Reajustes em remuneração de servidores chegará a R$ 12,5 bilhões neste ano

Apesar de terem passado os dois primeiros anos do governo de Dilma Rousseff com salários praticamente congelados, os servidores públicos federais conseguiram pressionar a presidente e, desde o ano passado, abocanham uma parte cada vez maior do Orçamento. A União prevê gastar neste ano mais de R$ 12,5 bilhões só em aumentos de remunerações e gratificações e em alterações na estrutura de carreiras. A estimativa dos custos a mais na folha de pessoal, prevista no anexo cinco da Lei Orçamentária Anual, é 11% maior que os valores estimados nessa mesma rubrica no ano passado.

Concessões atraem maior demanda

Enquanto o volume de passageiros nos aeroportos estatais do país caiu em 2013, as primeiras empresas privadas do setor - que assumiram terminais há cerca de um ano - tiveram crescimento. Em Guarulhos (SP), ou Cumbica, Viracopos (SP) e Brasília (DF), as concessionárias conseguiram trazer em 2013 mais 4,3 milhões de viajantes sobre 2012. O aumento ocorre antes da conclusão das obras de expansão e, por isso, sobrecarrega os já lotados terminais.

Clima prejudica lavouras de café e cana no Brasil, e preços disparam

O forte calor e a escassez de chuvas têm aumentado as preocupações dos agricultores nas mais importantes regiões produtoras do Brasil. A tensão climática cresceu em janeiro - o mês foi o mais quente da história e um dos mais secos -, e colocou em alerta o Sul, o Nordeste, parte do Centro-Oeste e principalmente o Sudeste do país, onde as lavouras de cana-de-açúcar e café estão entre as principais vítimas.

Brics podem reter US$ 75 bi para o FMI

As maiores economias emergentes, que formam o bloco de países denominado Brics - Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul -, estão decepcionadas com novo atraso na redistribuição de poder no Fundo Monetário Internacional (FMI) e isso complicará a liberação de US$ 75 bilhões que haviam prometido ao Fundo.

O número de academias no Distrito Federal cresce 238% em sete anos

Boa parte dos brasileiros separa um espaço na lista de afazeres diários para a prática de exercícios físicos.  A preocupação com a boa forma do corpo e a longevidade ganhou importância no cotidiano de milhões de pessoas. O crescimento do número de academias de ginástica no Distrito Federal, por exemplo, foi de 238% nos últimos sete anos — no Brasil, chegou a 188%, segundo o Sebrae. E a demanda faz jus: estudo do Instituto Data Popular mostra que 20% dos brasileiros têm a intenção de se matricular em uma academia neste ano.

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