IPVA para os quase 1,5 milhão de carros do DF deve ser reduzido em 2014

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Com previsão de uma redução média de 4,5%, a pauta dos valores venais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para 2014 foi aprovada ontem em primeiro e segundo turnos pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A referência aplica-se a cerca de 95% da frota de quase 1,5 milhão de veículos seminovos emplacados e em circulação na capital do país — os carros zero quilômetro não pagam a taxa. A proposta segue agora para sanção do governador Agnelo Queiroz (PT). Para que passe a vigorar em janeiro, a norma tem de ser sancionada até o próximo dia 16.

Assim como ocorreu nos últimos anos, a base do percentual de reajuste é a tabela de preços de veículos automotores da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), considerando-se o mês de outubro de 2013. Ela estabelece o valor médio dos veículos em circulação no mercado nacional. A conta da entidade é feita de acordo com o modelo do carro (incluindo os itens que já vêm de fábrica), potência do motor, ano de fabricação e tipo de combustível.

“Outras unidades da Federação agem dessa maneira também. Não é simplesmente definirmos por conta própria o valor que achamos que um carro custa. Levamos em conta a análise técnica de um órgão especializado como é a Fipe. Nesse sentido, é levada em consideração a depreciação dos veículos de um ano para o outro. E essa desvalorização é natural”, explica o secretário da Fazenda do DF, Adonias dos Reis Santiago.

Com previsão de uma redução média de 4,5%, a pauta dos valores venais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) para 2014 foi aprovada ontem em primeiro e segundo turnos pela Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF). A referência aplica-se a cerca de 95% da frota de quase 1,5 milhão de veículos seminovos emplacados e em circulação na capital do país — os carros zero quilômetro não pagam a taxa. A proposta segue agora para sanção do governador Agnelo Queiroz (PT). Para que passe a vigorar em janeiro, a norma tem de ser sancionada até o próximo dia 16.

Assim como ocorreu nos últimos anos, a base do percentual de reajuste é a tabela de preços de veículos automotores da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), considerando-se o mês de outubro de 2013. Ela estabelece o valor médio dos veículos em circulação no mercado nacional. A conta da entidade é feita de acordo com o modelo do carro (incluindo os itens que já vêm de fábrica), potência do motor, ano de fabricação e tipo de combustível.

“Outras unidades da Federação agem dessa maneira também. Não é simplesmente definirmos por conta própria o valor que achamos que um carro custa. Levamos em conta a análise técnica de um órgão especializado como é a Fipe. Nesse sentido, é levada em consideração a depreciação dos veículos de um ano para o outro. E essa desvalorização é natural”, explica o secretário da Fazenda do DF, Adonias dos Reis Santiago.

Fonte: Correio Braziliense

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