Com o ano congelado pela Copa e pelas eleições presidenciais, todos os olhares se voltam para 2015. A decisões adiadas para o próximo ano se avolumam. Forma-se o entendimento de que o próximo presidente terá de enfrentar um duro ajuste. Não há indícios de que haverá maior crescimento, expansão da taxa de investimento, queda da inflação, dos juros e do déficit nas transações correntes a curto prazo. Ao contrário, 2015 deve ser o ano de preparação para a retomada, no período seguinte, do crescimento sustentado, objetivo de qualquer governo.
Com o ano congelado pela Copa e pelas eleições presidenciais, todos os olhares se voltam para 2015. A decisões adiadas para o próximo ano se avolumam. Forma-se o entendimento de que o próximo presidente terá de enfrentar um duro ajuste. Não há indícios de que haverá maior crescimento, expansão da taxa de investimento, queda da inflação, dos juros e do déficit nas transações correntes a curto prazo. Ao contrário, 2015 deve ser o ano de preparação para a retomada, no período seguinte, do crescimento sustentado, objetivo de qualquer governo.
Esse é o tema do caderno especial "Rumos da Economia", publicação comemorativa do aniversário do Valor, que hoje faz 14 anos. O caderno traz entrevistas com empresários, financistas e economistas que preparam programas dos três principais pré-candidatos às eleições. Traz também artigos de Marcia Cavallari, do Ibope, Mauro Paulino, do Datafolha, Alberto Carlos Almeida, do Instituto Análise, Michael Reid e Werner Baer.
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