Política fiscal vai além do superávit primário

Para assegurar a redução da dívida líquida como proporção do PIB, não basta o governo se comprometer com uma determinada meta de superávit primário - cuja discussão está entre 1,8% do PIB e 2% do Produto Interno Bruto (PIB). Será preciso, também, reduzir a elevadíssima taxa de juros implícita na dívida líquida do setor público que, em 2013, foi de 19,8% para o governo federal, de 11,5% para os Estados e de 14,2% para os municípios, perfazendo 16,9% ao ano. Muito acima da Selic de 8,2% acumulada em 2013 e da atual, de 10,5% ao ano.

Governo busca mais receita em leilão de 4G

No anseio de buscar mais receitas para produzir uma meta fiscal elevada, a equipe econômica do governo começou a discutir um aumento de até R$ 2 bilhões no valor da outorga do único leilão que envolve pagamento de bônus ao Tesouro Nacional previsto para este ano - das faixas de frequência de 700 mega-hertz (MHz) para a quarta geração de serviços móveis (4G).

Regional Atlântico se apresenta sábado pelo projeto Prata da Casa, no Clube do Choro

O Regional Atlântico se apresenta sábado (8/2), às 21h, no Esoaço Cultural do Choro, pelo projeto Prata da Casa. O grupo tem em sua formação, Tiago Tunes (bandolim), Francisco Nogueira (violão 7 cordas), Roberto Freire (pandeiro) e Mariana Sardinha (cavaquinho).

Com presença frequente em rodas de choro da cidade, como as do Olê Olá (410 Norte) e Moranguinho (Lago Norte), o Atlântico prioriza em seu repertório chorinhos tradicionais, recolhidos da obra de Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Esmeraldinho Salles, embora abra espaço para criações de Hamilton de Holanda e Rogério Caetano, músicos e compositores da nova geração.

Regional Atlântico


Show do grupo brasiliense, sábado (8/2), às 21h, no Espaço Cultural do Choro (Eixo Monumental, ao lado do Centro de Convenções Ulysses Guimarães), na abertura do projeto João Donato 80 anos. Ingressos; R$ 20 e R$ 10 (meia para estudantes), Nçao recomendado para menores de 14 anos. Informações: 3224-0599.

Mulheres correm risco maior de sofrer AVC do que os homens, segundo estudos

As mulheres correm um risco maior de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) do que os homens, particularmente devido a distúrbios relacionados com a pressão alta na gravidez e outros fatores hormonais, afirmaram médicos americanos nesta quinta-feira (6/2).

O alerta integra as novas diretrizes para prevenir derrames, divulgadas pela Associação Americana do Coração e pela primeira vez se dirigiu especificamente às mulheres, que são mais propensas a morrer de acidentes vasculares cerebrais do que os homens.

Segundo as diretrizes, as vulnerabilidades únicas vinculadas ao sexo feminino abrangem complicações durante a gravidez, uso de pílulas anticoncepcionais, enxaquecas e problemas cardíacos.

"Se você é uma mulher, você compartilha muitos dos mesmos fatores de riscos com os homens", disse Cheryl Bushnell, autora de um novo comunicado científico publicado no periódico Stroke, da Associação Americana do Coração.

Estes riscos compartilhados incluem pressão alta, tabagismo e diabetes.

"Mas o seu risco também é influenciado pelos hormônios, a saúde reprodutiva, a gravidez, o parto e outros fatores relacionados com o sexo", afirmou Bushnell, neurologista e diretora do Centro de Derrame do Centro Médico Batista Wake Forest na Carolina do Norte.

As diretrizes dão recomendações de cuidados básicos a médicos e ginecologistas e obstetras sobre a melhor forma de rastrear e tratar as mulheres com risco de derrame.

Elas incluem uma avaliação rigorosa de todas as mulheres que sofreram pré-eclâmpsia, uma condição perigosa relacionada com a pressão alta que pode dobrar os riscos de uma mulher vir a sofrer um AVC.

Os médicos deveriam considerar prescrever aspirina em doses baixas ou outros remédios necessários às mulheres que tiveram pressão alta durante a gravidez.

As mulheres em idade reprodutiva deveriam ser examinadas para verificar se têm pressão alta antes de receber pílulas anticoncepcionais e deveriam ser lembradas de que não devem fumar.

Debate sobre violência na Câmara Legislativa acaba em bate-boca

Marcado para ser comissão geral e transformado em sessão especial por falta de aprovação em plenário, o debate sobre segurança pública, ontem à tarde, na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) tornou-se bate-boca, com tumulto e praticamente nenhuma proposta concreta de solução para o problema que tem tirado o sono dos brasilienses. Deputados distritais (Dr Michel, do PP, Chico Vigilante, do PT, Patrício, do PT, e Wellington Luiz, do PSDB), um parlamentar federal, Luiz Pittman (PMDB), e o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, trocaram farpas em momentos diferentes e a situação fugiu do controle várias vezes. Assim como já tinha ocorrido na sessão na Câmara dos Deputados, o debate eleitoral acabou ofuscando a questão principal.

A sessão transcorria com representantes de entidades e da sociedade civil, que colocavam suas opiniões a respeito da questão. Entre os presentes, estava Ana Cleide Almeida, 55 anos, mãe do jovem Leonardo Almeida, 29, morto durante uma tentativa de assalto em Águas Claras, na semana passada. “Estamos vivendo um filme de terror. Quem o está assistindo, dorme. Quem o está vivendo, não acorda do pesadelo”, disse, sobre o sentimento da família no momento.

Convidado pela deputada distrital Celina Leão (PDT), que presidiu a mesa, Pittman foi responsável por dar a primeira cutucada política no debate. Ele listou 13 pontos que seriam responsáveis pela situação ruim vivida atualmente pelo DF. No entanto, acabou falando de assuntos fora da segurança. Entre as perguntas que ele disse estarem sem respostas, estavam os escândalos envolvendo as administrações regionais de Águas Claras, onde foram gastos milhares de reais para produção gibis em 2012; Itapoã, que contratou o cantor Amado Batista por R$ 450 mil no ano passado; e Santa Maria, onde também houve problema com gastos de emendas em 2012.

Constrangimento
Na plenário, a poucos metros do deputado federal, estavam os distritais Olair Francisco (PTdoB), Aylton Gomes e Rôney Nemer, responsáveis respectivos pela indicação das administrações na época das questões listadas. O constrangimento pesou no ar. Além disso, o parlamentar tucano fez outras críticas ao GDF, do qual ele foi Secretário de Obras antes de ir para a oposição. Chico Vigilante tomou as dores dos colegas e do governo e pediu para Pittman explicar fatos obscuros do passado, quando ele era componente de primeiro escalão do governo do Acre, durante a morte do ex-governador Edmundo Pinto. Os dois começaram a bater boca e o clima esquentou. “O senhor não vai fazer daqui um poleiro”, disse Chico.

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