Ajustes em programa social e IR custarão R$ 8,9 bilhões às contas públicas

Tamanho da Letra:

A decisão política da presidente Dilma Rousseff — em queda nas pesquisas eleitorais — de reajustar o Bolsa Família em 10% e corrigir a tabela do Imposto de Renda (IR) em 4,5%, custará R$ 8,9 bilhões aos cofres públicos em 2014 e 2015. O Ministério da Fazenda estimou que apenas o impacto da atualização do IR será de R$ 5,3 bilhões no ano que vem. Pelas contas do economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, no caso do Bolsa Família, o gasto adicional em 2014 será de R$ 1,3 bilhão. Em 2015, já com o futuro presidente empossado, a fatura subirá para R$ 2,3 bilhões.

Parte dessa fatura, conforme Goldfajn, será paga pelo recente aumento dos impostos sobre bebidas (cervejas, refrigerantes e sucos), que deve elevar as receitas em R$ 3,6 bilhões. Muitos especialistas acreditavam que a elevação da alíquota seria usado para pagar a conta da energia elétrica, mas o pronunciamento da presidente, na véspera do Dia do Trabalho, deixou claro que ela está mais preocupada em brecar a queda nas pesquisas eleitorais.

“Uma política orçamentária expansionista continua em vigor”, acrescentou Goldfajn. Justamente no pior momento fiscal, quando o superavit primário (economia para pagar juros da dívida) fechou os primeiros três meses do ano em R$ 13,048 bilhões, equivalente a 1,08% do Produto Interno Bruto (PIB). O pior resultado para um primeiro trimestre desde 2010. “Nós continuamos a ver ventos contrários para o governo atingir a meta deste ano (1,9% do PIB). Prevemos um superavit primário de 1,3% do PIB”, ressaltou.

A decisão política da presidente Dilma Rousseff — em queda nas pesquisas eleitorais — de reajustar o Bolsa Família em 10% e corrigir a tabela do Imposto de Renda (IR) em 4,5%, custará R$ 8,9 bilhões aos cofres públicos em 2014 e 2015. O Ministério da Fazenda estimou que apenas o impacto da atualização do IR será de R$ 5,3 bilhões no ano que vem. Pelas contas do economista-chefe do Itaú Unibanco, Ilan Goldfajn, no caso do Bolsa Família, o gasto adicional em 2014 será de R$ 1,3 bilhão. Em 2015, já com o futuro presidente empossado, a fatura subirá para R$ 2,3 bilhões.

Parte dessa fatura, conforme Goldfajn, será paga pelo recente aumento dos impostos sobre bebidas (cervejas, refrigerantes e sucos), que deve elevar as receitas em R$ 3,6 bilhões. Muitos especialistas acreditavam que a elevação da alíquota seria usado para pagar a conta da energia elétrica, mas o pronunciamento da presidente, na véspera do Dia do Trabalho, deixou claro que ela está mais preocupada em brecar a queda nas pesquisas eleitorais.

“Uma política orçamentária expansionista continua em vigor”, acrescentou Goldfajn. Justamente no pior momento fiscal, quando o superavit primário (economia para pagar juros da dívida) fechou os primeiros três meses do ano em R$ 13,048 bilhões, equivalente a 1,08% do Produto Interno Bruto (PIB). O pior resultado para um primeiro trimestre desde 2010. “Nós continuamos a ver ventos contrários para o governo atingir a meta deste ano (1,9% do PIB). Prevemos um superavit primário de 1,3% do PIB”, ressaltou.

Fonte: Correio Braziliense

Boletim Eletrônico

Inscreva-se em nosso Boletim Eletrônico para manter-se informado.

Mensagem da AFABB-DF

Associação com 21 anos (2000 - 2021) de atuação permanente na defesa e preservação dos interesses dos associados, o que determina nossa razão de ser!

Sempre mais forte com sua participação,

A AFABB-DF

Contato

 O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
 +55 61 3226 9718 | 3323 2781
 Setor Bancário Sul | Quadra 02 | Bloco A | Edifício Casa de São Paulo | Sala 603 | Brasília/DF | CEP: 70078-900