O número de pessoas com plano de saúde no país cresceu 2,1% no ano passado, totalizando cerca de 47,9 milhões de beneficiários, segundo o Iess (Instituto de Estudos de Saúde Suplementar).
Bancos reclamam de práticas de agência de notícias
A agência de notícias Bloomberg está sendo alvo de críticas de dois de seus maiores clientes, depois que o J.P. Morgan e o Goldman Sachs manifestaram sua preocupação com o fato de jornalistas da Bloomberg News terem usado informações privadas detalhadas sobre como os banqueiros usam seus terminais de dados financeiros para produzir reportagens.
Analistas estimam lucro da Cielo em R$ 611 milhões
SÃO PAULO - A vantagem das baixas expectativas é a chance de uma surpresa positiva. Quando divulgou seus resultados do quarto trimestre, a diretoria da credenciadora de cartões Cielo, que captura transações eletrônicas no varejo, deu um recado claro: a expansão de seu resultado em 2013 seria comedida. Na ocasião, afirmou que seu lucro líquido cresceria entre 7% e 10% no ano, ante uma alta de 27,9% em 2012. Contudo, entre analistas do setor de cartões, há quem calcule que o desempenho da credenciadora no primeiro trimestre vai dar sinais de que o ano não será tão fraco assim.
Banco fornece um terço do crédito da economia
Um ano depois da determinação da presidente Dilma Rousseff para os bancos públicos cortarem os juros, a Caixa Econômica Federal segue liderando a expansão do crédito no mercado e, até agora, mantém retorno relativamente alto e inadimplência mais baixa do que seus concorrentes privados. É o que mostra o balancete trimestral de março da instituição oficial, divulgado ontem.
Nana Caymmi
A cantora Nana Caymmi comemora quatro décadas de música. No repertório, Só louco, Medo de amar, Resposta ao tempo e Não se esqueça de mim.
Local: Teatro da Caixa - SBS Qd. 4, Lt. 3/4, anexo à sede da Caixa Econômica Federal - Asa Sul - 3206-9448/6456
Data: Quarta e quinta, às 20h
Preço inteira: R$ 20
Preço meia: R$ 10
De: 08/05/2013
Até: 09/05/2013
Informações: 3206-9448
Micro-organismo responsável por casos de infecção urinária se modifica
Quando menos se espera, a dor e a ardência reaparecem. Pesadelo de até 40% dos pacientes que já sofreram um episódio de infecção do trato urinário, a recorrência é tratada com antibióticos, suplementos para aumentar a imunidade e, em situações mais graves, leva à hospitalização. O problema é que a bactéria responsável por cerca de 80% dos casos é muito inteligente. Mais ainda do que se imaginava. Uma pesquisa publicada na revista Science Translational Medicine mostrou que a Escherichia coli não apenas migra do intestino para a uretra, podendo alcançar os rins. Na verdade, ela coabita os órgãos e, segundo os cientistas que fizeram o estudo, isso é sinal de que o micro-organismo é capaz de colonizar outras partes do corpo, além das já identificadas pelos médicos.
Depois de isolar e sequenciar geneticamente as cepas de E. coli de um grupo de mulheres que sofrem de infecção urinária de repetição, os cientistas liderados por Swaine Chain, pesquisador do Instituto de Genoma da Universidade de Cingapura, constataram que o agente patógeno se instala na bexiga ao mesmo tempo em que se mantém no intestino. “Do ponto de vista evolutivo, para se adaptar à bexiga, um ambiente ao qual ela não pertence naturalmente, a bactéria perderia sua capacidade de se fixar em outros órgãos”, explica Chain. Não foi isso, porém, que aconteceu. Ao analisar amostras de urina e fezes das pacientes que participaram do estudo, os cientistas encontraram, em ambas, linhagens de E. coli com DNA idêntico.
Embora seja benéfica ao intestino, seu hábitat natural, onde ajuda a metabolizar complexos vitamínicos, a E. coli torna-se agressiva ao sair desse órgão. Nas mulheres, a uretra é muito próxima da região perianal, o que facilita o deslocamento. “A maioria dos patógenos origina-se na flora intestinal, ganhando acesso à área uretral e ascendendo à bexiga. Evidências sugerem que haja uma alteração da flora vaginal normal, com uma diminuição de lactobacilos, o que facilitaria a colonização local pelos patógenos procedentes do intestino, com uma posterior infecção do trato urinário”, esclarece Maria Letícia Cascelli de Azevedo Reis, nefrologista do Hospital Santa Lúcia, em Brasília. “Algumas ocorrências são atribuídas à existência de um reservatório de patógenos no epitélio da bexiga, que persistiria ativo após um episódio de infecção”, continua (leia Palavra de especialista).