Conheça alternativas de tratamento para dores nas costas

Aliviar a dor que tem origem nas costas e pode ir para pernas ou braços é a necessidade básica de qualquer pessoa acometida por dores crônicas na coluna. Sem isso, não se pode sequer iniciar um tratamento de fortalecimento da musculatura e melhoria postural, aumentando o risco de comprometimento dos movimentos e de atividades do dia a dia. As alternativas de tratamento são inúmeras, vão desde os tradicionais RPG e pilates até a reconstrução músculo-articular e a crochetagem.

“Todos os métodos são fantásticos, mas nem sempre indicados em um primeiro momento. Precisa-se descobrir de onde parte a dor, tratá-la com analgésicos e, depois, seguir para outras modalidades de fisioterapia”, orienta Djalma Pereira Mota, ortopedista do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. O direcionamento adequado depende da orientação de um especialista: um ortopedista ou um fisioterapeuta. “Caso contrário, a pessoa pode tentar fazer determinadas atividades na busca por melhoria, mas estar, na verdade, se machucando ainda mais”, alerta Morta.

Entre as alternativas mais indicadas para atacar a dor de forma imediata, está a acupuntura. “A ação analgésica é muito grande e tem a intenção de promover o alívio. Trata-se de um tratamento paliativo de remissão da dor para que, depois, se parta para a fisioterapia, os exercícios e o reforço muscular”, orienta a fisioterapeuta e acupunturista Flávia Regina Ferreira. Os resultados podem surgir na primeira sessão. “Por volta da terceira ou quarta, a redução da dor fica mais significativa”, garante a profissional. A orientação vale tanto para desconforto lombar quanto cervical e torácico.

Também com a intenção de controlar a dor, os profissionais especializados podem utilizar a técnica de crochetagem. Segundo a fisioterapeuta Luciana Martins dos Santos, a abordagem terapêutica foi criada com o objetivo de desfazer as tensões e liberar a musculatura. “É realizada com o auxílio de um instrumento semelhante a um gancho. Funciona como uma boa forma de aliviar a dor para que, no segundo momento, seja realizado o tratamento”, afirma. Os ganchos têm curvaturas distintas e, na extremidade, forma semelhante à de uma espátula, permitindo, assim, que o profissional tenha acesso a áreas da musculatura e ligamentos não atingidas pelas mãos. 

Fonte: Correio Braziliense

Copa traz novo desafio a empresas de logística

O mês de maio tende a ser muito mais movimentado que o usual para as empresas de logística - elas estão antecipando a distribuição de produtos que normalmente seria feita em junho e julho por causa da Copa do Mundo. Em muitas cidades, será feriado nos dias de jogos, o que tende a prejudicar a entrega das mercadorias.

Preferência nacional

Pode ser o clima de Copa do Mundo, podem ser as eleições, mas o fato é que o "tema Brasil" é a bola da vez. E até na Carteira Valor o viés nacional se faz mais que presente. Em maio, o portfólio mostra que praticamente todos os papéis recomendados estão vinculados a questões internas, seja de setores como o financeiro, de consumo, educacional ou elétrico.

Eleição e Copa adiam os ajustes para 2015

Com o ano congelado pela Copa e pelas eleições presidenciais, todos os olhares se voltam para 2015. A decisões adiadas para o próximo ano se avolumam. Forma-se o entendimento de que o próximo presidente terá de enfrentar um duro ajuste. Não há indícios de que haverá maior crescimento, expansão da taxa de investimento, queda da inflação, dos juros e do déficit nas transações correntes a curto prazo. Ao contrário, 2015 deve ser o ano de preparação para a retomada, no período seguinte, do crescimento sustentado, objetivo de qualquer governo.

Ajustes em programa social e IR custarão R$ 8,9 bilhões às contas públicas

A decisão política da presidente Dilma Rousseff — em queda nas pesquisas eleitorais — de reajustar o Bolsa Família em 10% e corrigir a tabela do Imposto de Renda (IR) em 4,5%, custará R$ 8,9 bilhões aos cofres públicos em 2014 e 2015. O Ministério da Fazenda estimou que apenas o impacto da atualização do IR será de R$ 5,3 bilhões no ano que vem. Pelas contas do economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, no caso do Bolsa Família, o gasto adicional em 2014 será de R$ 1,3 bilhão. Em 2015, já com o futuro presidente empossado, a fatura subirá para R$ 2,3 bilhões.

Parte dessa fatura, conforme Goldfajn, será paga pelo recente aumento dos impostos sobre bebidas (cervejas, refrigerantes e sucos), que deve elevar as receitas em R$ 3,6 bilhões. Muitos especialistas acreditavam que a elevação da alíquota seria usado para pagar a conta da energia elétrica, mas o pronunciamento da presidente, na véspera do Dia do Trabalho, deixou claro que ela está mais preocupada em brecar a queda nas pesquisas eleitorais.

“Uma política orçamentária expansionista continua em vigor”, acrescentou Goldfajn. Justamente no pior momento fiscal, quando o superavit primário (economia para pagar juros da dívida) fechou os primeiros três meses do ano em R$ 13,048 bilhões, equivalente a 1,08% do Produto Interno Bruto (PIB). O pior resultado para um primeiro trimestre desde 2010. “Nós continuamos a ver ventos contrários para o governo atingir a meta deste ano (1,9% do PIB). Prevemos um superavit primário de 1,3% do PIB”, ressaltou.

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