódio todos os dias. A porção é quase o dobro do limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2g diários. No Brasil, esse índice é de 3,2g. O problema atinge com mais gravidade os países em desenvolvimento e a parcela pobre da população, que concentra quatro entre cada cinco vítimas de problemas cardiovasculares provocados pela substância.

Para calcular o efeito do sódio sobre a saúde global, os pesquisadores compararam informações de mais de 200 estudos sobre consumo com dados de causas de morte registradas entre 1980 e 2010 no mundo de acordo com idade, etnia e gênero. O levantamento mostrou que a cada 10 mortes associadas a causas cardiovasculares, uma ocorreu devido ao exagero de sal na alimentação.

Somente em 2010, estima-se que a ingestão exagerada provocou 687 mil óbitos por doenças coronárias, 685 mil devido a derrames e 276 mil por outros tipos de problemas cardiovasculares. O levantamento mostra que os homens representam 61,9% das fatalidades e que 40,4% das vítimas tinham menos de 70 anos. Os números podem, no entanto, ser ainda maiores. “Focamos a mortalidade cardiovascular, mas o sódio na dieta também é associado a doenças cardiovasculares não fatais, a doenças renais e ao câncer gástrico, o segundo maior em fatalidades no mundo”, ressalta o estudo publicado na revista The New England Journal of Medicine.

Consumidores poderão receber nota fiscal eletrônica no lugar do papel

A partir de outubro, os consumidores do Distrito Federal terão a oportunidade de receber a nota fiscal eletrônica. Dessa forma, quando o cliente fizer uma compra, ele não vai mais receber um cupom impresso em papel, mas sim, um QR Code que pode ser enviado por torpedo ou por e-mail. 

O decreto distrital que autoriza a nota fiscal eletrônica no DF foi publicado ontem. Segundo informações da Secretaria de Fazenda local, o calendário de mudança do cupom de papel para o eletrônico será divulgado posteriormente. De acordo com Wilson de Paula, subsecretário da Receita, a implementação do sistema será gradativa. Por enquanto, a adesão dos empresários será espontânea, depois, os empresários terão três anos para se adaptarem."A nota fiscal eletrônica traz uma série de vantagens: a ecológica, porque diminui o papel. Para o consumidor, ficará mais fácil de armazenar e, para a secretaria, a fiscalização da emissão das notas vai ficar em tempo real", explica Wilson.

Desde 1º de abril, a emissão da nota fiscal eletrônica entre pessoas jurídicas já é obrigatória no Distrito Federal.

Hemocentro é referência no tratamento de hemofilia

O Ambulatório Multiprofissional de Referência para o Tratamento das Pessoas com Coagulopatias Hereditárias, da Fundação Hemocentro, completa dois anos com muito a comemorar. O trabalho desenvolvido na unidade fez com que o Distrito Federal se tornasse referência nacional no tratamento de pacientes com hemofilia.

Com sinais de dificuldade, CEB quer reajuste de 45% na conta de luz

Os consumidores do Distrito Federal devem preparar o bolso. A Companhia Energética de Brasília (CEB) pediu um reajuste de 45,08% nas tarifas para a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que tem até 26 de agosto para avaliar o pleito e determinar o índice de aumento. Ontem, a agência reguladora autorizou reajustes médios de 30% para três distribuidoras de Santa Catarina.

Até agosto, a Aneel autorizou 42 distribuidoras e cooperativas a reajustarem suas tarifas, totalizando 51,704 milhões de consumidores atingidos pelos aumentos nas contas de luz. O maior percentual concedido até agora foi para a Centrais Elétricas do Pará (Celpa), de 34,41%. O governo do Pará entrou com ação na Justiça para reverter a alta, considerada excessiva. Se a CEB conseguir os 45,08% que está pedindo, vai bater o recorde de 2014.

Banco do Brasil vê lucro cair 62% no trimestre, para R$ 2,82 bilhões

O Banco do Brasil (BB) fechou o segundo trimestre com lucro líquido ajustado de R$ 3,002 bilhões, o que representa alta de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. O desempenho ficou acima do projetado por analistas. Pela média dos resultados coletados pelo Valor, a expectativa era de um resultado ajustado de R$ 2,480 bilhões. 

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