Mercado aguarda os ajustes do BC no câmbio

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, prometeu ontem aos senadores que "mais para o fim da próxima semana" vai detalhar quais "ajustes" serão feitos na política de oferta de hedge cambial. O aviso vem depois do recado, dado na semana passada, de que o BC "não vai abandonar" o mercado de câmbio em 2014.

IPVA para os quase 1,5 milhão de carros do DF deve ser reduzido em 2014

Com previsão de uma redução média de 4,5%, a pauta dos valores venais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para 2014 foi aprovada ontem em primeiro e segundo turnos pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A referência aplica-se a cerca de 95% da frota de quase 1,5 milhão de veículos seminovos emplacados e em circulação na capital do país — os carros zero quilômetro não pagam a taxa. A proposta segue agora para sanção do governador Agnelo Queiroz (PT). Para que passe a vigorar em janeiro, a norma tem de ser sancionada até o próximo dia 16.

Assim como ocorreu nos últimos anos, a base do percentual de reajuste é a tabela de preços de veículos automotores da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), considerando-se o mês de outubro de 2013. Ela estabelece o valor médio dos veículos em circulação no mercado nacional. A conta da entidade é feita de acordo com o modelo do carro (incluindo os itens que já vêm de fábrica), potência do motor, ano de fabricação e tipo de combustível.

“Outras unidades da Federação agem dessa maneira também. Não é simplesmente definirmos por conta própria o valor que achamos que um carro custa. Levamos em conta a análise técnica de um órgão especializado como é a Fipe. Nesse sentido, é levada em consideração a depreciação dos veículos de um ano para o outro. E essa desvalorização é natural”, explica o secretário da Fazenda do DF, Adonias dos Reis Santiago.

Após 16 anos de portas fechadas, Planetário de Brasília reabre hoje

Após 16 anos com as portas fechadas, o Planetário de Brasília será reinaugurado, às 10h30 de hoje, pelo governador Agnelo Queiroz, e promete retomar a programação do espaço reservado a exposições, oficinas, aulas, exibições de filmes e outros eventos voltados à astronomia na cidade. A reforma, que custou mais de R$ 13 milhões aos cofres públicos, traz um novo modelo de tecnologia de ponta, o projetor digital Power Dome, comparado aos melhores do mundo, acompanhado pela permanência do primeiro projetor analógico do local, o SpaceMaster, adquirido na década de 1970.

Além da estrutura totalmente reformada, a parte tecnológica também foi restaurada. A cúpula onde ocorrem as sessões de cinema é equipada com oito projetores que exibem filmes no teto circular, dando a sensação de tridimensionalidade e imersão. Esse sistema é inédito no Brasil e existem apenas dois semelhantes, instalados na Alemanha. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Distrito Federal, Glauco Rojas, destaca a relevância do planetário para a comunidade brasiliense. “É um centro de referência nas áreas de tecnologia, entretenimento e também turismo. Brasília é a capital da sexta economia do mundo e o fato de não ter um planetário era uma lacuna que precisava ser preenchida.”


Marcelo Domingues, 42 anos, membro do Clube de Astronomia de Brasília, e mais 39 interessados pela área estiveram no Planetário de Brasília no último sábado para um teste. Depois de visitar centros que simulam o céu em Paris, Amsterdã, Copenhague, Santiago e outras capitais, o astrônomo amador avalia que o de Brasília é de alto padrão. “Em matéria de qualidade de imagem, é o melhor planetário em que já estive. Ele combina uma parte analógica, com resolução melhor, e uma parte digital que permite mais possibilidades, como simulação de voo numa nave espacial e aproximação de um planeta”, detalha. 

Morelembaum, Lula Galvão e Rafael Barata apresentam o Cello Samba Trio no Clube do Choro

Jaques Morelembaum já conhecia Lula Galvão, mas a primeira vez que trabalharam juntos foi na gravação do álbum A foreign sound, de Caetano Veloso, lançado em 2004. A partir dali, surgiu entre eles uma parceria que se mantém até os dias atuais. O violonista brasiliense passou a integrar o Cello Samba Trio, grupo liderado pelo violoncelista carioca, que tinha como outro componente, o baterista Marcelo Costa. 

Oito anos depois, tendo Rafael Barata como substituto de Marcelo, o Cello Samba Jazz, um dos projetos instrumentais mais bem avaliados da MPB, já foi aplaudido por plateias de várias partes do país e do exterior. Em janeiro de 2014, ganha registro em disco, que será lançado em maio, um pouco antes de os três partirem para nova turnê pela Europa. 

São muitos os compromissos na agenda do grupo, atração desta semana do projeto Tributo a Baden Powell, no Espaço Cultural do Choro. Desta quarta (11/12) a sexta-feira (13/12), às 21h, Jaques, Lula e Rafael fazem para o brasiliense show semelhante ao apresentado recentemente no Recife e em cidades do interior do Rio de Janeiro, pelo Circuito Instrumental.

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