Caixa defenderá governo em ações sobre imóveis

O governo tenta barrar uma onda de ações na Justiça que cobram o pagamento de indenização por danos encontrados em imóveis financiados com a cobertura do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação (SH/SFH), extinto no fim de 2009.

Violência fecha portas de lojas no Plano Piloto, indica levantamento

O clima de insegurança que assola a capital do país atinge indistintamente a população, desde os moradores das regiões administrativas aos empresários do Plano Piloto. Nem sempre as estatísticas oficiais conseguem captar essa sensação. Enquanto os números oficiais mostram reduções de índices de crimes ao patrimônio (como furtos e roubos), um levantamento feito por conta própria pela Associação Comercial do Distrito Federal (ACDF), entre o fim de 2012 e o início deste ano, mostra que 435 lojas que funcionavam no piso térreo fecharam as portas nas asas Sul e Norte. O principal motivo constatado para o encerramento das atividades, de acordo com a direção da entidade, é a falta de segurança. Aqueles que insistem em manter os estabelecimentos funcionando são obrigados a adotar medidas próprias para não sofrerem com a violência.

O telefone da ACDF não fica um dia sem tocar com um empresário do outro lado da linha pedindo socorro ou fazendo alerta para problemas de segurança. “Do lado de cá, a gente entendia que alguma coisa estava errada e resolveu fazer nossa própria pesquisa. Nossa equipe foi de quadra em quadra. Havia muitas lojas já fechadas no final de 2012 pelos mesmos motivos, mas termos quase 500 pontos lacrados em pouco mais de um ano é assustador. E olha que só fizemos os pisos térreos. Se formos olhar todos os pontos, o número pode crescer”, desabafa o presidente da associação, Cléber Pires. Para tentar entender a situação de todo o DF, ele pediu um levantamento em todas as cidades.

Na estimativa da entidade, cerca de 20 mil empregos deixaram de ser gerados no período (entre temporários e permanentes). Isso sem contar a arrecadação de impostos e os prejuízos aos proprietários dos imóveis vagos. “Isso é incalculável”, afirma o presidente da ACDF. A Asa Norte registrou o maior número de baixas em pouco mais de um ano. Eram 1.051 salas vagas no final de 2012, número que chegou a 1.344 no início de 2014 (saldo negativo de 293). Entre as quadras com números significativos de perdas no bairro estão 209 (28), 406 (25), 106 e 313 (24), 308 (22), 406 (21), 203 (18) e 309 (18) (veja quadro).

Os principais motivos para o fechamento, segundo o presidente da ACDF, são insegurança, vindo em sequência a falta de estacionamentos e o alto preço dos aluguéis. “Mas uma coisa está ligada à outra. Consumidores e empresas são assaltados à luz do dia, além dos furtos que ocorrem à noite. O cliente prefere procurar uma loja de shopping, onde há estacionamento e segurança. Como o movimento diminui, o empresário não consegue se manter. É um efeito cascata”, justifica o presidente da entidade. O próprio Palácio do Comércio, onde funciona a associação, no Setor Comercial Sul, tem várias lojas de portas fechadas.

Festival Assim vivemos

O Festival Assim Vivemos chega à sua 6ª edição comemorando 10 anos de existência. Esse ano bateu recorde de inscrições de obras brasileiras, sinal da notoriedade do evento no cenário audiovisual e do aumento na qualidade das produções nacionais. O Festival foi o pioneiro na acessibilidade em produtos cultuais e de ter introduzido no Brasil a Audiodescrição, recurso para pessoas com deficiência visual.

Movimento contra preços altos invade o Eixão Sul

Em protesto contra os altos preços das bebidas alcoólicas em bares e restaurantes de Brasília  moradores do Distrito Federal se uniram e foram  às ruas para garantir um encontro mais barato. A ideia do chamado “isoporzinho” surgiu no Rio de Janeiro e ganhou adeptos em Brasília. Nada muito complicado. Um grupo se reúne, compra as bebidas em supermercados, coloca em um isopor com gelo e elege um espaço público para a diversão. 

Governo tenta socorrer elétricas e conter inflação

Além de socorrer as distribuidoras de energia elétrica, o Tesouro estuda uma ajuda adicional para evitar o aumento nos preços da energia. As empresas deveriam começar a repassar neste ano aos consumidores o custo do pagamento que terão de fazer relativo ao auxílio de R$ 9 bilhões concedido pelo governo no ano passado. Esses recursos cobriram o rombo deixado nas contas das distribuidoras pelo uso maior da geração termelétrica. A ideia em discussão no governo é adiar esse pagamento e seu repasse aos consumidores finais.

Bovespa tem forte recuperação e zera perdas na semana

A Bovespa teve uma forte recuperação nesta quinta-feira, chegou a testar a linha dos 48 mil pontos por alguns instantes, e conseguiu apagar as perdas acumuladas nesta semana até agora. Entretanto, para analistas, o movimento ainda está longe de representar uma melhora consistente do mercado doméstico. Mesmo com os ganhos de hoje, a bolsa brasileira ainda cai mais de 7% neste ano.

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